Sobre as coisas que têm continuação

(Aviso desde já que este post pode conter alguns spoilers)

Quanto ao título, bem, refiro-me àqueles filmes e aos livros que têm depois continuação. Às vezes, isso da continuação só serve para encher chouriços. E porquê? Porque o livro ou filme original já está perfeito à sua maneira, porque já acabou tudo, porque todos os mistérios ficaram resolvidos e nada ficou por se descobrir. E, apesar do amor dos criadores pelas suas personagens e pela sua história, pá, há que deixá-las morrer e inventar coisas novas. Há continuações que, a meu ver, foram um bocado tristes.

Não sei se já deram por isso, mas alguns filmes da Disney que são a continuação de outro têm a história oposta do filme original - ter visto muitos filmes da Disney fez com que não me lembrasse de melhores exemplos. Por exemplo:

- na Pequena Sereia, Ariel quer ser humana; já na Pequena Sereia 2, a filha de Ariel quer ser sereia

- no Rei Leão, Simba quer ser rei (ou "mal pode esperar", como ele próprio diz); no Rei Leão 2, a filha de Simba não quer ser rainha nem por nada.

No caso dos livros, também há aqueles que perdem a magia. Refiro-me à saga Wicked Lovely; não sei se alguém conhece ou já leu, mas aconselho o primeiro livro para quem gosta do género fantástico. Achei brilhante. Era sobre fadas, mas não sobre fadas pequeninas que voam pela floresta; eram fadas invisíveis, de várias espécies, boas e más, com as suas próprias regras e as suas cortes. Gostei imenso do livro, e nem pensei que tivesse continuação, por causa dos motivos que referi em cima. Mas, afinal, vim a descobrir que a saga tem cinco livros, e três deles são tipo "desviados" da trama principal, porque falam sobre outras personagens - isto de acordo com a internet, uma vez que dois deles ainda não foram traduzidos -, e isso pouco ou nada me interessa. O restante é continuação do primeiro, e, apesar de não saber que enredo iria a autora inventar para dar continuação à história, quis lê-lo na mesma, já que tinha ficado fascinada com aquele mundo e com a imaginação da autora. Por causa disso, por a achar muito imaginativa, achei que não me fosse desiludir.

Acabei-o na semana passada. Estava a ser interessante, apesar de já não ter toda aquela magia e fascínio do outro livro. Mas, quando menos esperava, acabou tudo. E acabou tudo tão rápido. Foi tudo...demasiado fácil de ser feito. Estava à espera de mais enredos, de mais complicações, sei lá. Ainda para mais porque falavam numa guerra praticamente durante o livro todo, e, no fim, foi como no Amanhecer: tudo ali à espera de uma luta de sangue e, afinal, não houve nada. Por um lado é bom, porque não gosto de ler cenas de lutas e afins - acho chato -, mas, por outro, foi um bocado mauzinho da parte delas terem-nos posto com expectativa.

Resumindo: quando acabei o livro, fiquei com cara de parva. Foi mesmo tão rápido; e eu a pensar que ainda faltavam mais páginas...

Tudo isto para mostrar o meu desagrado. Mas não estou a dizer que tudo o que tem continuação é mau. Claro que não é. Já li livros que acabavam de maneira inesperada, que, quando pensávamos que já estava tudo bem ou tudo normal, deixavam um novo mistério no ar logo na última página. E esse mistério só é desvendado no próximo volume. É assim mesmo que gosto.

Ou então, se houver um final feliz, pois que acabe logo por ali. Acho que de pouco ou nada serve inventar um novo enredo só para tornar o final feliz ainda mais feliz. A sério; por mais que tenham gostado daquelas personagens e daquela história - e por mais que o público tenha gostado -, as coisas têm, eventualmente, que acabar um dia. Podem ficar na memória e deixar saudades, mas novas ideias virão, e podem até ser melhores do que as anteriores.

Em modo repeat #5

Não consigo parar de ouvir isto. A sério.

Só porque este é o nosso dia

Não podia ter encontrado melhor... Obrigada por tudo :') ♥

A maneira como encaro a vida adulta

Eu já me senti assim. Aliás, muitos de nós - para não dizer todos, ou quase todos - já se sentiram assim. Já quase a acabar o secundário, ainda me sentia dessa maneira, enquanto todos os meus colegas já sabiam o que queriam da vida, alguns dos quais já há muito tempo. Era frustrante. Mas eu nunca pensava nisso. E, ainda hoje, não sei o que quero da vida, mas já não acho isso assustador.

Diziam-me para fazer aquilo que gostasse, porque, caso contrário, seria uma seca. Tretas. Não estamos num filme, em que toda a gente consegue fazer tudo e ter sorte em tudo. Há que ser realista. Tudo bem que há aqueles que conseguem concretizar sonhos e tal, mas sou daquelas pessoas que não tem coragem de largar tudo e passar a confiar na sorte.

Por isso, passei a encarar a vida adulta de uma certa forma.

Vamos pensar nos nossos anos de escola. Íamos para a escola porque era a nossa obrigação, mas só gostávamos de lá estar porque tínhamos os nossos amigos. Não sei quanto a vocês, mas, para mim, o melhor da escola eram os intervalos e quando um professor faltava. Na primária, não queríamos saber de outra coisa para além de brincar; nos outros anos de escola, só queríamos sair um pouquinho da sala para pôr a conversa em dia, para desanuviar ou até para comer alguma coisa. O resto - aulas, estudos, trabalhos e etc - era uma seca. E o mais chato de tudo era que, depois de um dia cheio de aulas - ou não tão cheio -, não podíamos chegar a casa, pôr as coisas de lado e ir brincar como nos anos da primária - brincar, como quem diz, fazer o que nos der na telha -; tínhamos que pensar na escola outra vez, tínhamos que estudar ou fazer aqueles trabalhos com os temas mais parvos. Mas, quando tínhamos uma semana sem testes e sem apresentações, era uma sensação de liberdade estranha e maravilhosa ao mesmo tempo. Podíamos, finalmente - para alguns, uma vez que há pessoal que parece que está de férias o ano inteiro -, ter tempo para nós, para as coisas que nos interessavam realmente.

E o que tem tudo isto a ver com a vida adulta? Passo a explicar. Para mim, o nosso futuro emprego será como a escola - a nossa orbigação, com dias bons e outros nem tanto, por vezes uma seca, outras vezes menos aborrecido -, mas será ainda melhor. E porquê? Porque, ao chegar a casa, não vamos ter que estudar nem fazer nada do que fazíamos antes: vamos ter a tal sensação de liberdade todos os dias. Claro que isso agora depende, porque há empregos que têm "trabalhos de casa", mas pronto...

E é assim que vejo as coisas: apanhamos uma seca durante umas horas do dia, como acontecia na maioria dos dias de escola, e depois saímos de lá mais leves, sem ter que pensar naquilo durante as horas do dia que nos restam. Se tivermos a sorte de o trabalho não ser tão chato, melhor ainda.

Penso desta maneira, porque foi a maneira que encontrei para me sentir animada. Não podia ficar para sempre a pensar que não devia ter seguido uma certa área e que seria infeliz a fazer uma coisa que não me cativa assim tanto. Por isso é que aprecio o tempo livre, para fazermos aquilo que realmente nos dá gozo, mas que não passam de hobbies e com os quais não conseguimos ganhar a vida. E quem sabe se, quando já tivermos um emprego estável que nos dê um bom dinheirinho, não conseguiremos realizar um sonho antigo?
Agora podem perguntar-me: "então por que desististe do curso em que estavas no ano passado?". Bem, para além de o achar horrível, não gostava do lugar onde estava, não gostava da universidade, não gostava dos profes nem do sistema de ensino deles, não gostava de tanta coisa, ou melhor, de praticamente nada... Sabem a sensação de não pertencer a um lugar, de achar que estaríamos melhor noutro? Era aquilo que sentia. E, curiosamente, desde o dia em que pus lá os pés.

Hoje de manhã tive pica suficiente para organizar/resumir a primeira aula de anatomia do semestre (que foi ontem), yay. Juro-vos que não sei o que me deu, mas por um lado foi bom; é menos uma coisa com que me preocupar.

Passei a tarde num centro comercial...não me apeteceu nada ficar em casa, principalmente porque não sabia o que podia fazer - bem, tenho limpezas para fazer, mas isso pode ficar para depois, eheh. Desta vez fui sozinha. O mau dos fins-de-semana é que o pessoal do meu curso vai todo para a terrinha e eu fico para aqui. Mas vá, já me habituei a isso. Bem, a única coisa que comprei foi um livro. Já andava atrás dele há um tempo e nunca o encontrava em lado nenhum, por isso, assim que o vi, aproveitei logo. Já tenho algo com que entreter outra vez, já que acabei o livro que estava a ler antes durante a viagem de avião.

E agora hei-de passar o serão a ver um filme - e a comer chocolate ao mesmo tempo, claro. Como não sei de nenhum que queira ver, hei-de me contentar com um que vai dar na tv, In Good Company; não sei se é bom, mas veremos.

Não sei o que hei-de escrever mais; sobre o dia de hoje está tudo dito, e outros assuntos sobre os quais vou escrever um dia - e que não têm a ver com os meus dias desinteressantes - ficam para depois. Por isso vou agora até à cozinha comer bife com batatas fritas.

E começou o 2º semestre

Teoricamente começou na quarta-feira, mas, como só tive uma aula de uma hora e como ontem não tive aulas...bem, não conta. Para mim começou hoje, e começou logo com uma aula às 8 horas - pelo menos foi só esta semana, porque "ah e tal, é uma aula muito importante", como disseram os profes. Importantíssima; só nos falaram naquilo que vamos fazer ao longo do semestre. Basicamente esta cadeira é tipo área de projecto, só que, em vez de pesquisarmos a informação no Google, temos que a tirar de artigos científicos - coisa que adoro ler -.-' -, que giro, hein? Depois na aula de anatomia já começaram a dar matéria, e eu lá cheia de fome - era a última aula antes do almoço -, inquieta para sair dali. Fui logo esquecer um pacotinho de bolachas em casa -.-'

À tarde cá estava um calor do caraças outra vez... Depois lá vim para casa e pus-me a escrever um pouco.

Quando cá cheguei na segunda-feira, assim que fui dormir, lembrei-me que tinha deixado atrás as novas lentes de contacto para depois trocar, e demorei imenso tempo a dormir por causa disso. Lá tiveram que mas mandar pelo correio. E, no dia a seguir, quando fui fazer as compras que eram precisas, fui à procura de queijo fresco, peguei num e, quando cheguei a casa, vi que aquilo era requeijão em vez de queijo - e, quando o comi, achei-o a pior coisa que já tinha comido na vida. Não ando lá muito boa da cabeça. Para além disso, desde que cá estou que o meu cabelo tem andado eléctrico. Alguém sabe de alguma solução para isso?

Planos para o fim-de-semana, bem, não tenho. Se calhar vou às lojas num dos dias, já que o tempo tem estado bom para sair de casa. Sabe tão bem não ter que estudar (ainda). Só faltava ter alguma companhia para ser mesmo o ideal. Mas na próxima semana já a tenho.

Hoje faz um ano que criei o blog...

...e, pelos vistos, não fiz um pequeno número de posts nem deixei de lhe ligar nenhuma, como aconteceu com o meu blog antigo - que tinha feito quando ainda era uma miudinha de 14 anos, penso eu. Nem estou a pensar abandonar este...o meu blog tornou-se mesmo no meu refúgio. Passei a adorar vir cá e escrever tudo o que me apetecesse, coisas parvas e outras não tão parvas, coisas que não interessam a ninguém, enfim; porque é como se desabafasse sem chatear ninguém. Obrigada àqueles que resolveram perder uns minutos do seu tempo a vir aqui, a ler as minhas coisinhas e a dar-se ao trabalho de deixar comentários =)

Dias como este valem a pena

Dia sem aulas. Nada para fazer. Sol e calor. Passeio pela foz do Douro com três amigas.

Parecendo que não, ainda andámos bastante e cheguei a casa meia cansada. Daqui a bocado já me devo meter na cama - e isso até calha bem porque amanhã tenho aula às 8 da matina.

Gosto imenso de aproveitar um bom dia de Sol. Ainda bem que tiveram essa ideia; caso contrário, ficaria aqui a dar em doidinha sem saber o que fazer. O bom de estudar fora de casa é mesmo isso...fazer turismo =P

Carnaval

Este sábado fez-se uma festinha de Carnaval na cave da minha casa. Pronto, foi um Carnaval antecipado, porque, como me vim embora hoje... Vá, não foi má de todo - lá para o fim é que comecei a ficar cheia de sono, como sempre. Mas continuo a não gostar nada das musiquinhas brasileiras de Carnaval, eheh. Nunca me convenceram, a sério, são tão...enfim, vou-me calar. Fui vestida de gótica. E o melhor foi que não tive que comprar nada: com  coisas minhas, uma da minha mãe, outra da minha irmã e uma cabeleira que andava perdida pela casa, consegui criar uma fatiota mesmo gira. Mas o que gostei mais foi de uma coleira de picos que me emprestaram. Acho que a partir de agora vou passar a gostar mais do Carnaval, eheh. Acho piada a isto de nos mascararmos e tal...

Até já tenho algumas saudades daquele pessoal, e ainda agora cheguei...

E cá vou eu outra vez

Mais um dia a acordar às sete da matina para ir para o aeroporto, chegar ao meu apartamento do Porto e preparar-me mentalmente para o começo do segundo semestre na quarta-feira - onde só vou ter uma mísera aula de uma hora. Cheguei cá e só me apeteceu dormir; deitei-me, mas nem sei se dormi ou não; há coisas que faltam cá em casa e que tenho que comprar, mas hoje não tive paciência nenhuma para isso; já desfiz a mala e limpei o quarto; daqui a bocado devo ir ver séries para não ficar a olhar para as paredes ou saltar de site em site e não ver novidades nenhumas. E, quanto às aulas, ainda não me mentalizei de que estão prestes a começar e que vai ser o mesmo inferno do semestre passado - ou pior. Sem pensar nas aulas e naquelas coisas que me estavam a chatear - não conhecer quase ninguém da minha turma das práticas e afins -, parece-me que vou passar bem estas cinco semaninhas. O meu aniversário é daqui a exactamente duas semanas - aiiii, 20 anos, isto não me assenta nada bem (nem física nem mentalmente, já que ainda penso que tenho uns 17) -, e quem disse que o ia passar sozinha? A minha mãe faz questão de vir cá com a minha irmã e passar aqui uma semana, e eu claro que não lhe digo que não! Se estiver acompanhada, estou bem e isto passa num instante. Há-de passar rápido. E hei-de me safar nas aulas também. Se não passar, pois paciência, tenho mais três anos pela frente.

Fim

As minhas férias estão a acabar. Nem preciso de dizer como passaram tão rápido. Com isto, vem o fim dos dias sem fazer nada e sem me preocupar com nada, o fim dos dias em que me rio pra caraças, o fim de estar acompanhada em casa. Não tenho paciência nenhuma para fazer a mala - ainda para mais porque vou levar mais coisas do que aquelas que trouxe -, muito menos para voltar àquele apartamento quase mudo. Bem, vendo as coisas pelo lado positivo, são só cinco semanas até voltar para casa outra vez. Mas não estou nada animada, não como estava quando voltei para lá para fazer os exames. E porquê? Porque vai começar tudo de novo: outra vez a acordar cedo, outra vez a arrastar-me para a faculdade todos os dias, outra vez com a cabeça na lua nas aulas, outra vez a mesma merda. Vendo, mais uma vez, as coisas pelo lado positivo, o meu horário não é assim tão mau, apesar de não ter sido aquele que escolhi. As segundas e as terças-feiras são os piores dias, porque saio tarde e são um bocado estafantes, principalmente as terças, mas os restantes compensam: às quintas não tenho aulas e nos outros dias tenho a tarde livre. Quando já estava a ficar contente com o horário, comecei a não gostar da minha turma das aulas práticas, porque não conheço praticamente ninguém de lá. Se as aulas práticas fossem apenas sentar e ouvir, estava-me a borrifar para quem estava ou não estava na minha turma, mas, como temos que fazer trabalhos de grupo... Detesto trabalhos de grupo, detesto mesmo. Acho-os mesmo inúteis.

E com isto vou-me embora, ou ainda me deprimo mais.

Ontem...

...alguns semáforos estavam assim. Achei fofa a ideia.

Não vou falar do meu dia dos namorados, porque não me apetece. E porque é uma coisa um pouco pessoal demais. Mas olhem, recebi uma caixa de chocolates...yumi, mais chocolates *-* =P

Os de cá e os de lá

Ontem fui ver um concerto de uma banda local. É uma banda de covers, o que, penso eu, foi a principal razão para ter ido - e também para sair um pouco de casa.

Acontece que fiquei mal habituada desde que fui ao concerto dos Within Temptation.

Para começar, não estava assim tanta gente como seria de esperar - era uma festa académica, daí ter estado à espera de mais gente. Havia muito espaço vazio e a parte de trás do recinto estava deserta. Depois encheu mais um bocado, mas mesmo assim... O que me meteu impressão foi o pessoal que estava a assistir. Ninguém cantava, ninguém se mexia, ninguém fazia nada, apenas estavam em grupinhos a falar uns com os outros com um copo de cerveja na mão. Um público de estátuas animadíssimo.

Meteu-me impressão porque no concerto dos WT não consegui ficar parada - e estava sentada. Mas isso não foi razão para deixar de cantar e de me mexer como se não houvesse amanhã. E, ontem, vi toda a gente quieta. Que diferença do caraças. Até a banda me pareceu meia morta a certa altura. Acho que, no lugar deles, não resistiria a mandar uma indirecta do tipo "Uau, vocês estão mesmo animados".

E, como não quis ser a única doida aos pulinhos, transformei-me também numa estátua. Isto aqui não tem mesmo nada a ver com lá fora... Aqui o pessoal parece que tem medo de fazer alguma coisa, parece que todos têm que fazer a mesma coisa, e, se aparece alguém que faz o contrário, todos os olhares fixam-se nesse alguém, e esse alguém passa a ser considerado...qualquer coisa. O pessoal aqui gosta de um bom enredo e de cuscar a vida dos outros. São os contras de se viver num meio pequeno... 

Assim estava eu no ano passado...

...mas com um gameboy mais giro - igual a este.

E por vezes ainda me apetece voltar a jogar...

Primeiro selo

Dado pela MárciMatias. Obrigada!

Qual a sua meta para 2012?

Tenho várias metas: não deixar cadeiras por fazer, fazer novas amizades, prosseguir com a minha história (ou acabá-la), aprender a cozinhar, aperfeiçoar as minhas técnicas de desenho e de pintura, sei lá. "Ser feliz" é um bocado cliché, mas também espero que se mantenha.

Quem você gostaria de ressuscitar se tivesse poder para isso?

Por enquanto, ninguém... 

O que mais lhe faz feliz?

Estar com as pessoas que mais gosto. Cumprir um objectivo. E, se estou sozinha, ver um filme, escrever, ouvir música ou desenhar são coisas que me animam.

Qual a sua foto favorita?

Acho que não tenho nenhuma.

Um lugar que você adorou conhecer?

Gostei de alguns lugares, mas adorar, não sei, acho que não chegou a esse ponto...

Qual foi o presente que recebeu e que te deixou surpreso?

Uma festa surpresa deixou-me surpresa...xD Quanto a presentes, não sei, só me estou a lembrar dos que me surpreenderam pela negativa...

Seu prato favorito?

Lasanha.

Você tem o costume de pensar o quê antes de dormir?

Penso em imensa coisa - penso na minha vida, imagino cenas que podem nunca vir a acontecer... E outras vezes nem por isso. Depende.

Qual foi a última coisa que você se deu de presente?

Uma blusa da Bershka.

Teve algo que te entristeceu, desapontou ou te tirou do sério nesse ano que passou?

Sim, teve.

O que você gostaria de realizar em 2012 e que não conseguiu realizar no ano que passou?

Algo que estou à espera de realizar há muito tempo...

Um motivo pelo qual você deve ser agradecido?

Por não me faltar nada. Tenho tudo aquilo que preciso.

Agora era suposto passar a 10 blogs, mas quem quiser pode levar, já que gosto de todos aqueles que sigo - caso contrário não os seguiria, não é?

Quando me estragam os planos, parece que me estragam o dia, e a vontade de fazer alguma coisa torna-se muito pouca ou nenhuma.

Não costumo fazer posts de uma só frase, mas o que é que querem...estou aborrecida...

Sendo assim...

...vou ser jovem para sempre. Yay!

Perguntinhas #7

1. Tens segundo nome? Segundo, terceiro e quarto…

2. Qual é a tua disciplina favorita na escola? Na escola era inglês…e biologia

3. Qual é a tua bebida favorita? Água. E adoro batidos também

4. Qual é a tua música favorita no momento? Tenho ouvido muito a Wanderlust dos Nightwish, mas não sei se será a minha preferida agora, sei lá…

5. Qual o nome que irás dar aos teus filhos? Não vou ter filhos

6. Praticas algum desporto? Já não…

7. Livro favorito? Os Harry Potter’s

8. Cor favorita? Azul

9. Animal favorito? Acho que não tenho, sinceramente. Mas acho piada a golfinhos, raposas, lobos, ouriços e outros animais que não se podem ter xP

10. Perfume favorito? Gosto muito do que tenho usado agora, o Black XS

11. Férias (holidays/feridos) favorito? Férias de Verão

12. Já és formada, em quê? Não sou

13. Já estiveste fora do país? Se sim quantas vezes? Sim, 4 vezes

14. Falas qualquer outro idioma? Só inglês

15. Quantos irmãos tens? Um(a)

16. Qual é a tua loja favorita? Tally Weijl

17. Restaurante favorito? Depende do que me apetece comer, mas adoro a Pans, a Pizza Hut, o Pasta Caffé, um restaurante chinês que aqui temos, um mexicano que também temos aqui, uf, sei lá x) 

18. Gostas da escola? Já não estou na escola, lálálá… (mas a universidade não é muito melhor --')

19. Youtuber favorito? Nenhum, não perco tempo no youtube

20. Filme favorito? Não tenho, mas adoro os de animação

21. Programa de TV favorito? De momento é o Once Upon a Time (apesar de não o ver na TV xD)

22. PC ou Mac? PC

23. Que tipo de telemóvel tens? Nokia 5030

24. Qual a tua altura? 1,57m, de acordo com o b.i. --'

Retirado do blog Margarida.

Dia dos namorados

Para mim é um dia que, se não existisse, não faria diferença nenhuma. Não acho que seja preciso um dia para estarmos obrigatoriamente com aquela pessoa especial, para se ir jantar fora ou ir ao cinema, para dizermos o que sentimos em relação a ela e para dar presentes. Mas uma coisa que não gosto é o facto de as montras das lojas estarem a abarrotar de objectos cheios de ursinhos e de coraçõezinhos. Não me perguntem porquê, porque nem eu própria consigo explicar, mas não gosto nada de ver tanta piroseira junta numa só montra.

Até hoje só comemorei um dia dos namorados – no ano passado não tive, porque já estava em aulas, e, como tal, eu e ele estávamos separados pela distância. Bem, como é que hei-de explicar, foi um dia bom porque todos os dias em que estamos juntos são bons, e aquilo que fizemos nesse dia foram coisas que já tínhamos feito antes. Quero com isto dizer que ser ou não ser dia dos namorados não me faz diferença.

Eu e ele estamos em universidades em cidades diferentes. Em tempo de aulas, estamos separados por não sei quantos quilómetros, e não abdicámos daquilo que achámos que era melhor para um por causa do outro – isso é coisa que não se faz, simplesmente –, nem acabámos por causa disso, porque, se duas pessoas se importam uma com a outra, tentam fazer com que as coisas funcionem, não é? Pois nós importamo-nos, e é por isso que ainda estamos juntos. É por isso que nas férias nos vemos todos os dias; aproveitamos o tempo para estarmos juntos, para ir a qualquer lado, para fazer qualquer coisa que não fazemos em tempo de aulas; às vezes até nem fazemos nada, mas o simples facto de estar junto a ele basta. Para mim, esses dias de férias são como dias dos namorados.

Este ano, penso que "o" dia dos namorados vai ser como o outro: vai ser bom como todos os dias e não vamos fazer nada que nunca tenhamos feito (se houve coisas que nunca fizemos, foi porque não tivemos possibilidade; por exemplo, nunca fizemos uma viagem. Razão: nenhum de nós trabalha e, por isso, não tem dinheiro para tal. Fim.). Daí eu não ter ideias para coisas diferentes, daí ser mais um dia de férias que vamos passar os dois juntos – não que me esteja a queixar, porque não me importo; desde que tenha a companhia dele, pronto, chega.

Quem diz o dia dos namorados diz também o dia da mãe, o do pai e o de sei lá mais quem. Podia passar bem sem eles, mas já cresci a comemorá-los com jantares e a oferecer prendinhas que fazíamos na escola primária…

Infelizmente...

É oficial...

...estou mesmo de férias; passei a tudo! Mais uma vez, esforço recompensado e descanso merecido :D 

Praia no Inverno

Por aqui não está frio e até estou admirada com os dias de sol que têm feito. E o que tenho feito em dias assim? Tenho ido para a praia. Mas é claro que ainda não me meti dentro de água, porque não está calor para isso. Ir à praia não implica ir para dentro de água. A praia tem estado particamente vazia, e, quando lá vou, fico deitada na areia a ver o mar e a conversar. Sabe tão bem; parece que uma pessoa sai de lá renovada por causa do ar do mar. Adoro estar numa praia, adoro o mar e adoro viver numa ilha precisamente por causa disso.

Entretanto, já tenho mais duas cadeiras feitas - uma com 14 e outra com 16! - e só falta saber a nota de mais uma. Fiquei mesmo contente com os resultados e estou confiante em relação à nota que me falta saber. Fiz bem em ter voltado logo para casa em vez de ter ficado à espera. Caso contrário tinha perdido uns bons dias de férias.