Detesto-a

Ela tem um feitio de m*rda. É feia, esquisita. É uma parvalhona. Nós não podemos com ela. Já passou alguns jantares com cara de c*, em que só abria a boca para reclamar, e eu, que estava sentada à sua frente, tive que olhar para aquela cara de c* durante o jantar todo. Já houve um convívio na sua própria casa em que ela nem compareceu; esteve sempre enfiada no quarto a "trabalhar". E ontem teve a lata de dizer que éramos mal-educadas - aliás, de berrar à laia de histérica quando já estávamos fora do carro -, depois de só ter levado um "olá" sequinho da minha parte, que ela nem sequer ouviu.

Nós não podemos com ela. Não dá. E eu não trato bem de quem não gosto. Não vou ser toda simpática e toda sorrisinhos com alguém que não suporto só para agradar a essa pessoa e aos outros. Isto é ser-se falsa. Por isso, da minha parte, continuará a levar cumprimentos sequinhos e pouco ou nada mais. Porque ela não merece nada. Foi uma autêntica cabra, e parece que julga que aparece aqui e tem logo direito a tudo. Nem sei que feitiço a gaja lançou a toda a gente, que, com ela, é toda simpática e toda sorrisinhos, como se ela sempre tivesse existido para eles, como se não tivesse tirado o lugar a uma pessoa. Pois isto, a mim, não tem qualquer efeito. Ela sempre foi uma espécie de pedra no sapato, e nunca vai passar disso. Nunca a vou aceitar nem nunca vou gostar dela. Temos pena. Ela que diga o que quiser de nós, que nós nem nos ralamos, porque ela não presta e não merece a ponta de um corno. Pro c**alho.