26/12/2011

E é isso...

Bah, tanto tempo à espera do Natal e já acabou. Agora é voltar ao estudo durante esta semana. Haja paciência.
Quanto aos presentes, o que foi que tive...dois livros (finalmente alguma coisa para ler, isto já é um vício, mas cá me importa 8D), duas malinhas, uma blusa, alguns pares de peúgos e meias-calça (isso eu dispensava...), dois vestidos, dinheirinho, uma caixa de Ferrero Rocher (gosto imenso, mas a partir do momento em que me passaram a dar uma caixa, ou mais, por ano, comecei a enjoar), e devo ter recebido outras coisas que não me lembro. Ah, fiquei com cara de parva quando abri a primeira prenda - eram uns brincos, e eu não uso brincos. Não uso mesmo, porque nem tenho as orelhas furadas. Pois, é a vida.
E depois quando fui dormir comecei a pensar que a universidade é uma m*rda que só me obriga a estudar, e que nunca faço aquilo que quero, e que, em primeiro lugar, nem sequer me interessava ir para a universidade, mas tive que ir, porque teve que ser, e que, mais uma vez, parece que só faço aquilo que os outros querem, porque isso é que é a coisa acertada a fazer, e que devia haver qualquer coisa que me permitisse saltar os anos da universidade, ou melhor, que me fizesse saltar para as férias de Verão, depois para o Verão seguinte, depois para o outro, etc., ou seja, que me fizesse saltar os semestres da universidade. A conversa dos outros é que os tempos de estudante são os melhores tempos... De estudantes da escolinha até podem ser, mas da universidade, que horror. Não deve ser melhor já ter o cursozinho e estar a trabalhar sem ter que estudar mais na vida? Fogo, deve ser cá um alívio...

1 comentário:

  1. Os meus pais atiram sempre a desculpa que não custa nada para mim uma vez que eles é que estão a pagar. Eu digo sempre que preferia de longe estar a dar o dinheiro do que a cabeça...
    Mas as pessoas que ouço, assim como tu dizes, são todas saudosistas, quando fui para o ciclo diziam que teria saudades da primária, quando fui para o secundário diziam que teria saudades do ciclo e assim por diante, graças a Deus nunca cheguei a tal ponto.

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