30/07/2012

Ontem fui a um bar...

Para aqueles que já me seguem há mais tempo, não, não fui a um daqueles horrorosos bares tipo discotecas. Nem ninguém devia ter pensado nisso. Fui a um bar roqueiro! Ou que eu achava que era roqueiro...
A decoração era engraçada. Estava à espera que fosse maior e que não tivesse só uma meia dúzia de mesas, mas, fora isso, gostei de ver um painel luminoso em forma de guitarra eléctrica por cima do balcão e dois desenhos enormes na parede, um de uma mulher com uma guitarra eléctrica e o outro cuja pessoa me fez lembrar o Steven Tyler. Esteve lá uma banda a tocar, mas as musiquinhas eram quase sempre a mesma coisa, o som do microfone não estava lá muito bom e o vocalista não tinha lá muita presença. Foi então que fizeram um intervalo e a coisa descambou. Num pub com uma decoração como aquela, estava à espera que passassem, como música ambiente, umas músicas rock, nem que fossem coisas antigas. Agora vejam a minha cara de parva quando metem uma música pum-pum-pum, depois outra untz-untz-untz, depois mais uma pum-pum e com um volume do caraças que me entrou pelos ouvidos dentro! Só vi o meu namorado virar-se para mim a sugerir que fugíssemos dali para fora. Nem pensei duas vezes... Siga!
Opá, eu não posso com isso. Já disse que detesto esse tipo de música - se é que se lhe pode chamar música, já que aquilo é sempre o mesmo batuco irritante do início ao fim -, e é precisamente por isso que só gosto de bares calmos ou com música ao vivo. E pronto, estava à espera que aquilo fosse um bocadinho diferente dos outros bares. Acho que faz falta aqui uma coisa mais alternativa. Falo por mim. É que é basicamente tudo a mesma coisa, tudo com aqueles untz-untz-untz aos berros, tudo a roçar-se uns nos outros desesperadamente e tudo sob o efeito do álcool a "curtir como se não houvesse amanhã!". Credo, matem-se. E as pessoas que gostam de outros géneros musicais? Hão-de ficar em casa a ouvir os cd's no volume máximo, não é? Pois, bem me parecia...

Deusa do Mar - P.C. Cast

Há uns dias atrás, acabei este livro. Foi-mo oferecido no Natal, mas só há pouco tempo é que o comecei, e até foi melhor assim, já que fala sobre mar e praia; perfeito para ler no Verão, portanto.
E o que posso dizer? Adorei! Superou totalmente as minhas expectativas. A capa não me atraía - e continuo a não gostar muito dela - e a sinopse muito menos. Mas a verdade é que, à medida que fui lendo, notei que certos conteúdos da sinopse estavam errados. Nunca tinha visto uma sinopse com erros. Por isso, não devemos apenas julgar um livro pela capa, mas também pela sua sinopse, pelos vistos.
O que é certo é que eu não devia ter duvidado do brilhantismo da história, uma vez que estamos a falar de P. C. Cast, de quem me tornei fã devido aos livros da série Casa da Noite e cuja maneira de escrever adoro. Tem uma escrita muito clara e muito bonita ao mesmo tempo, em termos de figuras de estilo, principalmente. Posso dizer que a autora se tornou numa influência para mim. Também gosto imenso do modo como descreve as personagens femininas, sempre tão bonitas e poderosas - como deusas, de facto.
Ora, a história fala de uma sargento da força aérea que troca de consciência com uma sereia quando o avião onde viajava cai ao mar. Isto constava da sinopse, o que me levou a pensar Sim, e depois? Passa a viver no mar, não é? Uma espécie de remake da pequena sereia? Meh... Mas não. Pelo contrário, a acção é passada maioritariamente em terra. Mas como, se ela é uma sereia? Bem, não quero entrar em pormenores nem contar a história toda, mas, basicamente, ela é alvo - de livre vontade - de um feitiço lançado pela sua mãe, a deusa Gaia, que lhe dá forma humana durante três dias. A cada três noites, tem que voltar à água e assumir a forma de sereia. Caso encontre o verdadeiro amor, terá forma humana permanentemente.
Uma vez tive uma ideia semelhante a esta para uma história.
E aquilo lá dá as suas reviravoltas. Para começar, gostei do facto de o tempo ter voltado atrás, de maneira a que a acção se desenrolasse num tempo completamente diferente - no ano 1014, para ser exacta. Teve piada ver a rapariga a tentar adaptar-se, mas, ao mesmo tempo, era irritante ver o modo como as mulheres eram desprezadas e tratadas como objectos. Adorei o romance, apesar de, por vezes, achar o rapaz algo semelhante ao Edward Cullen - muito perfeitinho e um pouco cismado. E adorei ver o modo como a sua amizade com outras mulheres se desenvolvia, até porque aquilo que o livro nos quer mostrar é que existe magia em cada uma de nós, mulheres, e que, se cada uma tem algo de divino, então, juntas, são como que invencíveis.
O final surpreendeu-me. Os acontecimentos dos últimos capítulos foram mesmo imprevistos, o que me levou a imaginar um final diferente daquele que se costuma pensar ao ler um romance, o habitual felizes para sempre. Mas, como é óbvio, não vou contar como acaba.
Pois bem, ficou muito além das minhas expectativas. Gostei muito e recomendo. Para além do romance, há mais pelo meio, apesar de não parecer.
E agora estou a achar a minha mesa-de-cabeceira tão vazia sem um livro em cima...

27/07/2012

O meu computador é mágico...

...já que hoje foi a segunda vez que se ligou sozinho assim que o liguei à corrente.
Demasiado estranho...

25/07/2012

Chuva no Verão

Não gosto nada disto. Só apetece ficar em casa a ver filmes ou a jogar videojogos. E também dá-me o desejo de comer chocolates ou outras coisas doces. Que horror, tudo isto - o tempo, os filmes e os chocolates - só me lembra o Inverno. E Inverno já houve que chegue...

Aww...


Este, para mim, é um dos bichinhos mais fofos que existe *-*

Hei-de me lembrar disto

"Não se preocupe com o futuro. (...) Não tenha sentimento de culpa se não sabe muito bem o que quer da vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não tinham, aos 22 anos, nenhuma ideia do que fariam na vida. Algumas pessoas interessantes de 40 anos que conheço ainda não sabem."

- Autor desconhecido
Retirado daqui.

Ai, Facebook, Facebook...

Por mais dias que passemos longe do Facebook, apercebemo-nos - ou, pelo menos, apercebo-me eu - de que pouco ou nada perdemos, já que, ultimamente, só se publica mais do mesmo. São sempre aquelas imagens ranhosas com uma frase super filosófica por cima, que nunca tem a ver com a imagem que lhe serve de fundo. Se não é isto, são fotos de crianças doentes ou de animais abandonados, doentes ou até mesmo mortos, coisas que uma pessoa não devia ser obrigada a ver. Algumas até vêm acompanhadas com aquela treta do Se não partilhares, não tens coração. Pff. Eu não quero é ferir as susceptibilidades de ninguém. E há ainda coisas parecidas, aquelas do Por cada partilha, são doados não sei quantos cêntimos à pessoa X, que tem a doença Y. Nem sei como há pessoal que acredita nisso. Ainda bem que alguém já se lembrou de gozar com isso, fazendo aquela imagem do Partilha para ajudares o Pikachu a recuperar no PokéCenter. Mais estúpido do que isto são aquelas do Se não partilhares, esta pessoa [a da foto] vai te matar daqui a três dias. Really?
E é isto, deixaram-se de ver enredos e deixou-se de cuscar a vida dos outros porque agora só se partilham fotos parvas e só nos chateiam com pedidos para jogos. É que, por mais jogos que uma pessoa bloqueie, há sempre uma alminha que se lembra de inventar jogos novos, e, como se isso não bastasse, há sempre um idiota na nossa lista de contactos que vai jogar o dito jogo e manda convites para todos. Argh. Fora isso, também nos chateiam com Faz "gosto" na minha foto para que eu ganhe o concurso X. Criam eventos e grupos por causa disso. E se eu não gostar da foto? Sim, porque a foto pode ser feia... Hei-de clicar na mesma só porque a pessoa me pediu desesperadamente? Enfim. Depois ainda há aqueles que estão sempre a fazer publicidade das suas páginas e a pedir likes. É tipo aquelas que já comentaram o blog a dizer Visita o meu blog e segue. Ou seja, que só ligam ao número - de likes, neste caso -, porque, uh, quanto mais eu tiver, mais popular vou ser. E, no fim de contas, só meia dúzia de fulanos é que apreciam realmente a página dessa pessoa. Uau! Eu, que não aprecio, não vou lá fazer like só por caridade. Mas parece que é isso que querem. Mas, paciência, não o vou fazer na mesma.
Enfim, Facebook, eras um site tão divertido e estás a afundar-te cada vez mais...mas eu continuo a lá ir, porque, sei lá, no meio daquele lixo todo de imagens foleiras, ainda há umas alminhas a publicar coisas de jeito...

24/07/2012

Oh, minha querida infância...

Ontem de manhã, estava eu e a minha mãe a revirar um armário, a ver se alguns dos meus livros do 12º ano serviriam para a minha irmã, quando encontrámos uma caixa com jogos de computador antigos, jogos de quando era miúda e que ainda vinham em caixinhas como as dos cd's de música, em vez de em caixas tipo dvd, como agora. E começámos a pegar nos jogos, um por um, enquanto nos lembrávamos do quanto gostávamos de jogar àquilo e do tempo que passávamos perdidas naquilo - sim, até a minha mãe adorava alguns daqueles jogos, se bem que temos gostos diferentes. Ela preferia os de quebra-cabeças. Eu preferia os de acção/aventura da Disney - o Aladdin, o Tarzan, o Rei Leão, o Hércules... Até tive vontade de instalar alguns e voltar a jogar aquilo tudo. Gostava tanto daquilo. Hoje já não se fazem jogos assim...

20/07/2012

Tranquilidade

Adoro nadar debaixo de água. Estar envolvida por um mundo líquido e pacífico. Abrir os olhos e ver a areia no fundo e um azul infinito à minha frente, no qual penetram uns ténues raios de sol. Ir em frente com o desejo de escapar das confusões da terra e de procurar ainda mais tranquilidade. É o lugar onde desaparece todo o ruído de fundo de uma praia repleta de gente. Ali, sou só eu. Não se vê ninguém e não se ouve nada. Uma paz completa. É como ouvir música alta com os auriculares: isolamo-nos do mundo. A diferença é que o mar é capaz de nos tirar o fôlego - literalmente.

Nicholas Sparks?


É por isso que não quero saber dele. Parece tudo igual e demasiado previsível.
Alguma alminha a concordar? Por favor digam-me que não sou a única miúda que, quando vê um livro do senhor ou vê o trailer de um filme que diz algo do género "Baseado no romance de Nicholas Sparks", pensa logo "Esquece".

18/07/2012

O sol voltou, e, com ele, os dias de praia. Isto sim, são férias de Verão. E dias assim, com boa companhia, ao sol e a refrescar no mar, só me fazem bem.
Mas algo que me incomoda nas praias são os tagarelas que se põem a poucos metros da minha toalha. Uma pessoa gosta de ir à praia relaxar, e lá estão eles a falar alto e bom som mesmo ali ao lado. E eu a ouvir tudo. Ou seja, sabe-se num instante da vida de toda a gente. E hoje? Credo, aquela praia parecia uma praia do continente que apareça no noticiário. Só gente em todo o lado; era difícil chegar à água e até sacudir a areia da toalha. Acho que nunca tinha visto uma praia - aqui, pelo menos - dessa maneira.
E agora, à noite, nada melhor do que descansar a ver True Blood depois de umas horinhas ao sol. Ah, férias de Verão, como eu gosto de vocês!

16/07/2012

Das idades

Já vi mulheres da idade da minha mãe (ou quase) que parecem mais velhas, algumas delas bem mais velhas. Ainda hoje vi uma. E isso levou-me a pensar em certas fotografias que vi de mães de raparigas da minha idade, que me deixaram a pensar coisas do tipo "Que velha". Não sei das idades das ditas senhoras, mas não deve fugir muito à da minha mãe - acima de 60 de certeza que não têm. A verdade é que a minha mãe fez 50 anos há uns dias e continua uma jovem. Devo ter herdado dela esse "elixir da juventude", já que tenho 20 anos e aparento ter menos - não só física, como também mentalmente. Ainda no outro dia vesti um vestido comprido e pus-me a girar sobre mim própria, cada vez mais rápido de modo a que a saia "voasse" à minha volta - tipo isto, mas com uma saia até aos pés. A minha mãe só se ria. Eu tinha noção de que parecia uma criança, mas lixo-me completamente para essas coisas. Até lhe perguntei se nunca lhe tinha apetecido fazer aquilo quando veste saias compridas. Pelos vistos, a criança sou só eu... 

13/07/2012

Facto #1

Este, até agora, está a ser o Verão mais secante de sempre.

10/07/2012

Finais de temporada #2


Acabei hoje a segunda temporada de Pretty Little Liars. Ainda estou tola com aquele final, e não me vou admirar nada se, daqui a uns dias, começar a atacar a temporada três. E começar a ver Touch - já estou há tanto tempo para começar a ver, e vai ser desta! O que seria das minhas manhãs solitárias de Verão sem séries para ver? Não posso estar sem seguir alguma coisa! Ainda para mais já vi o True Blood desta semana e, como é uma série super viciante, esperar pelo próximo episódio torna-se numa tortura. Há que me distrair com outras séries. Oh, que chatice, logo eu que não gosto nada de seguir séries...ehehe. Para mim, são melhores do que filmes.

Bom tempo, onde estás tu?

Já há uma semana que não ponho os pés na praia. O tempo não tem ajudado nada. Verão passado em casa não é Verão, e isto já começa a fartar. Até a pele de um dos meus braços já está a querer descascar. Por este andar, daqui a bocado estou outra vez branca.

08/07/2012

Dúvidas a regressar à tona



Isto não é o que tinha imaginado. Só me meti nisto para jogar pelo seguro. E pergunto-me se vai melhorar ou se, pelo contrário, vou apenas desperdiçar uns anos de vida. Tenho medo de correr atrás de certos sonhos, porque terei que arcar com as suas consequências negativas caso a coisa dê para o torto. E, se assim for, não terei a vida que imaginei. Terei em parte, mas não por inteiro. Só queria saber se estou no caminho certo. Mas, se não estiver, penso que não terei coragem para voltar atrás e começar de novo outra vez.

07/07/2012

Esta minha imaginação nunca vai parar, pois não?


São muitas as coisas que me inspiram, até uma simples conversa. Há uns anos atrás, era maioritariamente influenciada por videojogos, em especial pelos seus cenários, já que costumava jogar muito. Agora, que já não jogo tanto, tem sido a música. Quando ouço certas canções, parece que o meu cérebro começa a funcionar a uma velocidade estrondosa e começa a formar cenários e histórias na minha cabeça que eu nunca tinha imaginado antes.
Apesar de estar a meio de uma história agora, ideias para outras não param de surgir. Uma das minhas músicas preferidas - esta - é a culpada. Uma conversa com uma pessoa, já há uns tempos, fez com que uma luzinha se acendesse na minha cabeça: uma simples frase levou-me a imaginar um enredo em segundos. Essa pessoa nem faz ideia do impacto que aquela frase teve.
Não me queixo. Aliás, espero que falta de imaginação seja um problema que nunca terei.
Só gostava de ter tempo suficiente para pôr tudo em prática.
Só consigo escrever em completo silêncio, com a porta do quarto fechada e sem ninguém a chatear-me. Não apenas sem estarem atrás de mim, mas também sem me interromperem para, sei lá, ir almoçar. E, de preferência, à noite. Mas ando a cometer o erro de ficar a ver televisão à noite, em vez de me refugiar no meu quarto e dedicar-me àquilo que mais gosto, e acabo por ficar a morrer de sono, de modo que, quando chego ao quarto, só me apetece ficar a ler debaixo dos lençóis. Durante o dia, é diferente. Parece que fico bloqueada.
Ainda ontem estive a ler partes do que já tinha escrito. Tal como já me aconteceu, houve partes em que fiquei admirada por ter conseguido escrever tal coisa. E algumas das cenas românticas fizeram-me ficar tipo "Awww *.*" por já nem me lembrar de as ter escrito. Agora ando virada para romances e, neste caso, o meu namorado é o culpado. Mas não deixam de ter a sua dose de fantasia.
Se ao menos conseguisse escrever tão depressa como as minhas ideias surgem...






06/07/2012

Só para avisar que...

...tive mesmo uma surpresa! Passei a genética, a cadeira do segundo ano que no início era bastante fixe mas que se tornou numa coisa mesmo mesmo chata. Passei com 10, mas quero lá saber...está feita! E eu que estava certa de que ia chumbar... Ainda bem que me vim logo embora para casa, em vez de ter ficado lá a desesperar.
Sei que isto tem andado morto - apesar de não me faltar vontade de escrever -, mas hei-de mudar isso. 

04/07/2012

Dias de Verão

Quem pensa que aqui nos Açores o céu está sempre nublado e/ou está sempre a chover, que a água do mar é fria e que não faz lá muito calor engana-se tanto, mas tanto... Os dias têm estado óptimos, com o céu limpo e um calor que mal se aguenta. Autênticos dias de Verão. Quando fazem dias assim, estas ilhotas em pleno Atlântico tornam-se em verdadeiros paraísos. Bem, pelo menos a minha.
Tenho ido para a praia, o que me sabe tão bem. Gosto tanto de estar deitada na areia, de sentir o mar a roçar os pés e, o melhor de tudo, de flutuar no oceano, de sentir a sua frescura e de não ter vontade de sair de lá tão cedo. Há sempre uma sensação estranha de liberdade quando estou numa praia. São lugares que me deixam tranquila e que me impedem de pensar em problemas. Até já tenho um bronze de fazer alguma inveja,  eheh. Ontem até almocei no bar da praia a que fui, numa esplanada virada para o mar. Ver aquele céu tão azul e o mar com o seu movimento de para trás e para a frente, a bater nas rochas de uma pequena falésia sobre a qual fica um hotel, mesmo por cima da areia, fez-me sentir que estava noutro país.
Hoje o tempo está diferente, por isso devo ficar a descansar. A praia e o sol deixam-me cansada. Ontem, por exemplo, ainda nem era meia-noite e já estava com sono.
Entretanto, soube que passei àquela cadeira de m*rda. Tive das notas mais baixas no exame, coisa que já estava à espera, mas estou-me a cagar; o que interessa foi que passei. Portanto, do primeiro ano está tudo feito. Falta só saber a nota da cadeira de segundo ano à qual me inscrevi, mas não tenho grande esperança. A ver vamos; pode ser que tenha uma surpresa.