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27/12/2016

I think I've found a special friend

Quis desejar-lhe um bom Natal decentemente. Com direito a um daqueles abraços apertados e reconfortantes que tanto eu como ele adoramos. Mas não houve oportunidade para isso; as circunstâncias não o permitiram. Seria constrangedor, no mínimo, se o tivéssemos feito em frente a toda a gente. Há que manter uma certa imagem, por assim dizer. Por isso, apenas dissemos Bom Natal um ao outro. Tal como fiz com toda a gente.
Recebi uma chamada dele pouco depois de chegar a casa. E estranhei. Perguntou-me se podia descer, pois estava à minha porta. Quando lhe perguntei o que estava ele ali a fazer, disse-me que só queria vir desejar um bom Natal.
Desci. Falámos por uns cinco minutinhos, se tanto. Deu-me um presente. E um daqueles abraços. Enquanto isso, disse-lhe Agora sinto-me mal por não ter nada para te dar. Ao que ele respondeu Não vim cá com a intenção de receber alguma coisa. Sabes com que intenção vim cá, não sabes? Para receber um abraço destes. E isto, para mim, valeu mais do que todos os presentes de Natal possíveis e imagináveis.

23/12/2016

Christmas? Not really in the mood...

Já gostei mais do Natal. Pela primeira vez, nem me parece que é Natal e nem vontade tenho de celebrar. E isto por estar tudo tão diferente, por tudo ter mudado para pior. Mudou tudo desde a perda da minha avó. Desde aí, parece que todas as festas de família se tornaram vazias, sem graça e, até, parece que são um sacrifício para mim. E o Natal é como se fosse "a gota de água". Porque, enfim, é aquela festa de família. E, ultimamente, estar com a minha família tem sido algo sufocante. Ando cansada, farta de tudo e de todos. Com vontade de desaparecer e de estar o mínimo de tempo possível com esta gente.
O Natal, antes, significava matar saudades de casa e da família. Voltar para casa e voltar a ver a família eram coisas que me deixavam tão feliz... Até mesmo antes disso já me sentia feliz. Quando começava a ver os anúncios de Natal na televisão ou algumas decorações natalícias aqui e ali, já começava a ficar feliz. Significava que já não faltava muito para voltar a casa e àquele conforto e para voltar a ver e a estar com as pessoas de quem mais gostava...
Agora, já não há nada para o que voltar. Já não há saudades. Só há uma família que pareceu tornar-se irritante com o passar do tempo e uma casa para a qual não me dá vontade de voltar depois de um dia de trabalho e na qual não me apetece estar quando não estou a trabalhar. Tudo mudou desde que a minha avó deixou de estar entre nós. Tudo mudou desde que eu regressei a este lugar...
É o segundo Natal que passo nestas condições, mas não deixa de ser menos penoso que o Natal passado. Este ano, o meu espírito natalício andou abaixo de zero e não tenho qualquer vontade de celebrar. Mal podia, sequer, ouvir falar em Natal. Pela primeira vez, o Natal bem que podia passar-me ao lado.

29/12/2015

Facto #35

Estar-se ligado às redes sociais em plena noite de Natal é uma das coisas que me custa a compreender e que me faz um bocado de confusão. Melhor dizendo, não é bem o facto de se estar ligado, mas sim a "necessidade" de se publicar uma foto de família tirada nessa mesma noite. É óbvio que, aqui, também tiramos fotografias de família, mas não com o único intuito de publicá-las. Não sei como há quem tenha paciência para isso, para andar com tentativas de fotos e para adiar a hora de se começar a comer só mesmo para dizer a toda a gente que se está a celebrar o Natal com a família toda - e isto bem que pode ser aplicado a outras datas festivas... Gente, toda ou quase toda a gente celebra o Natal com a família, acho que é escusado mostrá-lo. Já cansa, todo esse exibicionismo...

Prometo que não falo mais sobre o Natal, pronto.

28/12/2015

Natal 2015

O meu Natal foi bom. Diferente, por vários motivos, mas bom. A comida estava óptima, o bolo estava melhor do que nunca, a companhia foi ainda melhor e este deve ter sido o Natal cujo serão se prolongou durante mais tempo. Em relação aos presentes, não tive quase nada daquilo que pedi, o que não quer dizer que não tenha tido coisas boas. Mas, hey, recebi uma camisa axadrezada. E dois pijamas! Ambos muito giros e fofos. Um deles com umas calças com motivos de Hogwarts, que eu, claro, adorei. Os dias a seguir ao Natal continuaram a ser passados em família, ora na casa de um, ora na casa de outro, como já é hábito. A almoçar ou a jantar em conjunto, e, por vezes, a fazer estas duas coisas. E a ver filmes também. Honestamente, pensei que este Natal viesse a ser pior, dadas as circunstâncias, mas fui surpreendida. Talvez por não ter grandes expectativas.
E ainda fiz alguém feliz com uma "prendinha de Natal" inesperada. Saber que a pessoa ficou feliz deixou-me feliz também.

22/12/2015

Mais de 1000 razões para ser feliz #17




Fotografias da minha autoria.

Gosto tanto de montar e enfeitar a árvore de Natal e de decorar a casa a rigor, mas gosto ainda mais de ver a casa assim, toda enfeitada. Fica tão bonita, tão alegre. Este ano, resolvemos colocar os presentes debaixo da árvore, o que deu um ar mais giro e querido à coisa, como se os embrulhos também fizessem parte da decoração. Passei alguns dias sem ver um único presente com o meu nome, mas, de repente, apareceram logo três debaixo da árvore, e estou deveras curiosa quanto ao seu conteúdo. Nestes dias, sabe-me bem ficar por casa, especialmente quando o tempo está tão mau lá fora, como aconteceu na semana passada. Passar uma tarde a escrever ou à volta de um desenho, com boa música como companhia. Ou estar no sofá, coberta por uma manta, a ler um livro ou a ver os episódios de uma série acompanhada por um chá ou por chocolates. Sempre com as luzes da árvore a piscar ao fundo. Sabe bem ouvir músicas de Natal em todo o lado: na rádio, nas ruas, nas lojas...e até no balneário da natação. Nesta altura do ano, sinto-me, ainda, como se fosse uma criança de novo. É a altura em que mais vontade tenho de ver filmes de animação - o Big Hero 6 é um dos filmes mais giros de sempre, e a ideia do Inside Out é espectacular - e de voltar a dar uso à minha N64, a minha relíquia, a melhor prenda de Natal que já recebi - e na qual já não sei jogar tão bem como quando era miúda. Ontem, fizemos o nosso bolo de Natal, típico daqui dos Açores e tão delicioso, que deixou a casa a "cheirar a Natal". Depois, vai começar o frenesim no que respeita a fazer a comida e as restantes sobremesas e preparar a casa para o jantar da noite de Natal. Mas eu até gosto disso.
Este ano, o meu Natal vai ser mais triste, mas vou fazer os possíveis para aproveitá-lo ao máximo e da melhor maneira.
Se entretanto não publicar mais nada até ao dia - que é o que, muito provavelmente, vai acontecer -, aproveito para desejar um feliz Natal a todos  

13/12/2015

Coisas que não me importava de receber este Natal #2

À semelhança da lista que fiz no ano passado, aqui vão as coisas que, este ano, não me importaria de ter. Acabei por receber/comprar algumas das coisas que aqui postei no ano passado, não só no Natal, como também ao longo de todo este ano, pelo que pode ser que volte a ter a mesma sorte.


06/11/2015

Já falam no Natal?

Na minha cidade, já há luzes de Natal. No outro dia, vi que também já havia a característica árvore, disposta no mesmo local de sempre. Pensei que só quisessem ter o trabalho adiantado e que só acenderiam as luzes no início de Dezembro, como é habitual. Mas ouvi dizer que a iluminação de Natal será inaugurada esta noite. E que até músicas de Natal começaram a passar hoje nas ruas. Para além disso, esta semana apanhei anúncios de Natal na televisão. Fiquei parva. Qualquer dia começam a passar anúncios e a inaugurar iluminações no dia das bruxas, por este andar.
Eu adoro o Natal. É uma das minhas alturas favoritas do ano. Mas, este ano, nem me lembro que está a aproximar-se. Melhor dizendo, eu este ano mal sei a quantas ando - ainda no outro dia tive que escrever a data para assinar um papel e quase escrevi Outubro. Custa a crer que o Natal esteja próximo e que o ano esteja quase no fim, se bem que acho que ainda é demasiado cedo para se andar a espalhar espírito natalício.
Quer dizer, sinceramente nem sei se será demasiado cedo ou se sou eu que não sei se vou ter grande espírito natalício este ano, dadas as circunstâncias. Penso que, se fosse noutro ano qualquer, já estaria a vibrar com tudo isto, ansiosa que o Natal chegasse. Este ano, não me sinto assim. Até tenho "medo" de como o Natal vai ser. "Medo" no sentido de ter as expectativas muito baixas e de mal me sentir feliz e tranquila quando chegar a altura, contrariamente ao que acontecia nos outros anos todos.

03/01/2015

Foram umas "férias" como as do ano passado

Algumas fotografias do meu Natal.

E eu a pensar que, com um calendário de exames melhor do que o do ano passado, ia conseguir ter umas férias mais calmas e com algum descanso... Quando, afinal, foi tudo tal e qual ao ano passado. Os meus dias destas últimas duas semanas basearam-se em acordar-comer-estudar-comer-estudar-comer-estudar-arranjar-me para algum jantar-dormir. De tal maneira que fiquei cansada de jantares - depois do Natal, já é comum fazerem-se jantares de família em casa de um e de outro - e de ter que sair de casa depois de um dia de estudo, quando aquilo que realmente me apetecia era continuar de pijamas e ir enroscar-me no sofá a descansar. Como acordava sempre cedo, assim que chegava a casa, vinda dos jantares, não conseguia fazer outra coisa senão dormir. Foi por isso que, durante estes últimos dias, não consegui meter aqui os pés. Não consegui vir aqui falar sobre o Natal, pelo que apenas deixo algumas fotografias para ilustrar o post, nem vir aqui fazer um balanço do ano que ainda agora terminou. Mas, para isto, ainda não vou muito atrasada, pelo que isto será assunto para o próximo post.
Em relação às minhas "férias", foi isto. Um inferno. Dias iguais aos outros, em que uma pessoa nem sequer consegue aproveitar nada. Para além do estudo e dos jantares de família, fui ao cinema ver o último filme d'O Hobbit - gostei tanto! Mas foi mais uma saga que terminou...snif... -, e, em casa, vi, finalmente, o Frozen, que já queria ver desde a altura em que saiu, mas que só agora consegui ver - e gostei tanto também! Pudera...é Disney e basta.
O Natal foi óptimo, como sempre. E foi das poucas alturas em que me dei ao luxo de não estudar e em que não pensei nos exames ou na faculdade. Acho que nunca tinha recebido tantos livros juntos - o melhor do meu montinho de presentes foram mesmo os livros. Tenho muito com que me entreter, em termos de leituras, nos próximos tempos, já que, a juntar aos que recebi, tenho ainda um que trouxe da última Feira do Livro do Porto e o segundo e terceiro volumes d'O Senhor dos Anéis que o namorado me emprestou. Consegui acabar o livro que estava a ler; só me faltavam umas dez páginas, pelo que também me dei ao luxo de não estudar no primeiro dia do ano para acabar de ler o livro e não ter que o trazer de volta para o Porto. Daí que tenho vários livros pela frente. O problema é que só posso começar a pensar em pegar nalgum deles depois dos exames.
Ah, o raio dos exames! As minhas "férias" foram passadas à volta deles, e os próximos dias irão pelo mesmo caminho. Só daqui a vinte dias irei livrar-me deles. Mesmo que não pareça muito, a verdade é que o tempo nestas alturas passa sempre demasiado devagar. Aquilo que me anima no meio disto tudo é saber que o próximo ano já não vai ser assim. Esta será a minha última época de exames - deste curso, pelo menos -, pelo que tudo irá ser diferente quando isto acabar.

24/12/2014

Perguntinhas #11 - A Very Bloggy Christmas

Regras:
1. Agradecer ao blog que te nomeou 
2. Responder às 12 perguntas 
3. Nomear 12 blogs para responderem à TAG


Obrigada à Violet do blog How Many Special People Change? por se ter lembrado de mim!


19/12/2014

O penúltimo semestre


Hoje tive a minha última aula. Não digo que tenha sido a última aula da minha vida, porque não sei o que o futuro me reserva. Mas foi a última aula do curso, e a última aula que tive nesta faculdade, na qual entrei pela primeira vez há quatro anos, num dia de Verão anormalmente fresco e cinzento que parece ter sido ontem. Não deixa de ser uma sensação estranha, isto de saber que não vou ter mais aulas depois de tantos anos de vida a fazer precisamente isto: ter aulas. Estranha, mas boa.
Este foi, portanto, o último semestre de aulas que tive - o próximo é estágio, apenas -, e devo dizer que foi o semestre em que tudo foi mais fácil. Não falo em termos de cadeiras, como é evidente. Tive trabalhos que me ocuparam tempo e que me encheram de stresses - nenhum deles foi fácil - e tenho imensa matéria para ver para os exames, parte dela complicada, outra parte dela mais acessível e uma última parte demasiado abstracta para o meu gosto. Em termos de cadeiras, não foi propriamente fácil e continuará a não ser, mas tenho conseguido organizar-me razoavelmente bem e, de qualquer das formas, estou minimamente confiante em relação aos exames, já que passar nos ditos cujos é uma questão de estudo e de força de vontade.
Foi o semestre mais fácil por ter sido aquele em que, finalmente, levei tudo na desportiva do princípio ao fim e em que me deixei embalar pela rotina. Graças a isto, tive o primeiro semestre em quatro anos em que nunca chorei por qualquer motivo, em que nunca pensei que teria um mau e infeliz futuro por não estar onde realmente queria, em que não pensei em desistir de tudo, em que não morri de saudades de casa. Foi o semestre em que ganhei o hábito de acordar bem mais cedo do que o normal e de não me queixar de ter que o fazer, acabando mesmo por preferir sair de casa bem cedo para ir estudar para a biblioteca, em vez de apenas sair pela hora do almoço - principalmente porque sair bem cedo faz com que não comece a ficar cheia de calor pelo caminho. E o semestre em que ganhei algo próximo a uma amizade, o que vai fazer com que o facto de me ir embora custe ainda mais, tenho a certeza. A parte má no meio disto é que foi preciso chegar ao último ano para conseguir ganhar este algo próximo a uma amizade. Talvez tenha sido por isso que este foi também o semestre em que me senti menos sozinha.
Tomara que todos os meus semestres tivessem sido assim, tão fáceis. Teria encarado a faculdade de uma perspectiva bem diferente.
Tão depressa passou este semestre, que hoje já é dia de voltar a casa. É a primeira vez que regresso a casa tão perto do Natal. Uma pessoa anda tão atarefada com os estudos e tudo o mais, que nem tem um tempinho para relaxar e absorver algum espírito natalício antes do dia chegar. É precisamente por isso que mal consigo acreditar que o Natal está mesmo à porta. Mesmo quando vejo anúncios ou decorações de Natal, tenho tendência a pensar que o dia ainda está longe. Por causa dos estudos, de ter sempre coisas para fazer e de não estar numa casa decorada a rigor, nem parece que é Natal. Daí não estar propriamente empolgada com o regresso, mas antes cansada.
Contudo, sei que isto muda sempre que volto a casa, de tal forma que, depois, não me quero ir embora. Mesmo que o espírito natalício não chegue em pleno, não há nada como estar em casa. 

06/12/2014

Coisas que não me importava de receber este Natal

Como disse há uns posts atrás, não há nada que ambicione para este Natal. Não ando numa de Quero taaanto ter determinada coisa. Mas existem, de facto, coisas que não me importava de receber se mas dessem.

20/11/2014

Presentes...

Gosto sempre de entrar num centro comercial e vê-lo todo decorado para o Natal. Fica tão adorável e deixa-me toda contente por chegar à conclusão de que não falta muito para regressar a casa. E regressar pela altura do Natal tem sempre outro sabor. É a altura em que me dá mais vontade de voltar.
No outro dia, enquanto a minha mãe esteve cá, lá fiquei eu toda contente ao ver as decorações natalícias do centro comercial a que fomos. Mas foi algo passageiro, visto que fazer compras de Natal deixa-me sempre esgotada e sem vontade de fazer mais nada a não ser sair dali para fora.
Depois, quando a minha irmã veio ter connosco, voltámos ao centro comercial. Queria ir fazer compras acompanhada por nós, e a minha mãe também queria lá voltar para comprar os últimos presentes. Sabia, por experiência própria, que ir a um centro comercial num sábado à tarde seria um completo suicídio, ainda para mais nesta altura do ano. Mas lá fui - um tanto ou quanto contrariada - porque, o que podia eu fazer?
E, bem, fiquei totalmente cansada e farta. Das pessoas, do barulho, de tudo. Já não é novidade nenhuma para mim isto de me sentir sufocada em lugares repletos de gente e de estar cheia de vontade de fugir. Não aguento; parece que fico com a cabeça a andar à roda.
Mas, para além disto, ter visto toda a gente numa correria louca e desesperada pelos presentes de Natal fez-me perceber o quanto esta época consegue ser..."fútil" talvez não seja a palavra certa... A ver se me faço entender. A época do Natal devia ser de felicidade e de paz de espírito. Não por causa dos presentes - seja da loucura pela procura do presente perfeito, seja da ansiedade ou do desejo por um presente caro em específico -, mas sim pelas coisas simples que nos proporciona. As decorações, as músicas, o conforto de um lar num dia frio, o ter a família reunida. E, bem, para mim, costuma ser, de facto, uma época de felicidade e de paz de espírito. Já há muito que deixei de ligar aos presentes. Ligava quando era criança, em que eram tantos os brinquedos disponíveis, que uma pessoa dava em doida. E em que, como é óbvio, não se tinha a percepção de algo ser caro ou um tanto ou quanto inútil, ou até mesmo a percepção de algo não ser preciso por já se ter algo semelhante. Não havia isso, e só mais tarde comecei a adquirir essa percepção. A perceber, realmente, o que é que importa. A tornar-me contida naquilo que peço, a ponto de, muitas vezes, pensar que não preciso de nada. Sim, passei a pedir coisas pelo Natal apenas por necessidade, não por um desejo fútil e quase incontrolável ou por ser Natal. No meu aniversário, acontece a mesma coisa. Mas, claro, dar um presente "é da praxe". É bom receber um miminho ou um pouquinho de dinheiro, mas, muitas das vezes, o dito miminho é algo que não me fazia a menor falta. Daí que o dinheirinho nunca seja uma má ideia... Apesar de tudo, o que conta é o gesto, se bem que, às vezes, acho uma estupidez ver tanto dinheiro a ser atirado ao ar só porque toda a gente é como que obrigada a oferecer o que quer que seja aos outros.
Parece, no entanto, que muita gente não pensa assim. Parece, tal era a correria pelo centro comercial - que me deu a volta à cabeça e que me deixou completamente saturada de tudo aquilo -, que só querem esbanjar dinheiro porque é Natal, e que o Natal é altura de comprar coisas caras e as maiores futilidades de sempre, e por aí adiante. E parece que ignoram tudo o resto, todo o espírito próprio da época, todas as coisas simples. Talvez não, mas é o que parece.
Quando me perguntam o que quero receber no Natal, há quem fique parvo se digo que não quero nada. Não quero, por não haver nada de que necessite. Não serve de nada inventar um "algo" qualquer só porque é Natal, só porque alguém terá que me dar qualquer coisa. Em termos materiais, não há mesmo nada que ambicione. Contudo, é claro que queria, de facto, alguma coisa. Percorrer o mundo, realizar sonhos, encontrar amigos verdadeiros, ... Coisas que não estão ao alcance de ninguém a não ser ao meu, mas que me deixariam bem mais feliz do que simples objectos. Pena que esse tipo de "prendas" não possa ser embrulhado e oferecido.

28/12/2013

Ah e tal, tenho uma máquina fotográfica

Cheguei ao ponto de pensar que a minha mãe tinha desistido da ideia de me oferecer uma máquina fotográfica, mas, afinal, recebi-a! Uma Sony fofinha e pequenina, da qual gostei muito. Preparem-se para uns posts de fotos por estes lados de vez em quando...ou não. O que é certo é que eu não sou daquelas que delira com fotografia e que anda por aí a tirar fotos todas xpto com uma máquina igualmente xpto, mas gosto bastante da ideia de captar pormenores do dia-a-dia, e serão estas coisas que poderei eventualmente partilhar aqui.
Bem, como a recebi na noite de Natal, não deu para fotografar grande coisa - mas, para o ano, vai ficar tudinho registado. Escusado será dizer que adorei o meu Natal...bastante divertido, como sempre. A comida estava óptima, a companhia também, e, quanto às prendas, acho que não tive nada de que não tivesse gostado.

 As minhas prendinhas todas direitinhas em cima da minha cama


A árvore este ano ficou mesmo gira =)


Um dos desenhos que fiz enquanto ainda estava no Porto e que não pude publicar em lado nenhum porque não tinha nenhuma câmara ou scanner por perto 
(não está completamente pronto, obviamente :P)

24/12/2013

Esta semana foi assim...


Bem sei que nunca mais cá vim, mas é sempre assim quando estou em casa, ainda para mais com uma rotina tão chata que consiste basicamente em acordar a uma hora decente e passar o dia de pijamas enfiada em casa a estudar. À noite, fico sem vontade para nada por causa disso. Não ando com vontade para redes sociais, o estudo rouba-me a inspiração e a vontade de escrever, nem sequer retomei a minha leitura desde que vim para cá; enfim, à noite, só quero descansar e ficar a receber os miminhos do namorado.
Estudei a matéria para o primeiro exame em três dias. Acho que o facto de ser a minha cadeira preferida deste semestre ajudou, assim como o facto de esta não ter sido a primeira vez em que olhei para aquilo. Tenho andado a estudar para o último agora, porque é demasiada matéria e prefiro ir aos poucos. Às vezes pergunto-me o que andarão os meus colegas a fazer...
Ontem fui ver o segundo filme d'O Hobbit e gostei imenso, embora preferisse o primeiro. Senti-me de férias; não pensei mesmo em nada. Estou mesmo a precisar de mais dias assim - tenho que passar nos exames à primeira, tenho que passar nos exames à primeira, tenho que passar nos exames à primeira! O centro comercial estava um pandemónio. Detesto a mania que a minha irmã tem de deixar a prenda para a mãe para a última hora. Mas pronto, resolveu-se. E ainda comprei uma prenda de mim para mim...eram umas botas tão giras, que não resisti. Que se há-de fazer, eu adoro botas pretas com atacadores...
Ando com uma constipação chata. Nem faço ideia de como a apanhei, pois tenho andado sempre agasalhada. Já estou assim há mais ou menos uma semana. Ontem, no cinema, estava pouco a pouco a tossir. Acredito que tenha sido mesmo chato para toda a gente, mas que havia eu de fazer...
E hoje não estudo. Nem amanhã. Não abdico do Natal - era o que faltava! Já está tudo pronto para o jantar de logo à noite cá em casa. Como sempre, estou curiosa quanto àquilo que vou receber e ansiosa para ter aqui toda a gente. E, bem, no meio de tanto estudo, é óptimo ter estes dias "de folga", principalmente tendo em conta a época que é...a época em que podemos deixar todos os problemas de lado e em que a alegria, a paz e a esperança tomam conta de nós.

13/12/2013

3º ano, 1º semestre - feito


Estava cheia de sono quando o despertador tocou esta manhã, mas depois lembrei-me...último dia de aulas! Fez com que ficasse logo bem-disposta e com que saltasse da cama. Ainda nem acredito que amanhã volto para casa. Vendo bem, este semestre voou.
Tirei a tarde para relaxar - espero não me arrepender de não ter aproveitado o tempo para avançar em qualquer coisa. Passei precisamente uma hora e doze minutos - a duração do álbum que me pus a ouvir - a fazer esboços para desenhos novos - pfff, tanto tempo e nem passei dos esboços... Opá, estava mesmo a precisar. Não desenhava há tanto tempo! E há dias em que sinto realmente a necessidade de rabiscar num papel...
Já comecei a fazer a mala. Claro; quando é para ir para casa, tenho sempre vontade de fazer a mala. Queria levar pouca coisa, mas isto é sempre uma tarefa complicada. Há tanta tralha para levar, entre as quais as minhas queridas sebentas e os meus lindos cadernos... Continuo a ter os tais seis exames em duas semanas. O pessoal fez tanto alarido quando se soube que isto ia contra o regulamento da faculdade, fartou-se de dar sugestões para resolver isto...e pufff, nada foi para a frente. Sempre a mesma coisa. Há quem esteja pior do que eu, com oito ou até dez exames, mas pronto...eu só queria passar a todos à primeira para ter as minhas férias...mas estou a ver que vai ser mesmo difícil. Vou ter que me empenhar à séria nestas três semanas em casa; vou ter que estudar como não estudei nos anos anteriores.
Mas enfim, vou esquecer os exames por enquanto. Estou com saudades de toda a gente - até do gato! - e estou ansiosa por ver a casa enfeitada; fica sempre com um ar tão acolhedor e fofinho... Já sei que vou ter a minha mãe e a minha irmã à minha espera no aeroporto, prontas para me darem um abraço gigante, durante o qual a minha irmã faz sempre questão de dizer que sou tão baixinha. E que vou ter uma fatia de bolo de aniversário do meu primo à minha espera em sua casa, que é mesmo encostada à minha. Vai ser tão bom voltar a dormir na minha caminha, comer as comidas deliciosas da mãe e da avó, ver os meus episódios no quentinho da nossa salinha, rir-me das parvoíces do gato e das palhaçadas que se fazem lá em casa, ajudar a mãe com os doces de Natal, passear acompanhada, para variar...
Só passados uns dias é que poderei matar saudades do namorado, que já não vejo há quase dois meses e do qual também estou cheia de saudades. Os meus dias naquela ilha parecem tão vazios sem ele, mas não vou pensar muito nisso, pois vou ter que me concentrar. Hei-de fazer um esforço maior enquanto ele ainda não estiver por lá, para que, depois, tenhamos mais um tempinho para estarmos juntos, que bem merecemos.
Amanhã, espera-me um dia de limpezas - seca - e de acabar de fazer a mala, que eu espero que não fique muito pesada, de modo a conseguir transportá-la minimamente até ao metro. Acho bem mais agradável ir de metro para o aeroporto. Detesto ir num táxi sozinha; não me sinto nada à vontade... E vamos ver se o voo não se atrasa, como é habitual.
Voltar a casa no Natal é, para mim, das melhores alturas do ano. No Natal, tem outra magia. Parece que tive que sair de casa para perceber o verdadeiro significado do Natal. Tudo o que me importa agora é estar no calor e no conforto do lar, rodeada de quem mais gosto.
Por agora, resta-me recarregar baterias para amanhã. Mas, antes de uma boa noite de sono, há sempre um tempinho para me agarrar ao livro espectacular que ando a devorar.

02/12/2013

Doce Natal


O Natal é só coisas boas. Uma delas é a comida. Mais propriamente, os doces. E, por isso, fiquei toda contente quando uma das minhas professoras disse que teríamos uma aula dedicada a...sobremesas de Natal! 
(Dito assim, parece que ando num curso de cozinha. Desenganem-se. Não sei se já deu para perceber, mas eu só gosto da parte do comer, e não do cozinhar, eheh.)
Essa professora pediu-nos então para levarmos receitas de sobremesas tradicionais. E eu aí constatei que na minha terrinha não há nada que se considere tradicional. A única sobremesa mais tradicional que temos é um bolo com mel e frutas cristalizadas, que é tão, mas tão bom, que mete o "famoso" bolo-rei a um canto. Mas nem sei se isso será tradicional para todos os habitantes, ou se é só uma tradição da minha família. O certo é que este bolo está sempre presente, tanto na minha casa, como na dos meus familiares. Chamamos-lhe simplesmente bolo de Natal. De resto, fazemos as sobremesas que bem entendermos. A sério; pode ser um arroz doce, uma mousse de chocolate...é qualquer coisa. Ah, já me esquecia...também fazemos fatias douradas, pronto (acho o nome rabanadas uma coisa horrível). E o mesmo se aplica aos pratos. Não fazemos o bacalhau "tradicional", mas uma outra receita com bacalhau que é meeeeesmo boa e não dá tanto trabalho assim. Normalmente até variamos o prato principal de ano para ano, mas ultimamente tem sido este. Não faço ideia de qual será o deste ano, mas espero que se mantenha o mesmo, pois adoro-o e não o como durante o resto do ano.
Então, quando a profe começou a dizer nomes de sobremesas tradicionais, cada um mais esquisito que o outro, fiquei a apanhar moscas. Não faço a menor ideia do que cada coisa será. Bem, ao menos poderei prová-las a todas. Não fosse eu do tipo de pessoas que gosta de provar coisas novas. Vamos ver se me surpreendem. Mais giro seria se estivesse um CD a tocar músicas de Natal enquanto degustávamos aquilo tudo, mas isto já é pedir demais, ahah.

29/11/2013

Espírito natalício


Hoje andei a passear pela baixa e fui oficialmente invadida pelo espírito natalício. Eram os enfeites do Via Catarina, eram as decorações nalgumas montras, era a Avenida dos Aliados toda fofinha, eram músicas de Natal a tocar em certas lojas! Não consegui ficar indiferente. É tão bom saber que o Natal está a chegar! Entretanto, aproveitei a minha ida àqueles lados para ir conhecer o Moustache Coffee House, do qual já tinha ouvido falar e que me deixou com água na boca devido às fotos dos bolos e das bebidas quentes da página do Facebook. De facto, os bolos tinham óptimo aspecto e foi-me complicado escolher um. Já a bebida desiludiu-me. Para a próxima, não peço um chocolate quente. Era enjoativo. Acho que me "desabituei" a essas coisas mais doces.
Resolvi ir com calma no que toca ao estudo. Estou a pensar ir para casa uma semana mais cedo, já que a última semana de aulas é uma semana morta. Como tal, é mais tempo que terei para estudar. Queria estudar o máximo possível aqui para não ter que o fazer em casa, mas será impossível. De qualquer modo, vou adoptar a mesma técnica de sempre: estudar apenas de manhã - a altura do dia mais produtiva para mim - e passar o resto do dia a aproveitar as "férias".
Mesmo assim, estou ansiosa por voltar a casa. Tudo por causa do Natal. Voltar a casa no Natal é, para mim, das melhores alturas do ano. É muito melhor, ou mais mágico, por assim dizer, do que regressar noutra altura qualquer. E consigo encontrar um par de razões que o justifiquem. Porque regresso depois de estar três meses longe da minha família. Porque é aquela época de paz em que celebramos o amor e a união, e assim vemos o quanto a família é importante. Porque é quando os serões e os jantares de família são mais confortáveis. Porque é quando passear nas ruas ou no centro comercial ou lanchar num café se torna mais giro. É-me difícil explicar, pois o Natal invade-me de tal maneira, que fico preenchida por uma paz de espírito e por uma felicidade que...mais uma vez, não sei explicar. É como se fosse mágico: não se explica.
Agora é só questão de marcar a minha viagem e começar a contagem decrescente.

PS: Sofia Lima e Jota, não consigo aceder as vossos blogs...

10/11/2013

Lá se vai a surpresa


Quando falei com a minha mãe ontem, disse-lhe que estava a pensar em comprar uma máquina fotográfica. Pois, acho que me decidi. É uma coisa que dá sempre jeito e que fica quase para a vida, pelo que acho que será um bom investimento - apesar de continuar a pensar que podia comprar muita coisa com o dinheiro que vou dar por ela, mas pronto. E aí a minha mãe disse Não compres! Pode ser que o Pai Natal traga uma.
Obrigadinha, mãe. Assim já sei que vou receber uma máquina. Não estava nada à espera, já que ela, ainda no dia anterior, queixou-se do preço das roupas, do facto de simples camisolas de Inverno custarem sempre mais de vinte euros. E agora diz que pode ser que o Pai Natal traga uma máquina cujo preço equivale a umas três ou quatro camisolas. Uma coisa de que gosto do Natal é o factor surpresa, mas, assim, não tem graça. Enfim, vamos ver se, até lá, esqueço o assunto - muito improvável - e começo a pensar que vou ter surpresas na mesma, pois não faço a menor ideia daquilo que o meu namorado e restantes familiares me vão oferecer.
Bem, estava com a ideia de ir amanhã ver lojas durante a minha tarde livre - já não aguento estar fechada em casa; ninguém merece isto... -, com vista a procurar a câmara ideal. Sendo assim, parece que vou apenas dedicar-me a ver que roupas fofinhas este Inverno tem reservadas para nós. 

24/12/2012

A melhor prenda


Ao longo destes anos, foi muito raro o presente de Natal de que não gostei. Gostava da grande parte, mais de uns do que outros. Há sempre coisas que se destacam, e, entre estas, há sempre a que se destaca mais. E, até agora, o meu presente preferido foi a minha Nintendo. Não me lembro que idade tinha, muito sinceramente. Mas adorei recebê-la, especialmente porque não estava nada à espera. Pedi-a a pensar que não a iria ter, pois, apesar de ainda ser uma criança, tinha a noção de que não era propriamente barata, e, lá está, o Pai Natal não podia trazer tudo. Mas lá a tive, para grande surpresa minha. Fiquei tão contente. Ainda por cima era a edição limitada do Pikachu - claro, apanhada por Pokémon como eu era...
Mas esta não foi a minha melhor prenda apenas porque me traz memórias de infância e porque fui apanhada de surpresa. É também porque, lá de vez em quando, volto a ligá-la e perco horas a jogar. Jogos que me fartei de jogar em miúda, mas dos quais não me canso... Volto ao início, volto a explorar, volto àquelas histórias e àqueles mundos, recordo a infância, às vezes até descubro coisas novas! Nem sei bem por que faço isto. Uso uma peça de roupa durante uns anos e dou-a a quem precisa quando fica velha demais ou quando acho que já é demasiado infantil; leio um livro e ponho-o na prateleira à espera de um novo leitor; chego ao fim de um jogo e arrumo-o. Mas, com a consola, não. Sempre a estimei - talvez por ter sido a minha primeira consola? -, e foi por isso que não deixou de trabalhar. Dão-me, de vez em quando, umas saudades de a ir buscar e de voltar a dar-lhe uso. E lá o faço. É a minha relíquia, eheh.
E qual foi a vossa melhor prenda?
E, já agora, como sei que amanhã não venho cá, aproveito para vos desejar um óptimo Natal ^^
Sou só eu que acho que nem parece que já é Natal? O.o

19/12/2012

A magia do Natal


Acreditei no Pai Natal durante anos, assim como a minha irmã e os meus primos. Foi algo que os nossos pais, tios e avós sempre nos incutiram. Sempre nos fizeram acreditar naquela magia natalícia, e foi isso que tornou os natais da nossa infância tão especiais. Mesmo quando alguns dos meus colegas do colégio, armados em espertos, diziam que o Pai Natal não existia e que os pais é que compravam as prendas todas, eu e mais outros defendíamos a existência daquele personagem o melhor que podíamos.
Um dia, tinha eu dez anos, estava com a minha mãe a lanchar um gelado no centro comercial, quando ela, directa, me diz que o Pai Natal não existe. Lembro-me como se tivesse sido ontem. E a única coisa que me saiu foi Então de onde vêm as prendas?. Nunca tinha desconfiado de nada, nem mesmo quando os espertinhos de alguns dos meus colegas me tentaram convencer daquilo.
Com o tempo, também a minha irmã e o meu primo souberam deste facto, e agora é super engraçado ver os meus primos mais novos a acreditarem no Pai Natal. Dá um ar tão mágico aos nossos Natais o facto de os ver tão ansiosos pela hora das prendas, de irem várias vezes à janela ver se avistam o trenó a cruzar o céu, e o seu ar de surpresa quando ouvem o som de um sininho a anunciar a chegada dos presentes. Foi o que sempre fizemos aqui em casa. Quando eu e os outros éramos mais novos, fazíamos exactamente as mesmas figuras. De repente, ouvíamos um sininho e lá íamos descer as escadas para casa dos meus avós (não vivo num prédio, mas é como se fosse...um mini prédio). Íamos para a sala, que estava às escuras. Mas podíamos ver uma silhueta a colocar o último presente no meio da sala antes de a abandonar. Ficávamos sempre à porta da sala, pois diziam-nos que o Pai Natal não podia saber que ali estávamos a observá-lo, porque, caso contrário, fugia com os presentes todos ou coisa parecida. Assim que ele desaparecia misteriosamente pela lareira acima, acendíamos as luzes para nos depararmos com uma sala cheia de prendas por todo o lado. E ainda víamos que o leite e as bolachas que tínhamos deixado tinham sido comidos. Mal sabíamos nós que aquele suposto Pai Natal era um familiar nosso que outrora tinha estado connosco a jantar, mas que, com toda a euforia, nem dávamos pela sua ausência.
E ainda hoje assim é. Mas estão todos a crescer. Dois dos meus primos mais novos já têm dez anos, a "idade da verdade", pelo que já devem saber de tudo. Resta o mais novo da família. Tem seis anos, o que quer dizer que a "tradição" não vai durar muito mais anos - a não ser que se alimente a fé do rapaz durante anos e anos, ahah. A partir daí, não terá a mesma piada, pois resumir-se-á a uma troca de prendas numa sala já iluminada e com as prendas todas à vista. Vai ser estranho. Mas, ao mesmo tempo, será engraçado recordar estas memórias.

Em relação ao post anterior, bem, não chegámos a fazer a "árvore" que tínhamos pensado fazer. A nossa ideia era esta:


Mas, como ainda tínhamos que comprar materiais e como o dia se estava a aproximar, optámos pela árvore tradicional, que foi feita esta tarde. Fica para a próxima.