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Fotografia minha. |
Franja
Uso-a desde sempre. Para o lado, para a frente, curtinha ou mais para o comprido, a verdade é que não me imagino sem franja. Não há muito tempo, quis tentar deixá-la crescer, mas rapidamente desisti da ideia, por achar que não me ia favorecer nada. Posso vir a parecer eternamente jovem por causa dela - já que parece dar menos idade a quem a usa -, mas acho que nasci para ter franja.
Mochila
Costumo preferi-la às malas, especialmente quando vou para o estágio, quando vou de viagem ou quando ia para as aulas. Acho-a muito mais prática, para além de que o peso que se transporta fica muito mais equilibrado. Por já estar tão habituada, às vezes fico com dores num ombro quando uso uma mala. Principalmente porque levo sempre uma garrafa de água com quase um litro atrás de mim, o que ainda pesa um bocado.
No make-up
Não uso maquilhagem por não ter paciência para isso. E, também, por não ter interesse no assunto. Só uso um BB Cream porque a minha pele decidiu portar-se novamente como a de uma adolescente - borbulhas outra vez... -, mas, caso isso não tivesse acontecido, nem sequer usava. Bem sei que o ar natural é outra das coisas que me faz parecer mais nova, mas...
Nada de sapatilhas
O meu calçado resume-se a botas e a sandálias. Coisas que são o completo oposto uma da outra, mas a verdade é que tenho botas mais quentes e outras que só uso na Primavera e Outono. Deixei de usar sapatilhas no dia-a-dia já há alguns anos, pois não me identificava muito com aquilo e, na minha opinião, não dão lá muito estilo. Só uso em "ocasiões especiais", como quando vou viajar e sei que vou andar muito, quando vou fazer um passeio pedestre ou quando vou para a natação ou ao supermercado. E, ainda assim, uso sempre as mesmas, umas do estilo Merrell que são a coisa mais confortável do mundo - por já estar habituada, acho que quaisquer outras sapatilhas são desconfortáveis.
"Dumbphone"
Não tenho um smartphone - devo ser das poucas jovens neste planeta a alcançar este feito em pleno 2016 - e, sinceramente, é algo que não me faz falta e que só irei adquirir quando tiver necessidade. O meu, apesar de não ser smart e de, por isso, estar tão ultrapassado, está como novo e faz tudo aquilo de que preciso. Por isso, só vou desfazer-me dele quando já não funcionar de todo. Até porque...tem teclas! E eu não me dou nada bem com aparelhos touch.
Música, quase sempre...mas de um velho leitor mp3
Tal como acontece com o telemóvel, também o aparelho que uso para ouvir música está ultrapassado. Nem sequer ponho a hipótese de ouvir música no telemóvel, porque adoro aquele meu bichinho. Um Creative Zen Stone Plus - nem sei se isto ainda se vende - muito fofinho que também está como novo, apesar de já ter uns seis anos. Pronto, okay, começou agora a ter um pequeno problema com a iluminação, mas continua funcional. É o meu grande companheiro de viagens e de momentos solitários. E a bateria dura e dura...
Unhas ao natural
Não tenho o hábito de usar as unhas pintadas. Não tenho paciência para isso, nem para estar sempre com cuidado para o verniz não começar a sair de repente. Para além disso, acho as minhas unhas bonitas - e já houve quem o dissesse. E tem graça que não cuido delas; elas são assim naturalmente. Por isso, não há motivo nenhum para escondê-las debaixo de uma camada de verniz. Apenas gosto de pintar as unhas dos pés no Verão, mas isso é porque, ao contrário das das mãos, as dos pés são feias.
Lenços e cachecóis
Por norma uso sempre um - excepto, claro, no Verão. Adoro-os e tenho uma pequena colecção. Dão logo outro ar a um conjunto de roupa, para além de nos aconchegarem um bocadinho. É-me impossível passar sem eles.
Relógio no pulso direito
Os relógios são o meu acessório favorito, e também tenho uma mini colecção deles. Não consigo sair de casa sem um; sinto logo que me falta qualquer coisa. É um hábito que tenho desde miúda. No entanto, há uma particularidade. É comum as pessoas destras usarem o relógio no pulso esquerdo, e as esquerdinas no direito. Mas eu sou destra e uso o relógio no pulso direito. Sempre me deu mais jeito. À custa disso, muitas pessoas pensam que sou esquerdina.
Orelhas por furar
Pois é, não tenho as orelhas furadas. Nunca quis ter. Não por medo, mas por não me chamarem a atenção e por não me despertarem interesse. Ainda hoje, os brincos são algo que não me aquece nem arrefece. Só é chato que muitas pessoas não se lembrem disso e que, de vez em quando, me ofereçam brincos. Por falar nisso, recebi uns agora pelo Natal e tenho que tratar de ir trocá-los.
Vi a ideia para este post noutros blogs há uns tempos atrás e resolvi "roubá-la". Sintam-se livres para fazerem algo deste género também.