Selo #3

Regras do selo:

1. Escolher 5 blogues recentes, com menos de 200 seguidores, para passar este selo: 

não vou ligar à parte que diz "recentes" e vou passá-lo a estas meninas (nunca vi rapazes a passarem estas coisas, por isso...xD):

MárciMatias

Miss M

Sabrina

Sara

falta uma, mas paciência xD

Por aquilo que vi nos vossos blogs, penso que nenhuma de vocês tem este, mas, se por acaso já tiverem, não liguem e não levem x)

2. Mostrar o agradecimento a quem nos atribuiu o selo, fazendo um link para o seu blog: 

quem mo deu foi a marissa, dona deste blog. Obrigada :D

3. Colocar o selo no blog, listar os bloggers a quem se atribuiu o selo com os seus links e deixar um comentário nos seus blogs para que tenham conhecimento do selo. 

4. Partilhar cinco factos aleatórios sobre nós que ainda não se saibam:

• Já usei aparelho nos dentes, mas parece que eles estão a querer voltar às suas posições iniciais.
• Adoro Harry Potter. Tipo, bastante.
• Não sou viciada em SMS's como a grande maioria da minha geração. Mas se calhar pareço uma viciada quando estou sozinha à espera da hora de uma aula. 
• As minhas unhas ficam azuis quando estou com muito frio. A minha mãe chama-lhes "mãos de morta".
• Quando durmo durante poucas horas, fico com energia durante todo o dia; já quando durmo muito, não quero outra coisa senão dormir.

Resultado da manhã de hoje

Hoje acordei inspirada, e a ideia partiu de um desenho que fiz numa aula. Opá, acho que esta foi a coisa mais fofa que fiz até hoje. Serviu para compensar aquele que fiz ontem, que ficou horrível. Isto é assim, tem fases boas e fases más. Hoje entrei numa das fases boas. 

Estou orgulhosa de mim mesma ^^

Verão...

Tenho saudades de dias mais quentes. 

Das roupas mais leves e mais frescas.

De calçar sandálias.

De dormir sem cobertores.

De não andar agasalhada por causa do frio ou do vento.

De tarde passadas na praia. 

De ver o mar todos os dias. 

Do sol. 

Dos jantares lá fora no balcão da minha casa. 

De churrascos. 

Dos passeios para fora da cidade. 

De não ter aulas nem horários para nada. 

De não ter obrigações.

Posso resumir o Verão em duas palavras...liberdade e felicidade.

Parece-me sempre que o Verão é a estação que demora mais tempo a chegar...e a que se vai embora mais rápido.

Selo #2

Da Miss M. Thanks!

E, tal como o outro que já recebi, vem acompanhado por umas perguntinhas.

Nome preferido: gosto de Diana e de Inês, entre outros.

Férias de sonho: na Grécia ou nalguma das suas ilhas.

Maior paixão: tenho uma paixão pela escrita, mas em termos de pessoas, hm...só se for o meu namorado...

Maior loucura que cometi: não sei. Acho que nunca fiz nada assim tão louco.

Pior pesadelo que tive: só me consigo lembrar do último que tive. Foi tão...macabro.

Algo do qual me envergonho: não me lembro de nada, talvez porque nem tenha.

Algo que me faz rir até começar a chorar: txii xD Pode ser tanta coisa...normalmente é quando estou a ver tv e de repente aparece algo inesperado...por exemplo, da última vez que ri tanto que até comecei a chorar foi por causa de um casting no Ídolos.

O que gostaria que acontecesse amanhã: gostar gostava de muita coisa, mas nenhuma delas vai acontecer, por isso...

Em modo repeat #6

Nunca tinha ouvido esta cover - shame on me. Até hoje. E adorei. Nunca é tarde para se encontrar boa música.

Deixo, já agora, algumas das minhas covers preferidas:

Cover de Depeche Mode

Cover de Chris Isaak

Cover de George Michael

E tenham uma boa noite. Eu cá vou ver 90210.

Sobre o dia de ontem e o que me está a chatear hoje

A apresentação de ontem correu bem. Não me enervei e saiu-me tudo direitinho. O prof até veio ter comigo e com a minha amiga no final, a dizer que as meninas que vieram de outra faculdade pareciam já dominar a coisa. Ahah, ficámos todas convencidas.

Quanto ao curso, foi muito engraçado. Parecia que estava no Master Chef. Fizeram algumas receitas e depois puseram numas tacinhas para toda a gente provar. Estava tudo delicioso, e imaginem...era tudo feito com cascas de alimentos e com outras partes que não se aproveitam. A sério! Nem parecia. Aprendi, por isso, como podemos aproveitar coisas que deitamos fora. A maioria das receitas que fizeram foi de molhos, mas até se podem fazer sopas e gelados.

E já estamos no fim-de-semana outra vez. Mais dois dias secantes e deprimentes. Os fins-de-semana são mesmo os piores dias para mim. Mas acho que, pior do que isto, vai ser a semana da queima das fitas. Não vou ter aulas na quinta nem na sexta - ok, até tinha bioquímica na sexta, mas não vai valer a pena ir, porque quem vai dar aula é a prof que mete tudo, mas mesmo tudo, no powerpoint, por isso uma pessoa que vai para lá não precisa de tirar apontamentos nenhuns e só está ali a olhar para a lua. Nem posso crer que vou passar quinta, sexta, sábado e domingo sozinha e sem fazer nada. Se já fico meia deprimida por causa de dois dias, então como será com quatro?! Fogo; é que ainda por cima não souberam dar a semana toda de férias...se não tivesse aulas a semana inteira, podia ir para casa...e podia ir na mesma, porque só vou ter duas aulas práticas nessa semana e ainda não faltei a aulas dessas cadeiras nenhuma vez, mas, lá está, as viagens são caríssimas. A sério, que nervos! Vai toda a gente para casa, e eu vou ficar aqui. Vou ter um teste na semana a seguir, mas estudo e decoro tudo num instante, por isso vou ficar bastante tempo sem nada para fazer, e sozinha, que é a pior parte. Vou deprimir mil vezes mais do que num fim-de-semana. Vou dar em maluquinha! Argh, maldita semana da queima! Façam lá uma fogueira no quintal e queimem essas fitas aí; para quê dedicar uma semana a isso, pá?! Acho que é uma coisa completamente supérflua; e podia perfeitamente ser feita no final do ano - quando já não estivesse cá -, não agora. Argh, maldita, maldita, maldita!

O feriado está a passar bem depressa. Pensava que podia passar o dia a descansar e a não fazer nada, mas lá tive que fazer uma coisinha num trabalho que já devia estar mais do que pronto, uma vez que é para ser apresentado amanhã. Nunca tinha trabalhado com raparigas tão desorganizadas, mas ainda bem que amanhã isto já fica arrumado e não volto a trabalhar com elas na vida - porque esse trabalho é o da tal cadeira opcional. Já perdi tanto tempo com esta cadeira que não me vai servir para nada e ainda vou ter que perder mais tempo para fazer o trabalho individual - mas este ao menos é individual e não vou ter que me preocupar com outros elementos do grupo nem ter que fazer coisas à última da hora. Espero mesmo que valha a pena ter perdido este tempo todo. Tenho mesmo que fazer esta bosta, nem que seja com um 10.

Portanto, amanhã é a apresentação. Nunca gostei de apresentar trabalhos. Sinto-me meia trémula ali em cima, com toda a gente a olhar; acho que não se nota e que é uma coisa meia psicológica, mas pronto. Às vezes faltam-me as palavras e há aquele silêncio constrangedor em que, se fosse um filme animado, se podia ouvir aquele "cri cri cri", sabem? Às vezes digo palavras que nem queria dizer, o que me faz pensar logo a seguir em coisas do tipo "Que horror, esta frase saiu-me mesmo mal". Para além de tudo isto, estou mesmo a ver que vai haver um burburinho na sala mal eu comece a falar, por causa do meu sotaque. Eu aqui tento falar mais devagar e não carregar muito no sotaque, mas às vezes não dá para evitar. Há gente que não nota, há gente que nota logo. Enfim, espero que corra tudo bem. Pelo menos, depois disto, não vou ter que pensar nesse trabalho.

À tarde vou a um curso lá na faculdade. É uma coisa rápida, barata e cujo tema me parece engraçado - três coisas que me levaram a fazer a inscrição. E até vai ser dado por um chef, pode ser que aprenda alguma coisa, eheh. Não sei cozinhar, mas gostava de saber, uma vez que gosto muito de comer. Penso que cozinhar se resume a seguir uma receita, por isso qualquer pessoa pode saber cozinhar desde que tente. Mas não tenho disponibilidade para isso. Lá em casa faço, raramente, comida na Bimby. Qualquer pessoa pode ser um cozinheiro fantástico se usar a Bimby. Já fiz lasanha, bacalhau de natas, bolo de cenoura... O que sei fazer sem a Bimby? Omeletes, ovos estrelados, bifes, papas de aveia e cozer massa, ovos e arroz. Shame on me. Por isso, vou sobrevivendo com a comida do take-away e com a comida congelada que trago de casa. Às vezes lá faço uma omelete ou como massa com atum ou coisas assim. Ah, e também sei uma receita facílima de uns filetes que já fiz algumas vezes. São mesmo bons.

Se soubesse cozinhar e se juntasse isso aos conhecimentos que irei adquirir ao longo do curso - não do curso a que vou amanhã, mas do curso que estou a tirar e que ainda me vai moer a cabeça durante, pelo menos, mais três anos -, podia pensar em abrir um restaurante...de comida saudável, claro!

Não há dia em que não pense em algo assim

Quando acordei, só ouvi chuva e vento. Parecia Inverno. A primeira coisa que pensei foi "Ainda bem que o tempo está assim logo hoje que não preciso de sair". Logo a seguir, aliado ao tempo invernal, pensei como seria bom estar em casa - na minha casa, não aqui -, no quentinho, agarrada ao namorado a ver um filme, ou a não fazer nada. Tenho tantas saudades dele... 

Acabei de ter duas aulas seguidas de bioquímica, e isto para compensar a aula do feriado da próxima semana, coisa que eu nunca vi fazer. Passei a segunda aula com a cabeça na lua. Só ouvia, de vez em quando, a prof a dizer nomes esquisitos. Não apanhei nada, já não sabia como havia de estar sentada naquela cadeira e parecia que aquele powerpoint nunca mais acabava. Até comecei a pensar nas férias de Verão. Agora tenho um furo, e, por isso, estou por aqui.

Nunca pensei dizer isto - e não sei se me vou arrepender se o fizer -, mas estou a preferir anatomia a bioquímica. Pelo menos aquilo é directo. Já a bioquímica é tão complicadinha e, para mim, é tudo muito abstracto. Se passar àquilo à primeira, nem vou acreditar. 

Momento estranho

Estar a sonhar que um grupo de pessoas minhas conhecidas está a tocar e a cantar uma música, e, logo depois, o despertador - que é rádio - começar a tocar e estar a passar essa mesma música.

Já que hoje é o dia mundial do livro...

Viajar

Se há coisa que gosto mesmo muito é de viajar. Porque permite-me sair da rotina. Porque descanso. Porque conheço coisas novas. Porque vou para um sítio onde ninguém me conhece e, por isso, posso fazer todas as figuras que quiser. Porque não me preocupo com nada.

Ainda não conheço quase nada do mundo, mas há tantos sítios para os quais gostava de ir, tanto para cidades europeias como para lugares mais exóticos, com aquelas praias de sonho. Até gostava de fazer uma road trip numa caravana ou um InterRail. Posso ir para tantos lugares e por pouco dinheiro a partir daqui, mas o que me falta é companhia para uma viagem. Dizem que também é bom viajar sozinho, porque assim podemos partir à descoberta de nós próprios, pensar na nossa vida e tomar decisões importantes, coisas desse género. Mas já me basta estar sozinha durante os fins-de-semana, e isso de pensar na minha vida nunca me leva a lado nenhum; em vez de aparecer milagrosamente um sinal que me diga o que vou fazer da minha vida, acontece o contrário: fico chateada e ainda mais perdida no escuro.

Gostava de ir a qualquer lado no Verão antes de voltar para casa. Mas a parte da companhia é que é complicada. Não viajo com qualquer um. Para mim, o grupo ou pessoa com quem se viaja é bastante importante; acho que até chega a ser mais importante do que o destino. Com uma boa companhia, uma viagem, seja para que lugar for, torna-se igualmente boa. Foi por isso que não quis ir na viagem de finalistas do 12º.

Mas a sério, gostava mesmo, para sair um pouco da rotina. É sempre bom voltar a casa, mas, passados uns quantos dias, vou ficar meia cansada de fazer sempre a mesma coisa e de não ter muitos sítios para onde ir. A rotina cansa-me. Como agora. Estou farta de aqui estar: durante a semana é sempre faculdade-casa ou faculdade-trabalhos de grupo-casa e o fim-de-semana tem sido um bocado para o merdoso. Acordo mais tarde, não tenho paciência para sair de casa porque estou cansada da semana e passo os dias de pijama e sem vontade para nada, como se estivesse doente. Até me sinto meia inútil durante os fins-de-semana, uma vez que não faço nada a não ser gastar tempo e vê-lo passar. Só gosto dos fins-de-semana aqui para poder dormir o quanto me apetecer. De resto, são um sacrifício para mim. Mal posso esperar para que acabem. Melhor, mal posso esperar pelas férias e para me ir embora daqui.

Preguiça

Já vos aconteceu ouvir The Lazy Song sem sequer quererem - porque começou a tocar na rádio ou coisa assim -, logo quando têm coisas para fazer que têm mesmo que ser feitas e não têm paciência nenhuma para as fazer? Comigo já. Várias vezes. Quando a musiquinha começa a tocar, ainda com menos paciência fico, como se tal fosse possível.

Depois das mini férias da Páscoa a coisa ficou um bocado mal parada. Não consigo sair da cama quando acordo, não tenho paciência para sair aos fins-de-semana, limpo a casa como se estivesse a fazer um frete, ... Não sei por que tenho andado tão cansada e tão mole. Se calhar é por causa do tempo. Ai que nunca mais é Verão...

PS: e este foi o post nº 200.

Finalmente...

...a semana acabou. Estava farta, sempre este tempo da treta e a passar as tardes livres a fazer trabalhos - e hoje, para além da tarde, passei a manhã também. Ainda bem que já é fim-de-semana e vou poder descansar. Nem quero ouvir falar em trabalhos nestes dois diazinhos. Só quero relaxar e não ter que sair de casa com chuva. Nem sair sem chuva quero. Nos primeiros fins-de-semana que passei aqui, queria sempre passar um dia fora de casa, a passear por algum lado. Mas agora já não me apetece nada. Chega o fim-de-semana e fico numa de "quanto menos me mexer, melhor". Estar aqui sozinha não me motiva nada, claro. Por isso fico por aqui, a dormir, a ver séries, a pôr as matérias em dia... Às vezes é uma seca, mas pelo menos consigo descansar um bocado e quebrar a rotina da semana. E esta foi um bocado cansativa. Mas vá, falta quase um mês para acabarem as aulas.

Dores de cabeça

Sou muito propensa a dores de cabeça. Já sei que, quando vou de férias para qualquer lado, ou, neste caso, quando vou passar vários meses fora, tenho sempre que levar uma caixa de comprimidos. Elas aparecem de repente e sem motivo, às vezes até quando me estou a divertir, o que me chateia mesmo muito. E chateia-me ainda mais quando não tenho os comprimidos comigo. A cabeça parece que quer explodir, e eu não consigo, nem quero, fazer nada.

Hoje à tarde, tal como ontem, ganhei outra dor de cabeça, e foi outra vez enquanto estava a fazer aquele trabalho de psicologia. E pensava "Fogo, vou ter que tomar mais um comprimido, depois de ter tomado um ontem e um hoje de manhã?" - agora, para mim, dormir já não cura as dores de cabeça; antes curava, mas deixou de curar. Mas lá passou milagrosamente quando cheguei a casa e comecei a comer bolachas e a ver televisão ao mesmo tempo (esquisito...).

Ainda me lembro de que, no segundo dia que passei aqui no Porto, no fim de Setembro, tive logo que tomar dois comprimidos seguidos. Tinha trazido uma caixa com vinte. Passei aqui três meses completos e uma ou mais semanas dos outros meses, desde Setembro até agora. Restam-me uns três ou quatro comprimidos na caixa, e nem sei se vão durar até ao fim do ano lectivo. Só para verem como a universidade dá cabo de mim...

Dia merdoso

Que dia! Primeiro, não sabia se tinha ou não a aula do meio-dia, porque esta é a semana do meu curso e não temos quase aulas nenhumas. Cheguei à sala e não estava lá ninguém. Não houve aula, e não soube de nada porque a aula era do segundo ano e não conheço aquela gente, nem eles a mim. Fui para a faculdade para nada.

Depois do almoço, tive que ir à treta da faculdade de psicologia para ter uma reunião com o prof por causa do trabalho daquela cadeira opcional que eu tanto gosto. Pelo caminho estavam uns chuviscos. Quando parou de chover, fui fechar o guarda-chuva e ele não fechava. Depois também já não abria. Quando olhei melhor para ele, vi que já não tinha algumas peças, ou seja, tinha-se desmontado pelo caminho sem eu dar por isso. Ainda olhei para trás para ver se as peças estavam pelo chão, mas nada. Foi mesmo esquisito. E pronto, como não servia para mais nada, lá foi ele para o caixote do lixo mais próximo.

A reunião foi uma tretinha e, depois, eu e a minha colega fomos para a biblioteca avançar a nossa parte do trabalho. Entretanto, ganhei uma dor de cabeça.

Saímos de lá às seis e tal. Que seca; na semana em que não temos quase aulas nenhumas, tem logo que estar um tempinho horroroso e tenho que passar as tardes a fazer trabalhos. Estava inquieta para chegar a casa, mas antes ainda tinha que comprar um guarda-chuva novo.

Apanhei o metro para sair na estação a seguir, à frente de um mini centro comercial. Quando saí, estava a chover mais, e o pessoal à minha frente andava na boa, porque estava com os seus guarda-chuvas, claro. E eu só pensava "Fogo, saiam lá da frente, ou mexam-se!". Lá tive que me pôr debaixo da paragem do metro à espera que a chuva acalmasse. Passado um bocadinho, fui ao tal mini centro comercial, comprei o guarda-chuva e voltei finalmente para casa.

Fui tomar banho mal cheguei, e tive que lavar o cabelo, coisa que nunca gostei de fazer, porque cai-me sempre imenso cabelo quando o lavo e porque tenho que o secar - o que acho uma seca. Aqui ainda gosto menos de lavar o cabelo, pois o duche é mais fraco do que o da minha casa e parece que o cabelo nunca leva com água suficiente. E hoje estava a irritar-me. Estava fraquíssimo, não corria quase água nenhuma; depois voltou ao estado normal, mas, passado um pouco, voltou a ficar fraco. A seguir ficou normal de vez. Isto às vezes acontece, não sei porquê, e parece que acontece sempre que tenho mais vontade de tomar banho; parece que é de propósito. Como se isso não bastasse, a água ficou fria de repente algumas vezes. Isso é que nunca tinha acontecido. Não sei se foi porque a rapariga que mora comigo estava a mexer na água - há dias em que não posso com ela -, mas, que me chateou, lá isso chateou. Não parei de reclamar dentro do duche.

Estou agora com vontade de faltar à aulinha de psicologia amanhã caso esteja a chover outra vez. O problema é que a aula é teórico-prática e levo falta. Mas não faço nada lá. Pff, não me apetece mesmo nada ir. Acho que já percebi por que é que embirro tanto com o mês de Abril: é por causa da chuva. Estou mesmo farta. Estou ansiosa que a porcaria desta mês acabe.

Mais um post sobre livros

Falaram-me de um puto de quinze anos, se não estou em erro, de lá da minha terrinha que lançou um livro; aliás, dois, coisa que vim a descobrir quando me pus a coscuvilhar coisas sobre o miúdo. Não sei sobre o que são - e também sei que não se deve julgar um livro pela capa -, mas, precisamente por causa da capa, parecem-me livros para crianças. Mas também podem ser para gente da idade dele, quem sabe. Achei foi graça ao que o meu namorado me disse. Foi qualquer coisa do tipo "Se publicaram livros assim, que parecem uma tretinha, então por que é que não querem os teus?". Eheh, adoro comentários desses. E o que lhe respondi? "Sei lá", claro. Eu já tentei várias vezes, mas ninguém quer nada comigo. E, se querem, pedem-me quantias exorbitantes de dinheiro ou mandam-me arranjar um patrocínio. E o mais engraçado é que já contactei com um autor que me disse que não teve que fazer nem uma coisa nem outra.

Acredito que sou boa e que tenho capacidades. Dou muito valor às minhas ideias e adoro o facto de ter uma imaginação fértil. O facto de me fazerem elogios também me deu grandes motivos para acreditar mais em mim. E, muitas das vezes em que leio o que já escrevi, fico admirada por o ter conseguido.

Mas, não sei, parece que as coisas só são demasiado boas para mim. Aquilo que escrevo não é para crianças e não é para qualquer um. A minha forma de escrever evolui consoante a minha idade e consoante aquilo que vou lendo, daí que o público-alvo das minhas histórias esteja bem longe de ser o público infantil. Nem gosto de escrever para crianças, são coisas demasiado curtas e simples, sem grandes detalhes ou palavras complicadas. Escrevo o que quero e bem me apetece, não o que as editoras procuram. E, agora com temas mais maduros e com algumas influências de Tolkien, é que não devem querer nada comigo xD

Só por curiosidade, gostava de poder lançar o olho aos livros do puto, nem que fosse só à primeira página. E, se querem saber, saber que um miúdo, ainda por cima que vive na mesma ilha que eu, conseguiu publicar livros só me dá mais motivação para continuar a escrever e para fazer algo minimamente brilhante.

Fim-de-semana

Soube bem ir dormir a ouvir a chuva a bater na janela. Parece que a casa torna-se ainda mais acolhedora quando está a chover. Gosto tanto de estar em casa quando o tempo está assim. Por outro lado, esperava que este tempo meio invernal já se tivesse ido embora. Afinal aqui em Abril também chove bastante, hein?

E hoje, quando acordei, nem quis sair da cama. Dormi mesmo bem. Acho que podia ter passado horas ali deitada hoje de manhã, mas lá me levantei e, depois de comer, deu-me vontade de desenhar e lá fiz uns "rabiscos". Já não desenhava desde as férias do final do primeiro semestre. Deu-me gozo, como sempre, e o tempo passou sem eu dar por isso.

O teste de ontem não foi mau de todo. Não foi facílimo como o primeiro, mas também não correu mal. Ainda estou a deseperar pelas notas - no último teste saíram no próprio dia, mas agora, nada... Entretanto já limpei o meu quarto e já fiz a minha parte de um trabalho - e ainda estou à espera que os meus colegas de grupo me respondam ao e-mail que lhes mandei...parece que, nas coisas importantes, nunca sabem responder. Enfim, hão-de dizer alguma coisa até amanhã, acho eu. E agora estou por aqui, a sacar o novo episódio do Glee que vou ver agora - como quem diz, quando acabar de tirar - e a ouvir um cd de uma banda que descobri ontem. Não tenho paciência nenhuma para olhar para coisas da faculdade agora.

Mais verdades sobre signos

Há coisas que vejo e que me deixam logo a pensar "Uau, isto realmente tem tudo a ver comigo". Desta vez são as maneiras de irritar uma pessoa do meu signo. Retirei isto de um Facebook, mas não sei onde a pessoa o encontrou.

Ora, então, como irritar um Pisciano :

Marque encontro com eles em locais brilhantes, barulhentos, cheios de gente.

É por isso que sou anti-social...

Deixe-os a falar sem parar e no fim diga que não entendeu nada.

Chateia-me ter que repetir tudo, realmente.

Grite, fale aos berros.

Argh, detesto. Já me basta ouvir alguns vizinhos a berrar às vezes. Tipo, qual é a necessidade?

Conte os seus "segredos" deixe-os ficar emocionados com a sua sinceridade, depois ria e pergunte "Mas tu acreditaste nisso?".

Isso não se faz --'

Convide-os para olhar as estrelas e fale sobre as cotações da bolsa e negócios o tempo todo.

Ainda bem que nunca falaram comigo sobre isso, porque essas coisas para mim são chinês. E estragar uma noite supostamente romântica a falar sobre isso...

Deixe cair a máquina fotográfica dele, sublinhe os livros que pediu emprestados dele(a).

Não gosto nada que estraguem as minhas coisas. A minha máquina já está meia deficiente (porque alguém a deixou cair), e uns livros que emprestei a uma amiga há uns anos voltaram cá num estado...só me apeteceu dar-lhe com os livros na cabeça. Se fossem livros de escola, não me tinha importado, mas não eram. Os meus livros são sagrados.

Escolha filmes violentos.

Bierk. Nem sei como há quem goste. É divertido ver o sofrimento dos outros, é? Sim, é tudo a fingir, mas mesmo assim...

Diga que essa coisa de amor, flores e bombons é tudo coisa de maricas.

Invejosos, é o que eu acho que são esses que dizem tretas assim.

E pergunte sempre "Então tu não vais tomar banho antes de dormir?" 

A minha madrinha é tão, mas tão picuinhas com os banhos... Ficava tipo em estado de choque quando eu dizia que não é preciso tomar banho todos os dias (não acham? Se uma pessoa não transpira ou não enjoa, vai tomar banho para quê, para gastar água? Podemos perfeitamente passar uns dois dias por semana sem tomar banho...). E, para além de tomar o seu banho habitual, tem sempre que lavar os pés antes de ir para a cama! Que paranóia...

Agradecia que ninguém me fizesse nenhuma destas coisas daqui para a frente.

Distância

A distância pode ter fortalecido a nossa relação, mas continua a ser uma treta. É uma treta passar tanto tempo sem o ver, é uma treta ver os outros casais felizes, é uma treta ver cenas românticas nos filmes ou nas séries, ...estas e outras coisas fazem-me ficar com saudades. E ter saudades é uma treta! Por pouco tempo pode ser bom, mas por muito...e ainda nem se passou uma semana. Ainda tenho uns dois meses e tal para ficar aqui a remoer-me de saudades. Entretanto, a faculdade obriga-nos a ficar assim, separados. Vai haver sempre qualquer coisa para fazer durante todos os fins-de-semana. Falamos todos os dias, mas é claro que não é a mesma coisa... É lixado estar longe, estar tanto tempo sem receber daqueles abraços de que gosto tanto, sem aquela companhia... Nunca pensei que me fosse fazer tanta falta. Esta é uma das razões pela qual anseio sempre tanto o regresso a casa...sei que o dia ainda está longe e que não devia pensar já nessas coisas, mas elas surgem de repente na minha cabeça sem eu querer e, quando dou por isso, pronto, já não posso fazer nada.

Por isso, aproveitem lá o tempo com os vossos namorados antes que cada um vá para seu lado e fiquem bastante tempo sem se verem.

É só comigo? #2

Já disse algures por aqui que não consigo estudar durante muito tempo seguido. Uma das grandes razões para isso acontecer é por não estar confortável. Sento-me na cadeira, mas passado um bocado ponho um pé para cima dela, depois sento-me à chinês, depois volto a pôr os pés para baixo, cruzo e descruzo as pernas, não consigo ficar numa certa posição durante muito tempo. Às tantas tenho mesmo que me levantar para me ir sentar para outro lado. Mas, para qualquer lado que vá, tenho sempre a tendência de pôr os pés para cima. Não é só a estudar, é também quando vou para um sofá ver televisão ou fazer outra coisa qualquer. Por isso custa-me tanto estar sentada direita num sofá quando vou a casa de alguém, ahah. E também é por isso que não me concentro nas aulas: as cadeiras são duras e desconfortáveis e não posso pôr os pés para cima delas, nem sequer esticar as pernas. O máximo que posso fazer é cruzar a perna, depois cruzar a outra, enfim, fico tão desconfortável e tão farta de estar ali sentada que só me apetece sair disparada da sala.

Já me cansei de estudar por hoje. Logo ao fim da tarde faço uma revisão e pronto, venha o teste.

Entretanto, anteontem encomendei uma t-shirt e hoje recebi um e-mail a dizer que a tal t-shirt estava esgotada. Mas esses anormais não podiam ter dito logo?! Deixaram uma pessoa na expectativa para depois fazerem uma destas. Nunca tinha comprado nada pela internet e foi logo acontecer isto. Bah, estou triste. Nunca mais encomendo nada.

Amanhã vai ser dia de...

...folga! Que bom que não vou ter aquela aula horrorosa de psicologia. Em contrapartida vou ter que ficar a estudar, mas entre isso e ter aquela aulinha intragável, venha o diabo e escolha... Na sexta-feira tenho mais um teste de anatomia, e vou ter mesmo que dar no duro se quiser ter uma nota como a do teste anterior - e, sem me querer gabar nem nada disso, ahm, só errei numa pergunta no teste passado. Fiquei tão feliz! - , principalmente porque ontem demos o dobro da matéria do que o normal e tenho que meter tudo na cabeça num só dia. Mas vai correr bem. E enquanto não chega a hora de começar a estudar, vou aproveitar o resto do serão para ver o episódio da Anatomia de Grey que ainda tenho para aqui - que máximo, ver uma coisa que tem anatomia no nome e ficar a estudar anatomia no dia seguinte --'

Perguntinhas #8

1. Signo: peixes.

2. Data de Nascimento: 05/03/1992

3. Cor de olhos: castanhos claros que ficam meios amarelados quando bate o sol.

4. Altura: 1,57m '^^

5. Comprometida ou solteira? Comprometida.

6. Qual é o teu nome do meio? ...não revelo essas coisas aqui...

7. Se fosses arrastada para uma guerra, sobreviverias? Acho que não, da maneira que sou lenta a correr e tal...

8. Qual é a cor da tua roupa interior hoje? Várias cores.

9. Dormes com a tv ligada? Não, não consigo.

10. Consegues escrever rápido no computador? Tããããoo rápido não.

11. Quando foi a última vez que escolheste um duche em vez de um banho de imersão? Ontem. Não tomo um banho de imersão há anos.

12. Com quem é que tu sabes que podes sempre contar? Mãe e namorado.

13. Estás a beber alguma coisa neste momento? Não.

14. Falas enquanto dormes? Não sei, nunca me disseram se fazia isso.

15. Qual é a foto que tens no fundo do ambiente de trabalho? 

Não gosto de pôr fotos

16. Tens o sono profundo? Tem dias.

17. As outras pessoas acham-te atraente? Não sei. Se acham, não mo dizem.

18. Sentes saudades de alguém neste momento? Sim!

19. Quando foi a última vez que disseste a alguém que o amavas e realmente sentias? Ontem.

20. Qual foi o último desporto que praticaste? Natação. Que saudades...

21. Como te sentes hoje? Bem, por não ter aulas amanhã :D

22. Quem foi a última pessoa com quem partilhaste a cama? Com ele.

23. Alguma vez foste mordida por alguém? Sim.

24. Alguma vez mordeste alguém? Sim.

25. Qual é a pior coisa no sexo oposto? Lembrei-me de várias de repente, mas não sei qual a pior...

26. O que está no fundo do teu guarda-roupa? Madeira...

27. Qual foi a última coisa que tiveste na tua boca? Bolachas.

28. Qual é a tua filosofia de vida? Acho que não tenho.

29. Com o que é que estás ansiosa? Hmm...com a chegada do Verão.

30. Alguma vez trepaste para uma janela? Não.

31. Que três coisas te levam sempre a sítios? Os pés, a vontade (ok, nem sempre) e o sentido de orientação.

32. Tens uma queda por alguém? Nah.

33. Quão frequentemente falas ao telefone? Todos os dias, durante um bom bocado.

34. O que fazes quando ninguém está a ver? Tanta coisa...

35. Há algo que queiras e não possas ter? Acho que não, por agora.

36. Três coisas que reparas de imediato no sexo oposto: roupa, cabelo e olhos.

37. Onde está o teu telemóvel? Na secretária.

38. O que foi a última bebida alcoólica que bebeste? Uma vodka, mas foi só porque partilharam comigo - porque prefiro gastar o meu dinheiro noutras coisas.

39. Qual é a tua cor favorita? Azul.

40. Qual foi o último filme que foste ver ao cinema? Já não vou ao cinema há imenso tempo, por isso...penso que foi o último Harry Potter.

41. Que música estás a ouvir? Escape - Bare Infinity. Hoje lembrei-me deles...

42. Quem foi a última pessoa com quem falaste? Mãe.

43. Usas que champô? Um da Pantene.

44. Mais velha, do meio, mais nova ou simplesmente uma criança? Mais velha, mas com os seus momentos de criancice às vezes.

45. Quem admiras? Várias pessoas, por razões diferentes.

46. O que te faz mais feliz? Estar de férias lá na terrinha, rodeada por aqueles que me fazem sentir bem.

47. O que é que odeias? Gente convencida, filmes de terror, ser considerada invisível às vezes, entre muitas outras coisas.

48. O teu homem perfeito? O meu. Ahaha.

49. Se pudesses mudar uma coisa em ti, o que mudarias? A timidez.

50. O melhor tipo de festa? Com um grupinho de amigos chegados, de preferência na casa de algum deles a comer pizzas e a jogar ou a ver filmes ou a tocar/cantar/ouvir musiquinhas. Ok, nunca fui ou fiz uma festinha assim, mas gostava.

51. O que te vês a fazer daqui a 10 anos? A ser paga para desenhar alguma coisa ou para escrever, mas é pouco provável.

52. Bebida alcoólica? Aquelas que parecem sumos e só têm uma pinguinha de álcool, porque detesto o sabor dessa treta.

53. Shot? Não, obrigada.

54. Aftershave/Perfume? Black XS.

55. Filme? Não tenho um preferido.

56. Sítio? ...

57. Número? 7

58. Mês? Agosto.

59. Gelado? Solero.

60. Dia do ano? Talvez o 24 de Dezembro. Os outros podem ser bons num ano e noutro serem uma treta.

61. Flor? Rosa.

62. Já alguma vez fizeste um papagaio voar? Não.

63. Alguma vez comeste um cachorro quente? Tanta vez...

64. Alguma vez bebeste leite do pacote? Não.

65. Alguma vez ganhaste um concurso de soletrar? Nunca entrei em nenhum.

66. Alguma vez tiveste na casa de banho do sexo oposto? Acho que não...

67. Curtiste com alguém em frente a uma multidão animada? Não.

68. Já alguma vez amaste alguém de verdade? Sim.

69. Alguma vez partiste um osso? Não, nunca parti.

70. Alguma vez cantaste num palco? Sim, mas foi com mais gente.

71. Alguma vez caíste duma cadeira? Não, que me lembre...

72. Alguma vez ficaste com a língua colada a um gelo? Não.

73. Alguma vez fizeste bumgee jumping? Não, que medo...

74. Alguma vez saltaste de uma rocha? Não.

75. Alguma vez flashaste alguém? Que raio é isso? O.o

76. Alguma vez choraste p'ra te safares de sarilhos? Acho que não.

77. Alguma vez jogaste strip poker? Não.

78. Beijaste alguém que não conhecias? Não.

79. Estiveste perto de morrer? Se não tivesse ido para o hospital para me operarem e se tivesse acreditado quando me disseram que "não era nada", podia ter ido desta para melhor, sim.

80. Nadaste no oceano? Sim. É tão bom...

81. Alguma vez levaste pontos? Sim, 4.

82. Alguma vez foste hospitalizada? Sim.

83. Dia ou noite? Dia para aproveitar, noite para descontrair.

84. Sol ou chuva? Sol.

85. Dormes com algum peluche? Não.

86. A tua posse que mais prezas? O pc.

87. Danças bem? Basicamente só me balanço.

88. Já alguém, para além da tua família, te disse que te amava? Sim.

89. Quantos piercings/furos tens? Nenhum. Nem nas orelhas.

90. Diz o nome de 5 coisas que estejas a usar: peúgos, pantufas, pijama, óculos e robe.

91. Alguma tatuagem? Não.

92. Que tipo de bêbeda és tu? Simplesmente não o sou.

93. Gostas de ti? Yup.

94. Beijos, ou abraços? Ambos.

95. A última pessoa que abraçaste: os meus pais.

96. A última coisa que compraste: uma t-shirt, pela net.

97. A última pessoa que te mandou uma sms: a TMN com as suas coisas parvas --'

98. A última vez que tomaste banho: ontem.

99. És demasiado tímida p'ra convidar alguém p'ra sair? Depende de quem for convidar.

100. O que estás a pensar? Que daqui a bocado tenho que ir jantar.

101. A melhor maneira para que alguém saiba que gostas dela é...? Mostrar-lho.

102. Tu sabes que eu gosto de ti, se...? Essa pergunta mete-me confusa porque parece a mesma coisa que a anterior, mas com palavras diferentes...

103. Gostas de chocolate? Óbvio :D

104. Quanto dinheiro tens? Algum.

105. Onde te queres casar? Nem sei se o quero...

106. Falas alguma língua para além da materna? Inglês.

107. O que queres ser na vida? ...

108. Preferias morrer queimada ou afogada? De maneira rápida e sem dor.

109. Preferes dar, ou receber uma massagem? Receber. Não tenho jeito para fazer massagens.

110. Há algum Tiago no teu circulo de amigos? Conheço alguns, mas aqueles com quem falava mais já não falo há imenso tempo, por isso...

111. Beijaste alguém no teu círculo de amigos? O meu namorado é meu amigo, ao fim e ao cabo...

112. Guardas rancor? Não.

113. Com quantas pessoas do teu círculo de amigos já estiveste bêbeda? Com nenhuma.

Retirado do blog my life as me.

É só comigo?

Num dia de vento, o meu cabelo passa-se: vai para trás, para cima dos olhos, para o lado e tapa-me a cara toda, etc etc. Chateia-me, principalmente quando vai para cima dos olhos. Mas o mais estranho é aquilo que vejo. É que todas as mulheres ou raparigas que vejo na rua têm o cabelo direitinho num dia de vento, enquanto que o meu parece ser o único a balançar-se como se não houvesse amanhã. Mas têm o cabelo colado à cabeça ou quê? Ou é o meu que é leve demais e não pode com um ventinho? Que nervos.

O lado bom de usar coisas que já ninguém usa

(Não, isto não é um post sobre moda)

Chamem-me antiquada ou coisa parecida, mas, apesar de o meu computador ter o quê, uns três anos e qualquer coisa, ainda uso o office 2000 e nem pretendo mudar. Acho-o muito mais simples de usar do que o actual; pode nem ser, porque já me disseram o contrário, mas já estou habituadíssima a ele e mudar para uma coisa nova nesta altura do campeonato por-me-ia confusa. Hoje passei a gostar ainda mais dele. Sabem porquê? Há umas horas atrás, o meu colega de grupo mandou-me o nosso trabalho para eu dar uma vista de olhos e, bem, "aperfeiçoar" o powerpoint - coisa que nenhum de nós gosta de fazer e que calhou logo a mim. E eu a pensar "Fogo, é o último dia de férias e vou ter que estar a fazer esta bosta?". Abri-o, sem ter outro remédio, e...na minha versão de powerpoint não abriu, e na versão actual abriu mas não dava para editar nem nada, só ver. Acham que me preocupei? Claro que não! O que me veio à cabeça foi logo "Boa, não dá para fazer nada, não trabalho hoje!". Assim nem preciso de inventar desculpas para não fazer um trabalho. E assim vamos "aperfeiçoar" o powerpoint em grupo, porque um trabalho de grupo é mesmo assim, não é "vou-te mandar e fazes o resto". Pfff, e eu não tinha mais nada para fazer. Bela hora que aquilo não abriu. E ainda bem que, apesar de me terem tentado convencer, não instalei o coiso mais recente, ahaha.

Já fui e já vim

Quando se começa a habituar às férias, elas acabam. Assim, de repente. Lá tive eu que acordar cedíssimo hoje - deve ter sido o dia em que acordei mais cedo na vida...foi às 5.30 da matina. Oh yeah - para apanhar o avião - que depois atrasou; ou seja, podia ter ficado mais tempo a dormir - e voltar para esta treta. Não consigo evitar ficar com lágrimas nos olhos na altura das despedidas. Também não consigo evitar ficar com uma espécie de ódio quando volto para cá, mas é só no primeiro dia. Depois habituo-me, principalmente quando tenho coisas da faculdade para fazer e para me moerem o juízo, porque assim não penso na minha casa nem em nada disso. 

E voltar à vida académica? Ai que não me apetece nada. Ainda por cima só vou voltar a casa no Verão! E a minha colega de casa ainda me perguntou se eu não ia para casa na semana da queima das fitas...queria eu, se não tivesse aulas! Vai ser uma semana normalíssima, tirando o facto de não termos anatomia - pronto, uma semana sem essa tortura não é nada mau. Mas é só isso! Vamos ter as outras aulinhas todas, como se fosse uma semana igual às outras. Sabia tão bem ter uma semana sem aulas. Nem era para ir lá para as festinhas ver o pessoal mais para lá do que para cá. Se não tivesse aulas, podia aproveitar e ir passar uns dias a Lisboa. Se calhar até vai dar para fazer isso. Espero que sim. Espero mesmo, porque acabei de ver que tenho um trabalho para entregar nesses dias. M*rda.

Nem vou falar do resto das minhas férias nem da Páscoa. Dias normalíssimos e sem fazer nada, perfeitos para descansar, rir e etc., que é para isso que servem as férias. Trouxe para cá alguns chocolates que me deram na Páscoa. Vai ser um tal comer enquanto vejo séries, ai se não vai. E acho que agora vou fazer isso mesmo.

Por que é que tenho um pai tão chato?

No outro dia fui jantar com o meu pai. Como não podia deixar de ser, fez-me perguntas sobre o curso, ou melhor, quis saber que cadeiras estou a ter agora. E, sempre que eu dizia o nome de alguma, perguntava-me se estava a gostar da tal cadeira. Acontece que, este semestre, todas as minhas cadeiras são uma seca, e os colegas com quem convivo mais concordam comigo. A única que tem a sua piada é genética, e é a cadeira do segundo ano que estou a fazer no lugar de uma que tive equivalência. O resto é uma treta. E ele sempre a perguntar coisas do tipo "Então se não gostas, o que estás lá a fazer?". E eu já farta. Tipo, não tenho culpa de não gostar das disciplinas. São uma seca, mas hei-de fazê-las, tal como na escola; também eram chatas, tirando algumas que acabei por gostar bastante, e não foi por isso que não as conclui. E quando lhe falei na cadeira opcional?! Credo, quase que teve um ataque.

Vou explicar-vos o que é isto da cadeira opcional. Basicamente, temos que fazer uma cadeira de qualquer faculdade da U.P., desde que tenha quatro créditos ou mais. Ou seja, é uma bosta, uma coisa que só está no plano de estudos para encher. Ora, a U.P. tem três pólos, e eu preferi escolher uma cadeira de uma faculdade que ficasse no meu pólo, porque, caso contrário, teria que ir para longe, e, se tivesse uma aula antes ou depois, tinha que ir de um lado para o outro em pouco tempo. Por isso, restringi-me às do meu pólo. Medicinas, engenharias e economias foi para esquecer. Eu e uma amiga pensámos em desporto. O problema foi que, no dia das inscrições, muitos dos nossos colegas tiveram a mesma ideia. Quando lá chegámos, a secretaria ainda estava fechada e eles já lá estavam sentados à porta, como se tivessem passado a noite à porta de uma sala de espectáculos para ficarem na primeira fila de um concerto. Resultado: as vagas esgotaram logo. E eu e essa minha amiga tivemos que ir para a faculdade do pólo que restava. Qual? A de psicologia. Vimos o plano de estudos e tudo nos pareceu uma seca, tirando uma que nos despertou algum interesse. Mas, quando nos fomos inscrever, as vagas para essa cadeira já estavam preenchidas e tivemos que escolher outra meio "às cegas". Acontece que essa cadeira que escolhemos é uma valente bosta.
O meu pai praticamente passou-se quando lhe falei nisso e começou a dizer que eu devia ter aproveitado para escolher uma coisa que gostasse, mesmo que ficasse longe para caraças e desse trabalho; e eu dizia-lhe que esta treta da cadeira opcional não servia para nada e que eu só quis uma coisa que me facilitasse a vida, porque é uma coisa que não me vai ser útil na minha formação - se bem que aquela bosta não me anda a facilitar lá muito a vida. Não tem exame, mas tem dois trabalhos, um individual e um em grupo. As nossas colegas de grupo parecem estar a cagar-se para aquilo e o trabalho individual mete-me a cabeça tonta. Acho que até o prof já me quer ver pelas costas desde que lhe disse que ainda não tinha percebido bem quais os objectivos do trabalho individual e que não sabia a diferença entre um estudo e um projecto de intervenção. Ele nem se deu ao trabalho de me explicar nada. Tipo, wtf?! Aquela nem é a minha área, como é que eu devo saber? E o trabalho dele não é ensinar/explicar? Não percebo que raio se passou com o homem. Às vezes fico inquieta para desistir desta bosta e fazer outra cadeira no próximo semestre. A tal minha amiga também parece que quer, mas depois diz "Não, não vamos desistir, vamos conseguir fazer isto". E eu fico tipo "Pffff, não quero..." e enterro a cabeça na mesa.
Parece que, para ele, tudo o que faço é errado, e é quase impossível falar com ele por causa disso, porque ele é que tem sempre razão, e, mesmo que eu discorde e argumente e discuta, ele fala como se eu não tivesse dito nada ou quase nada, continua a insistir nas suas ideias que ele considera serem as certas. É sempre a mesma coisa; parece que ele me queria ver a saltar de universidade em universidade todos os anos até encontrar a coisa certa, mas parece que não percebe que a coisa certa não existe, pelo menos a minha coisa certa. Já expliquei aqui como encaro a vida adulta, e tentei explicar isso, mas ele ou não compreende, ou não ouve. Ele é daquelas pessoas que gosta tanto do seu trabalho que é capaz de não almoçar para ficar a trabalhar ou ficar a trabalhar até às tantas da noite. E nem se importa. Mas importo-me eu. Eu sei que não sou capaz de fazer isso, mesmo que seja uma coisa que goste muito. A minha irmã ficou do lado dele, claro; para eles, parece que tudo é tão fácil de se fazer. Ela é a versão feminina dele, completamente, mas eu não sou. Nem tenho nada a ver com ele, e ele mal me conhece, o que também me chateia. Acho que as únicas coisas que ele me transmitiu foram a miopia, a cor do cabelo e a teimosia. Ah, e o gosto pela natação. Por isso, parece que fica sempre passado quando discordo das suas ideias, o que acontece muitas vezes. Às vezes tira-me mesmo do sério, fogo...

Abril...

Sempre embirrei com este mês. Não sei bem porquê. Será por ser o único que acaba de forma diferente? Por ser o mês em que chove praticamente todos os dias? Não sei, não gosto. E começa logo com um dia parvo, o dia das mentiras, dia que, para algumas pessoas, parece que se celebra todos os dias. Bem, eu no dia a seguir a esse é que liguei o pc pela primeira vez desde que cheguei a casa, e não é que vi várias petas pelo Facebook - e nem me lembrava que o dia anterior tinha sido o das petas? Uma a dizer que estava grávida, outro a dizer que tinha acabado com a namorada, uma das bandas que gosto a dizer que os A Day To Remember iam tocar com eles lá no continente - e eu aí tive o meu momento de pita histérica e caí que nem uma patinha; se não tivesse o hábito de ler os primeiros comentários de uma imagem, vídeo ou seja o que for, tinha mesmo acreditado (se bem que depois desmentiram, claro, mas isso só me apareceu mais para baixo no feed de notícias). Foram mauzinhos com isso. A Day To Remember é uma daquelas bandas que gostava mesmo de ver ao vivo. Talvez um dia... Fora essas mentirinhas da treta, a que a minha irmã disse à minha mãe foi que o gato tinha caído para o andar de baixo - moramos num primeiro andar. 

E o que tenho feito desde que cheguei? Nada. Ver filmes, ver séries, passear pelas lojas, matar as saudades. Sabe mesmo bem estar em casa. Hoje, com o tempo da treta que está (outra vez), o que apetece mesmo é ver séries ou um filme. De manhã estive a estudar um pouco, mas rapidamente perdi a paciência. Sinto-me mesmo de férias, ao contrário daquelas semanas de Natal. Acho que é porque os exames ainda estão (bem) longe...