22/03/2013

Mini-férias


Finalmente, estava a ver que este dia nunca mais chegava!
Mais uma vez, vou ser o oposto de muita gente: enquanto muitos aproveitam as férias para escreverem mais no blog, eu, durante a próxima semana, não vou pôr aqui os pés. É muito raro vir ao computador nas férias, já que tenho tempo livre para fazer outras coisas, para além de não ter grande inspiração quando os dias são passados no relax total.
Está bem, não é suposto esta semana ser de relax. Mas vai ser. Tenho resumos para pôr em dia, mas não me interessa. Tenho trabalhos para fazer, mas hei-de fazê-los depois. Que se lixe, estou farta de passar o meu tempo livre à volta dessas tretas. Não quero ouvir falar de faculdades nem de nada que se pareça durante a próxima semana. Só quero descansar, passear e aproveitar - até porque esta semana não se compara às de Natal, já que os exames ainda estão bem longe. Optei por umas férias, digamos, diferentes. Por isso, a palavra de ordem é mesmo aproveitar. Como tal, não levo o computador atrás de mim e, por causa disso, o blog vai andar parado até Abril, altura em que volto.
Estou cada vez mais ansiosa por amanhã...acho que esta semana vai saber-me pela vida.
E ainda não foi este mês que acabei a história para levar a concurso; já ando a arrastar isso há tanto tempo... Mas pelo menos já só falta um capítulo e o epílogo.

21/03/2013

Em modo repeat #8


Uma das coisas que aprecio nesta música, para além da melodia em si, é a letra. O título nunca nos levaria a imaginar a história que está por trás - uma relação que já deu o que tinha a dar. E, o que gosto, apesar de ser uma história comum em muitas canções, é o modo como a contam, a maneira como brincam com termos que giram em torno da palavra mar.

São fases...


Às vezes gostava de ter aqui a minha PlayStation. Mesmo que não tivesse nada de novo para jogar, o que implicaria começar do início um jogo que não saísse da caixa há muito tempo.
Depois penso Nah, só me iria distrair, é melhor não.
Mas a seguir vem o Eu sei controlar-me, não ia chegar ao ponto de ficar viciada.
Por isso, acho que, da próxima vez que for a casa, ela não me escapa.
Ou então, quando essa altura chegar, já nem vou pensar nisso. Enfim, fases...

19/03/2013

Selo #15

Mais um selo sobre livros. Este foi-me oferecido pela Daniela. Obrigada!


Regras:
Responder às perguntas propostas pelo autor do selo. 
Visitar o site onde o selo foi criado: http://the-place-of-words-and-letters.blogspot.pt/
Passar o selo a, pelo menos, dois blogs e avisar os donos.

Perguntas:
1. Gostas de ler? 
Adoro. 

2. Qual o teu livro preferido? 
Os da saga Harry Potter. E, se tivesse que escolher um deles...acho que iria para o último.

3. Tens algum autor preferido? 
J. K. Rowling e P. C. Cast.

4. Qual o género literário que preferes? 
Fantástico.

5. Gostas de escrever? 
Deve ser a coisa que mais gosto de fazer...

6. Como descreves a leitura? Acha-la essencial ou dispensável? 
Essencial, sem dúvida. Acho fantástico o facto de conseguirmos visualizar um filme na nossa cabeça enquanto lemos um livro; é como uma porta para outro mundo. É um refúgio, pois, ao mergulharmos num livro, conseguimos fugir da nossa realidade. Ler estimula a nossa imaginação e permite melhorar a nossa escrita e desenvolver-lhe algum gosto. Acho que só traz vantagens.

7. Qual o teu sonho? 
Tenho mais do que um, pode ser? Ahah, mas vá, para dar continuidade à temática do selo, um deles envolve a escrita.

8. Se fosse para uma ilha deserta, levarias contigo um livro ou um caderno? 
Um caderno, pois deixar-me-ia entretida durante muito mais tempo; tanto podia escrever como fazer desenhos. Demora muito mais tempo preencher um caderno do que ler um livro. 

9. Porque decidiste ser blogger? 
Para ser sincera, criei o blog porque fiquei com saudades de ter um (tive um blog quando tinha uns catorze anos), apesar de não fazer a mínima ideia daquilo que iria escrever. Mas rapidamente me apercebi de que aqui posso ser eu mesma e dizer aquilo que quiser - os meus desabafos, as minhas opiniões, o meu dia-a-dia - e ainda tenho uma palavra vossa no fim, e são essas coisas que hoje me mantêm presa neste mundo.

10. O que te fascina mais: o poder das palavras ou a arte de escrever? 
Ambas complementam-se, por isso acho que não se pode escolher uma em detrimento da outra. As palavras permitem-nos escrever, e o acto de escrever permite-nos brincar com as palavras de maneiras bastante engraçadas.

Passo o selo a:

18/03/2013

Natação


Lembro-me perfeitamente de um treino em que, depois de mergulhar na piscina e de dar a primeira braçada de mariposa, elevei-me da água como nunca antes fizera. O mergulho devia dar dado um impulso especial, pois nunca me elevara da água a meio de uma braçada com tanta facilidade. E, mesmo sabendo que não era para nadar os vinte e cinco metros, senti-me tão on fire que dei mais braçadas do que aquilo que devia. Quando saí da água, a treinadora disse-me exactamente isso, mas não num tom de censura. Até me deu um high-five, o que me pôs ainda mais convencida. 
Isto aconteceu há uns três anos, mas nunca esqueci. O meu último treino foi pouco depois deste. Não nadava para competir; pelo contrário, adoptava o meu próprio ritmo, o ritmo que me deixava tão leve e relaxada, que nem vos sei explicar. Sinto-me sempre assim dentro de água, é como se estivesse no meu elemento. Era por isto que adorava  a natação. De vez em quando, dão-me cá umas saudades de voltar...voltar a meter-me dentro de água, voltar a mexer-me, voltar a sentir-me daquela maneira... Quando vou almoçar à faculdade de desporto, mais vontade me dá, e, por vezes, quando passo por aquelas portas lembro-me daquele ambiente abafado da piscina e daquele cheiro a cloro característico. Se a piscina da minha escola secundária estivesse aberta durante o Verão, ir lá dar umas braçadas nessa altura não seria nada mau pensado.

17/03/2013

Domingo à velocidade da luz


A melhor parte dos fins-de-semana em que estou sozinha é o facto de dormir até às horas que quiser e deitar quando bem me apetecer. Normalmente não gosto de me levantar tarde - leia-se depois do meio-dia -, pois acho que o dia fica muito curto e que passa a correr, mas hoje não me importei minimamente com isso. Não tinha nada para fazer, à excepção de estudar para uma treta de um teste que só vai valer cinco valores, por isso, ficar deitada até tarde hoje soube-me pela vida. E ver o dia passar tão depressa agradou-me. Como detesto os fins-de-semana em que não tenho ninguém com quem estar, quero sempre que passem o mais depressa possível. Ainda para mais sendo este o fim-de-semana que antecede as férias da Páscoa...é só mais uma semana de tortura para depois haver uma de descanso, de passeios, de convívio e de tudo o que é bom.

16/03/2013

Fora de casa


Qual é a maneira de se suportar um fim-de-semana em que se está sozinha? Sair de casa, claro. Como passei os dois últimos fins-de-semana acompanhada, já nem me lembrava do que isso era. Voltei a sentir aquela deprimência, aquela vontade de não querer fazer nada, enfim, o típico. Ainda por cima as minhas colegas de casa agora não desgrudam, passam sempre cá os fins-de-semana, o que não me deixa sossegada e à vontade. Aliei tudo isto ao facto de ter passado a adorar estudar em cafés, e lá fui eu. Sabe-me bem mudar de ambiente, e tenho notado que me concentro muito mais quando estou fora de casa. Aqui, em casa, tudo me distrai: passo mais tempo a pensar noutras coisas do que a estudar, fico feita parva a olhar para a parede, perco tempo a mexer no cabelo e a arrancar pele dos lábios (argh, detesto ter esse "vício"), fico com vontade de ligar o computador, de me deitar na cama, de olhar lá para fora pela janela, enfim. Sim, porque, quando voltei para casa, disposta a aplicar o meu habitual método de estudo (dizer a matéria em voz alta), passei mais tempo distraída do que a estudar. Porque, caraças, já não estou habituada a ter testes, costumam ser só exames. Por isso não estava com a mínima paciência, mas pronto...
Preferia estudar noutro lado sempre que quisesse, sabe-me bem e rende mais e tal, mas é complicado. Só o faço quando tenho as sebentas impressas, e isso é algo que só faço em caso de extrema necessidade. De resto, leio as coisas no computador e faço os meus resumos. E nunca vou para lado nenhum por causa disso: o meu portátil parece chumbo, e, além dele, tenho ainda que levar cadernos e o carregador, para não falar do essencial que se leva quando se sai de casa. Ando a ponderar seriamente em comprar uma mochila para portátil. Acho que, assim, o peso do computador seria muito mais suportável, e isto, por sua vez, permitia-me estudar mais vezes fora de casa. Nem que fosse na biblioteca da faculdade; quero apenas mudar de ares, estar num lugar quentinho e acolhedor. Não é que o meu quarto não o seja, mas é que, passado um bocado, começo a ficar gelada, e isto para não falar no facto de que me distraio imenso e de ainda ter que levar com o barulho das minhas "queridas" colegas de casa...

Em modo repeat #7


A nova música dos Paramore é tão gira! Pensava que se estavam a perder, mas esta compensou mesmo aquela treta que foi a Now. É um pouco diferente daquilo que nos habituaram, mas até gostei desta nova "onda" - talvez por, de facto, estar agora numa de músicas mais "leves". Fiquei curiosa quanto ao resto do álbum...
Vi agora num comentário no YouTube a dizer que o nome da música devia ser Still into your brain, o que faz todo o sentido pois é mesmo isto que acontece, o raio da musiquinha fofa não sai da cabeça!

15/03/2013

Das viagens de férias


Gosto imenso de viajar. Ainda conheço muito pouco, mas há imensos sítios aos quais gostaria de ir. Contudo, considero que a nossa companhia de viagem é mais importante do que o próprio destino. Se a companhia for boa, qualquer destino serve. Se não for grande coisa, não se aproveita o destino como deve ser, e aqueles lugares que a maioria das pessoas vê como Uau não passam a ser nada de especial.
Não tenho grandes possiblidades de viajar. Quer dizer, mais ou menos, mas não tenciono fazer viagens sozinha. Já o meu pai tem possibilidade, e tenho noção de que poderia conhecer muito por meio dele. Mas o problema é mesmo este...é o facto de ser por meio dele, e não por meio de outra pessoa qualquer.
A verdade é que não gosto nada de viajar com o meu pai. É cansativo, é chato e, por vezes, deixa-me fora de mim, para além de ter que fazer o sacrifício de deixar em terra as pessoas com quem preferia estar. Anda-se sempre um bocado à pressa, vejo-me a ser arrastada para sítios que nem me apetece ir ou que não tenho vontade de conhecer - mas ele arrasta-nos porque ele quer conhecer aquele sítio, e pronto, se ele quer, tem que ir tudo atrás -, está sempre a tirar fotos, o que me obriga a forçar imensos sorrisos falsos para fotografias nas quais nem quero aparecer, e, à noite, já no hotel, estou eu tão cansada e inquieta para dormir, e dá-lhe a despertina toda, a ele e à minha irmã, pelo que mal descanso. E não é só isso. São as piadinhas sem graça, são as mesmas conversinhas todos os dias, é o facto de ele reclamar quando eu comento alguma coisa - que estou farta de fotos, por exemplo. Epá, enerva-me. Logo no primeiro, segundo dia já fico a desejar que aquela viagem acabe. E isso não é suposto acontecer numa viagem de férias. Dou-vos o exemplo de Nova Iorque. Não achei aquilo nada de especial.
No próximo Verão, quer fazer mais uma viagem, e eu, como devem calcular, estou cá com uma vontade... O problema é, como dizer que não? Não percebo, eu com ele adopto um comportamento tão diferente, quando comparado com outras pessoas. Normalmente digo aquilo que penso, mas, com o meu pai, há sempre aquela coisa de ficar de pé atrás. A verdade é que nunca tivemos uma relação próxima, e penso que talvez seja este o motivo. É por isso - e por outras coisas - que me costuma ser um bocado "difícil" estar com ele. Mas isto fica para um próximo post...ou não, já que não é algo propriamente bom.

Sobre o post de ontem


Agradeço a sinceridade de quem comentou. Prefiro receber opiniões sinceras do que "aquilo que se quer ouvir". São as primeiras que nos fazem pensar melhor naquilo que fizemos e se achamos que precisamos de realmente melhorar o nosso trabalho ou não.
Como disse, aquilo foi uma ideia que me surgiu de repente. Pode ser que surja algo melhor, assim como também pode ser que consiga desenvolver um pouco mais a última parte. Veremos; ainda tenho muito tempo para trabalhar nisso.
Quanto ao facto de acharem que é cliché, bem, para ser sincera, eu também acho que é um bocado - até referi isso neste post*. Quer dizer, estou dividida, pois acho que o final que escolhi desvia-se um pouco do que é esperado (acho eu), daí já não ser tão cliché como poderia ser. Sei lá. A verdade é que, como disse, há mais coisas que acontecem pelo meio da historia, daí não ser apenas um simples romance. Considero que acontecem coisas um tanto ou quanto inesperadas, mas isto é da minha perspectiva; se for outra pessoa a ler, pode ver as coisas de maneira diferente. É por isso que acho estas coisas complicadas, pois, para mim, podem não estar más, mas, para os outros, podem não ser nada de jeito. Mas acho que, por enquanto, é melhor ficar-me apenas por aquilo que acho, não é? Não confiar naquilo que fazemos é meio caminho andado para o falhanço. Só ainda não estou cem por cento confiante com o raio da sinopse (por que é que nos obrigam a fazer isso?), mas creio que melhores ideias virão, e, quando vierem, é provável que peça opiniões novamente.

14/03/2013

Sinopse - opiniões precisam-se


Resolvi partilhar convosco a sinopse da história que vou levar a concurso. Ainda nem sequer terminei o raio da história, mas ontem veio-me subitamente uma ideia para a sinopse e tive logo que a passar para o papel que estava mais à mão antes que se fosse. No entanto, nunca na vida escrevi uma sinopse, e esta é uma das razões pela qual estou a partilhá-la: para ter a vossa opinião. Sinceramente, não sei se estou a fazer bem em publicá-la aqui, pois, como já disse algumas vezes, sou muito desconfiada em relação à internet e tenho sempre medo de que alguém me roube ideias ou mesmo que faça copy-paste daquilo que escrevo. É também devido à minha desconfiança que não revelo o nome da personagem aqui, pois o nome foi inventado por mim e não quero copianços.
Provavelmente apagarei este post mais tarde, ou não, ainda não sei. Se, por um lado, tenho algum medo, por outro sei que esta sinopse é apenas uma pequena (mas muito pequena) amostra da história. Há muito mais coisas que acontecem, pelo que creio que, mesmo que se baseassem nela para escrever qualquer coisa, o que quer que escrevessem não ia ser em nada igual àquilo que escrevi. Nem vocês próprios conseguem imaginar o que está por trás desta pequena sinopse...e isto, de certo modo, agrada-me, eheh.
Bem, sem mais demoras, cá está ela:


S. é uma jovem princesa que tem tudo o que qualquer rapariga do reino poderia desejar – uma casa gigantesca com o seu próprio quarto, conhecimento acerca de variadas áreas, uma vida repleta de bailes, banquetes e outros eventos reais, comida abundante à mesa todos os dias, roupa e joias até mais não e um talento musical invejável. Aos olhos do reino, S. é a rapariga perfeita, o modelo a seguir por todas as raparigas e o exemplo de filha que os casais desejam. Porém, com o tempo, apercebe-se de que há algo que falta na sua vida, algo que considera mais valioso do que tudo o resto, mas que, ao mesmo tempo, é algo tão simples, que qualquer rapariga podia dar-se ao luxo de ter, à excepção dela – amor. Como qualquer outra princesa, S. é talhada para não amar e não sonhar com contos de fadas, para pensar com a cabeça e deixar o coração de lado. E nada lhe parece mais injusto do que ver o príncipe dos seus sonhos a ser prometido à sua irmã mais velha, assim como viver num mundo que desvaloriza o amor.
Devido à sua personalidade sonhadora e romântica, S. acha que pertence a outro lugar, a um mundo ideal onde todos são livres para se apaixonarem e viverem os seus sonhos, e o facto de não guardar quaisquer memórias de infância e de se ter transformado subitamente num animal numa noite fazem-na suspeitar cada vez mais de tal possibilidade… 

Então, apela à curiosidade? Gostava que me dessem a vossa sincera opinião, já que é a primeira sinopse que escrevo e não sei bem como fazer isto...

13/03/2013

Tatuagens


Não desgosto de tatuagens. Quer dizer, depende. Há umas bonitas, outras feias e ainda umas ridículas. Mas, seja que caso for, ver uma pessoa tatuada não me faz diferença nenhuma. Na verdade, a única coisa que me ocorre quando vejo pessoas tatuadas é que são loucas. Não digo que são loucas num sentido pejorativo. Digo, sim, que são loucas por terem tido a coragem de sujeitar parte do seu corpo à gravação de uma imagem que ficará ali para sempre. E ainda mais loucas são aquelas que tatuam as ditas tatuagens ridículas: o nome de alguém - especialmente o do namorado ou namorada, coisa que, quando é feita, põe a relação nas portas da morte, já que, pouco tempo depois da "prova de amor", puf, lá se vai o relacionamento (falo dos casos que conheço); nunca vou esquecer a figura de um homem (com muito mau aspecto, por sinal) que tinha tatuado num braço Sabrina, no outro Nicole e nas costas um outro qualquer que não consegui ver bem -, o nome ou o logotipo de uma banda - tipo, quem é que garante que se vai gostar daquela banda ou cantor para sempre? Ou até se se vai continuar a gostar sempre da mesma maneira? Hã? - e o retrato de alguém - acho horrível, e não vejo grande sentido em fazê-lo; quer dizer, a pessoa ou animal que se retrata vai ficar sempre na memória, em fotografias e etc.; assim parece que a pessoa ou animal que morreu nos vai assombrar durante a vida toda.
Parece-me que as tatuagens estão a ficar cada vez mais sobrestimadas. Hoje em dia vejo muito mais pessoas com tatuagens do que há uns anos atrás, assim como vejo - ouço, neste caso - muita gente, principalmente adolescentes, a dizer que gostava de fazer tatuagens. Ao que parece, vão haver cada vez mais pessoas com tatuagens, e, por isso, das duas uma: ou o pessoal mais antiquado começa a mudar a sua mentalidade em relação a isso - a não olhar de lado e a não discriminar, principalmente no que diz respeito àquela "regra" parva de não contratar pessoas tatuadas para um dado emprego -, ou nada irá mudar, e as pessoas com tatuagens excessivas e que ficam à vista de todos continuarão sem poder trabalhar em lado nenhum, à excepção das lojas da Fnac ou whatever.
Mas a questão é...o que é que leva as pessoas a fazer uma tatuagem? Principalmente estes adolescentes para os quais as tatuagens parece que viraram moda. Há uns que dizem coisas to tipo: Quero fazer esta tatuagem, adoro-a, é linda!, etc etc. Está bem, e queres fazê-la só por ser bonita? Assim, só porque sim? Só para dizeres que tens uma? Não é suposto significar alguma coisa? Sim, muitas vezes dizem que as querem, mas não o justificam. Sei que cada um faz o que quer com o seu corpo, mas gravar lá coisas só porque sim, só para enfeitar, só para "estarem na moda"... É que não é como uma peça de roupa, em que usa durante uns anos e depois guarda-se, ou como fazer um furo, em que, quando se fica farto do brinco, tira-se e o furo lá fecha (ou não). Há-de ficar sempre lá, mesmo que a pessoa se farte ou que a imagem deixe de significar algo para ela. Mas enfim, o problema é deles, não é?
Não tenho tatuagens e não tenciono fazer nenhuma. Para além de me meter um medo terrível, e embora as aprecie quando são bem feitas, não me imagino com nada disso e não encontro grande sentido em fazê-las. Ah e tal, têm significado, mas e depois? Haverá necessidade? Para além de que tem que se ter cuidado com elas por causa do sol e que a coisa deve ficar linda quando a pele já estiver envelhecida...
Para terminar...não gosto de ver símbolos a tons de cinzento espalhados por várias partes do corpo. As tatuagens que mais gosto de ver são as mangas. Principalmente as coloridas. Muito mais estilosas, a meu ver.
Espero não ter ofendido ninguém com este post, pois não era minha intenção, e que ninguém me venha atirar pedras. As opiniões são para serem respeitadas, não é assim?

12/03/2013

Quando elas se juntam...


Quando as minhas colegas de casa se juntam, ou quando uma delas se junta a outra rapariga qualquer que tragam cá para casa, parecem duas pitas histéricas. 
Falam altíssimo, berram, guincham e sabe-se lá mais o quê, sempre com uma excitação do caraças.
E eu não posso com pitas histéricas. Enervam-me.

Post fútil


A roupa de Verão é a minha favorita. Simples, leve e fresca. Ultimamente tenho andado cá com umas saudades de usar estas roupas...os tops, os calções, as cores vivas, os vestidos... Ando tão farta do frio, e isto pelo motivo fútil de estar fartinha da roupa de Inverno. Parece que se passa mais tempo num ano a usar as roupas quentes do que as outras, e é por isso que me parece que visto quase sempre o mesmo.

11/03/2013

Andamento


Em relação ao concurso literário de que falei aqui*, as coisas estão a andar bem. Por norma, se passo muito tempo sem escrever, por falta de tempo, inspiração ou até de paciência, acabo depois por voltar em força. Hoje até me apeteceu sair das aulas em que estive prestes a adormecer para vir escrever. Mas à tarde arranjei um tempinho para o fazer, e até podia estar a fazê-lo agora, se não estivesse com fome - e a fome e a concentração são duas coisas que não se dão. Tinha planeado acabar a história no mês passado, mas, como não deu, espero mesmo acabá-la este mês. Se continuar como estou, penso que a termino, se bem que ainda tenho algum tempo. Até já consegui inventar um pseudónimo, e eu que achava que esta seria a parte mais difícil. 

Apontamentos


Não me importo de ceder os apontamentos que faço para estudar para os exames a quem precisa. Mas, lá no fundo, mesmo no fundinho, há sempre uma pontinha de raiva em relação à pessoa que mos pede, mesmo que seja uma pessoa com a qual me dê bem. É que elas não devem fazer ideia da quantidade de tempo que perco a fazer aqueles apontamentos. São horas e horas desperdiçadas para, no fim, não ter uma nota de jeito na maioria das vezes, enquanto, nessas mesmas horas, as pessoas que me pedem os apontamentos estão a fazer outra coisa qualquer que não aquilo. Chateia-me um bocado dar-lhes as coisas de mão beijada e não ter ninguém que mas faça por mim. Bem, sinceramente, não confio nos apontamentos de outras pessoas e é por isso que não os peço, a não ser em circunstâncias especiais - ou seja, alguém me dizer Estudei por aqui e passei no exame; aí sim, confio naquilo que me estão a fornecer. Mas essas pessoas que me pedem as coisas são daquelas que não costumam fazer apontamentos nenhuns ao longo do semestre e vêm pedi-los aqui à escrava para não terem trabalho nenhum. Podem queixar-se da falta de tempo e tal, mas eu acho que há tempo para tudo. O importante é saber geri-lo. Também adoraria passar os tempos livres a descansar e a fazer o que me apetece, mas os exames não se fazem sozinhos e o estudo não se resume a encostar a cabeça ao caderno enquanto a informação vai passando para o cérebro. Mas eu também não me consigo desdobrar, e o facto de todas as cadeiras deste semestre exigirem estudo vai matar-me. Ou seja, não vou conseguir fazer apontamentos de tudo ao mesmo tempo, pelo que prefiro dedicar-me primeiro às cadeiras que me parece terem mais matéria. Se quiserem apontamentos o quanto antes, pois que ganhem o hábito de os fazer, porque primeiro estou eu, e só depois os outros.

10/03/2013

Dos fins-de-semana

Seria bem mais feliz se passasse todos os fins-de-semana ora em casa, ora com o namorado.
Porque dias preenchidos com programas diferentes e com companhia, que não me fazem pensar na vida ou em tretas da faculdade, são impagáveis.

07/03/2013

Detesto chuva


Estou farta de chuva. Não percebo quem diz gostar dela. Ver que está a chover e saber que se tem mesmo que sair só dá vontade de ficar em casa no quentinho. Andar de galochas e gabardine é chato. Ter um guarda-chuva que vira com a mínima brisa é irritante e só dá vontade de falar mal. Chegar à faculdade com a roupa e o cabelo molhados e passar o dia com frio e a desejar um banho bem quente é bastante desconfortável. Resumindo, detesto-a. E agora como hei-de aproveitar um fim-de-semana, em que tinha planeado não estudar, com um tempo merdoso como este? Passar os dias fechada em casa em frente à televisão e ao computador? É que nem pensem...
Nunca mais é Verão? 

06/03/2013

Ainda estou para perceber


Pergunto-me por que dedico tanto do meu tempo a preparar-me para exames que estão a meses de distância quando me sinto indiferente em relação ao meu curso e não me imagino a trabalhar na área. Quer dizer, muitas vezes parece-me que aqueles meus colegas que querem realmente isto passam o tempo na brincadeira e a fazer o que bem entendem. Já eu passo os tempos livres nesta treta e raramente faço algo de jeito. Ainda estou para perceber por que isto é assim.

04/03/2013

Madeixas


Na verdade, outro dos meus planos para este mês era pôr alguma cor no cabelo, mas não o incluí no post de ontem porque já o tinha concretizado no dia anterior. Já estava há algum tempo para fazer isto, pois gosto imenso, mas, ou ainda tinha o cabelo curtinho, ou não sabia com que cor pintar. Estive indecisa entre as madeixas californianas e o pintar as pontas de vermelho, mas depois pensei Caraças, eu adoro cabelos vermelhos e acho-os bem mais giros do que cabelos claros. E pronto, fiz algo semelhante ao que está na imagem e adorei o resultado, especialmente porque a transição entre o vermelho e o castanho não ficou brusca.

03/03/2013

Desafio #9 - dia 28

Quais são os teus planos para o mês de Março?


Hmm...festejar o meu aniversário?
Não sei, não tenho grandes planos, principalmente porque é um mês de aulas, de modo que, por causa da rotina, não dê para planear grande coisa.
Mas espero vir a visitar um lugar novo nas férias da Páscoa. Por agora é o único plano que tenho. Ah, e ver o Oz: the Great and Powerful.
E terminou o nono desafio. Gostei; hei-de fazer mais destes.

01/03/2013

Desafio #9 - dia 27

Quem é a pessoa mais importante para ti?


A minha mãe.