O blog vai andar parado nos próximos dias, porque vou aproveitar o tempo para outras coisas - vou tentar estudar alguma coisa, vou ver se avanço mais no meu manuscrito e vou (espero eu) passear muito. Nas férias, sou mesmo assim: desligo-me completamente das redes sociais. De qualquer forma, como disse no outro dia, vir aqui já deixou de ser a necessidade que era, e eu nem saberia o que escrever se quisesse actualizar isto entretanto. Depois da Páscoa, cá estarei de novo.
10/04/2014
08/04/2014
Em modo repeat #17
Em:
Em modo repeat,
Música
Em constante repetição, encontra-se este álbum...
...ao qual poderia retirar uma única música da qual não consegui gostar. Todas as outras estão, na minha opinião, fantásticas, em especial as duas primeiras faixas, que foram as minhas preferidas.
Delain é uma banda que já ouço há uns aninhos e pela qual sempre nutri um carinho especial. Uma banda da qual gosto cada vez mais. E, depois deste álbum, tenho ainda mais razões para a adorar e uma vontade ainda maior de a ver ao vivo...seja onde for.
Delain é uma banda que já ouço há uns aninhos e pela qual sempre nutri um carinho especial. Uma banda da qual gosto cada vez mais. E, depois deste álbum, tenho ainda mais razões para a adorar e uma vontade ainda maior de a ver ao vivo...seja onde for.
A excelente abertura:
Outra das minhas faixas favoritas:
Adoroooooo *-*
07/04/2014
Click Click - directamente do coração
Em:
♥,
Amor e amizade,
Família,
Fotografias,
Memórias
Para alguns bloggers, a rubrica Click Click dispensa apresentações. Mas, para quem não sabe, é algo que consiste em partilhar uma fotografia acerca de um determinado tema. Até agora, nunca participei, e a razão foi o facto de não ter nenhuma foto minimamente interessante acerca dos temas anteriores. O tema desta semana é Directamente do coração, e, portanto, algo relacionado com o amor, seja ele entre um casal, entre amigos, entre familiares ou o que quer que seja.
05/04/2014
O poder de um livro
Encontravam-se num espaço descampado. À direita erguia-se uma grande colina coberta de erva tão verde como a Primavera dos Tempos Antigos. Nela, como uma coroa dupla, cresciam dois círculos de árvores: as exteriores tinham troncos de uma brancura de neve e, embora sem folhas, eram belas na sua nudez elegante; as interiores eram mallors de grande porte, ainda vestidas de ouro pálido. Muito alto, no meio dos ramos de uma árvore imponente que ficava no centro de todas as outras, brilhava um talan* branco. Na base das árvores, e por toda a parte mas encostas verdes, a erva estava salpicada de pequenas flores douradas com a forma de estrelas. Entre elas, como que a acenar nos caules esguios, havia outras flores brancas e do mais pálido dos verdes: brilhavam como névoa no meio da tonalidade rica da erva. Cobria tudo um céu azul e o sol da tarde banhava o monte e projectava longas sombras verdes debaixo das árvores.
*talan: plataforma de madeira.
- In O Senhor dos Anéis - A Irmandade do Anel
Reconheço que subestimei este senhor quando li um livro seu pela primeira vez. Tolkien tem feito com que me perca no seu mundo, imaginando as mais maravilhosas paisagens ao ler descrições como esta; paisagens que gostaríamos de transpor para a realidade. É isto que adoro na literatura fantástica: o acto de criar e de transportar os leitores para os mundos de sonho que povoam a mente dos autores. Mundos que nos levam a esquecer a realidade por uns momentos e nos quais nos embrenhamos de tal maneira, que passamos a desejar que existissem.
04/04/2014
Relax
Os papéis inverteram-se. Enquanto, no semestre passado, passava todo o tempo livre à volta de trabalhos e de resumos das aulas, ao mesmo tempo que via a maioria das pessoas a aproveitar os seus dias, agora, estou a ter o semestre mais descontraído de sempre. Já não era sem tempo. Tenho um horário bastante leve, e há determinadas aulas que nem sempre tenho, pelo que há semanas em que fico com duas manhãs livres e duas tardes livres. E o melhor de tudo é que raramente desperdiço este tempo com coisas da faculdade. Os trabalhos, ao contrário do último semestre, são poucos ou nenhuns, e os poucos que existem não exigem grande esforço nem fazem com que perca muito tempo. Nem sequer tenho tido apresentações orais, e nem sei se vou ter alguma. Perdi a paciência para fazer resumos da matéria, pelo que ando a fazê-los apenas para duas cadeiras, enquanto, com outras duas, limito-me a formatar os slides das aulas, de forma a ficarem mais perceptíveis e mais ao meu gosto, como que a construir a minha própria sebenta. Quanto às outras duas, logo vejo como vou estudar. Só sei que este é o pior semestre para se chumbar ao que quer que seja, uma vez que o segundo semestre do próximo ano vai estar preenchido com um estágio, e eu não quero, de maneira nenhuma, andar a estagiar com cadeiras por fazer.
Por causa de tudo isto, os meus fins-de-semana têm sido, finalmente, considerados como verdadeiros fins-de-semana, e tenho conciliado o meu tempo entre a faculdade, os meus hobbies e as lidas da casa de uma forma como já há muito tempo não era capaz de fazer. E sinto-me bastante bem com isso; sinto-me sem preocupações, e é por não haver nada que me chateie - por enquanto - que não tenho tido a mesma necessidade de vir aqui escrever qualquer coisa. Aliás, eu nem sei o que poderia escrever aqui. Não me apetece queixar-me do tempo ou falar mal das minhas colegas de casa. Não quero falar sobre o futuro. Só me apetece ressuscitar algumas recordações ou dizer o quanto gosto de uma determinada banda, série ou livro. É como se a vida me sorrisse de novo, dizendo-me não apenas para afastar o negativismo e focar-me nas coisas boas, mas também para expressar o meu gosto em relação a essas mesmas coisas. Só espero que este positivismo e esta descontracção se mantenham por mais algum tempo.
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