Verdadinha

Há uns dias encontrei mais uma coisa sobre signos. Quer dizer, já vi muitas, mas a maioria são coisas tão parvas com as quais não me identifico. Já esta (e esta) assentam que nem luvas.

"O amor é o alicerce em que a se apoia a existência do pisciano. É na dependência da solidez dessa estrutura emocional que ele consegue encontrar a fluência necessária em sua vida. Sem amor, a vida do pisciano não tem graça. Por amor, a vida dele vale tudo, todos os dias são bons, cada minuto tem a intensidade do infinito. No equilíbrio de um relacionamento afetivo reside também sua segurança para enfrentar qualquer desafio. Mas a pureza de seus sentimentos não pode ser confundida com ingenuidade, nem seu coração aberto pode ficar absolutamente sem defesa. Magoado, o pisciano sofre muito; enganado ou traído, sente-se ferido no que de mais profundo e verdadeiro acredita; abandonado, primeiro chora, mas, depois, seu amor se transforma em raiva e aí então não sobra mais do que indiferença por aquele que foi objeto de sua paixão."

Nota adicional e lamechas: para mim, o amor, realmente, é a melhor coisa do mundo, é o que me faz mais feliz e mais segura, e faz-me acreditar que não estou, nem vou estar, sozinha. Se o tenho, sinto-me como se não precisasse de mais nada. E as pessoas ainda se admiram quando lhes digo que não preciso de nada pelo Natal ou pelos meus anos...

Isto agora fez-me lembrar um post do antigo blog da Bookworm em que ela nos pediu para dizer o que era o amor para nós. E eu lá me inspirei e criei um textozinho. Acho que me tornei numa romântica, ao fim e ao cabo. Eu, que até aos 16 anos, mais ou menos, pensava em tudo menos em rapazes, achava que os namorados não serviam para nada e que estava óptima sozinha e achava os filmes românticos, as mensagens românticas e tudo o que fosse romântico bem piroso... Como um sentimento transforma uma pessoa, hein?