01/01/2013

Ano novo

E depois de conseguir suportar mais uma terrível e secante passagem de ano, o que me apetece é não celebrar mais nenhuma vez esta data. Estive quase a adormecer, bocejei quinhentas vezes e estava inquieta para que chegasse a meia-noite para poder ir para casa enfiar-me nos pijamas e fazer algo interessante. É que...não percebo. A minha família costuma ser sempre divertida quando fazemos jantares, mas, no último dia do ano, é sempre diferente. Acho que percebi quem é a culpada disto. É a televisão. Juntamo-nos em casa de alguém, e, a partir do momento em que alguém liga a televisão, que está "estrategicamente" colocada perto da mesa de jantar, pronto, a maioria fica vidrada naquele ecrã, e, como se isso não bastasse, põem o volume tão alto, o que me mete doidinha. Porque, quer dizer, podia-se fazer tanta coisa, tipo jogar Wii, cantar karaoke, ou mesmo jogar cartas ou aqueles joguinhos de tabuleiro, mas não: janta-se, ligam a televisão, e pronto. Estão a ver por que detesto a passagem de ano?
Mas vá, finalmente acabou.
Como disse no post anterior, 2012 foi um ano da treta, em que acho que não fiz nada de jeito, nada de que me orgulhasse, nada de novo... Espero que este ano seja diferente. Que venha carregado de coisas boas, de coisas diferentes, de boas mudanças, de sonhos realizados. Não vou especificar nada; sempre pedi desejos pelo ano novo e nunca se realizaram, por isso, pode ser que agora aconteça o contrário.

1 comentário:

  1. aqui em casa foi igual, mas a televisão foi o menor dos dois males, se não estivesse ligada teria mesmo de ouvir o meu pai contar histórias que já contou meia dúzia de vezes e que já toda a gente sabe.

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