27/05/2013

Até para a semana


Em relação ao assunto do post de ontem, a situação ficou resolvida. A professora tinha enviado uma lista bastante estranha - tinha posto turmas no dia que não era suposto e tudo - que nem parecia ter sido feita pela própria, pois, quando lhe perguntei sobre o exame de segunda-feira, que não estava na lista, respondeu-me, com toda a certeza, de que estava, e que uma turma faria exame nesse dia. Enfim, não devia estar em si quando fez aquela lista. Pelo menos lembrou-se de eu ter falado com ela sobre fazer o exame naquele dia, uma vez que me disse que o faria com aquela turma. Por isso, segunda-feira lá estarei - e espero que não a espetar-me toda naquela treta, ahah...nah, vai correr bem.
Fiquei mesmo aliviada ao ver a resposta dela e ao saber que conseguiria manter o planeado. Portanto, amanhã espera-me uma viagem secante de comboio. E, na quarta-feira...

(Como é que se pode estar calmo a ouvir heavy metal? Hmm...)
...a noite promete uma grande animação. De resto, vou aproveitar para matar muitas saudades...e ver se começo a estudar para os primeiros exames - aiii, não... -, que isto (infelizmente) não são férias. Estarei, por isso, afastada deste mundo. Volto para a semana. 

Em modo repeat #10


Gostava de os ver ao vivo. Deve ser mesmo animado.
PS: Não recomendada a ouvidos mais "sensíveis". Se bem que há muuuuuiito pior do que isto.

26/05/2013

Um domingo bom que acabou num domingo mau


Prometo que, este ano, não compro mais nada para o Verão. Sim, acabei por ir satisfazer o meu desejo de ir às compras. Ontem passei o dia a adiantar os resumos das aulas que faltavam para que hoje estivesse livre. Acordei mais cedo do que o costume para não apanhar o centro comercial apinhado de gente e ainda almocei fora. Nem imaginam o bem que me soube. Depois, já em casa e após ter despachado as limpezas, relaxar a ver os últimos episódios da Anatomia de Grey. Finalmente tive um domingo de jeito; sim, que os meus domingos consistem, basicamente, em ver o tempo passar.
E estava tudo a correr tão bem, até ter ligado o computador.
Isto tem a ver com uma história um bocado longa, mas vou contar na mesma.
Esta semana vou ao concerto dos Iron Maiden. Planeei ir vê-los assim que soube do dito cujo, ou seja, em Dezembro do ano passado. Estava certa de que não haveria problema, já que não havia nada que me pudesse impedir: na minha faculdade não se fazem testes e, sendo a última semana de aulas, era muito pouco provável haver algum trabalho para apresentar. No entanto, nunca mais me lembrara de que, este semestre, teria uma cadeira em que há um exame prático antes das aulas acabarem.
Mas tudo bem. No início do semestre, perguntei à professora em que dia seria esse exame. Disse-me que na penúltima semana de aulas - ou seja, teria sido na semana que agora passou. E eu, toda contente, mandei mensagem ao namorado, dizendo Podes comprar os bilhetes
Umas semanas depois disso, a professora diz que, afinal, os exames são na última semana de aulas. Disse-lhe que tinha um compromisso, e ela respondeu que não fazia mal, que podia fazer o exame na segunda-feira daquela semana, com a turma que tem aula nesse dia.
Mais uma vez, tudo bem.
Uns dias mais tarde, muda novamente de ideias: os exames são somente na quinta e sexta da última semana de aulas. Porém, pouco depois, diz que, afinal, na segunda-feira da semana a seguir também vai haver exame.
Okay, continua tudo bem. Faria o exame nessa segunda-feira.
Hoje, enviou-nos um e-mail sobre isso, onde o raio da mulher - sim, eu sei que ela é professora e tal, mas estou-lhe com alguma raiva - mandou uma lista a dizer que estudantes fariam o exame em que dia. E adivinhem? Não estava lá a tal segunda-feira. Apenas quinta e sexta desta semana. A porcaria do concerto é na quarta-feira, eu já estou farta de lhe dizer que nessa semana não vou estar cá, já lhe mandei não sei quantos e-mails e já falei com ela não sei quantas vezes para confirmar se havia exame na segunda-feira, dia três, e, no final, a mulher sai-me com esta.
Respondi-lhe logo ao mail a perguntar como é que era. Nunca vi professora mais inconstante. Parece que está a gozar comigo. Estou à espera de resposta já há umas horinhas e estou cada vez mais irritada. Está a trocar-me as voltas todas, porque, quer dizer, e se já não houver exame naquele dia? Vou para Lisboa ver o concerto e volto logo para trás? Nem fico lá mais um tempinho? Nem mato saudades do meu namorado, que já não vejo há praticamente dois meses e com quem raramente estou em tempo de aulas? Gasto quarenta euros num bilhete de comboio para ficar lá só um dia?
Não, desculpem lá...o erro foi dela. E se ela continuar a perguntar se não posso ir fazer o exame quinta ou sexta, digo logo que tenho um compromisso na minha terrinha e que a viagem está marcada há meses e que não pode ser alterada. Ela que se vá lixar, caraças, estou cada vez mais farta deste assunto...

25/05/2013

Mais um fim-de-semana igual aos outros

Por que é que ainda caio na tentação de ir aos sites de sapatarias e de lojas de roupa? Assim fico cheia de vontade de ir às compras*, e não posso ter essa vontade, pois há sempre aulas para resumir e limpezas para fazer. Que nervos; só queria uma tarde mais descontraída e que não fosse passada fechada em casa, mas parece que é pedir muito. Argh, os exames ainda nem começaram e já estou farta deles.

*Comprar coisas online está mesmo fora de questão. Tenho sempre que experimentar tudo para ver se me serve ou fica bem; não estou para gastar dinheiro em vão.

24/05/2013

Aulas de laboratório #2


Adeus, laboratório de microbiologia. Por hora, nada me faz mais feliz do que saber que nunca mais te irei ver. Não vou ter saudades tuas. Pensei que a nossa relação melhorasse ao longo do ano, mas continuou a ser o stress dos stresses. Tudo a ter que ser feito meio à pressa, eu a ter tido o azar de ficar no grupo mais pequeno e de, por isso, ter ficado mais sobrecarregada, principalmente quando ambas as minhas parceiras decidiam faltar para irem mais cedo para a terrinha - sempre a santa terrinha, que enervante - ou quando só faltava uma delas...e, claro, não podemos esquecer a maluca da professora, que contribuía para o ambiente stressante, uma vez que nos incutia o medo de fazer algo de errado, já que bastava um mísero erro para que ela...enfim, como se nunca ninguém se enganasse. 
Nunca detestei tanto laboratórios como este ano. Não fui mesmo feita para isto. Aquele ambiente atrapalha-me e acho que não houve uma aula em que não fiz uma asneira. Mas pronto, já passou. Estou-me mesmo a lixar se tirar um dez na parte prática desta cadeira.

23/05/2013

A acabar


Amanhã será a última sexta-feira em que terei que acordar às seis e vinte da matina para ter uma única aula numa faculdade que não a minha - e em que, ainda por cima, corro o risco de ver pessoas indesejadas (talvez um dia conte aqui quem são estes indesejados dos quais já falei em alguns post) - com aquela professora doida. Acho que até irei para lá com outra disposição. Até porque não é só esta que está no fim... A partir de agora, são cada vez menos aulas e cada vez menos dias a suportá-las.

Eu, a responsável


A minha colega de casa mais antiga vai-se embora este mês, o que quer dizer que outra pessoa será responsável pela casa - no sentido de pagar as contas, dividir as tarefas e outras coisas que tais. E essa pessoa vai ser aquela que, a seguir a ela, já vive cá há mais tempo. Pois, eu. Buah, não quero...

21/05/2013

20/05/2013

Adolescentes vs Álcool


Hoje, numa aula, falou-se sobre a adolescência. Quando entrámos na parte do álcool, o professor comparou Portugal com outro país qualquer acerca do consumo do dito cujo, e disse qualquer coisa - da qual já não me lembro ao certo - que deu a entender que, em Portugal, quem é adolescente, bebe. Sim, generalizou completamente. Todos os meus colegas pareceram concordar com a afirmação, mas eu fiquei numa de WTF?. Caro professor, eu sobrevivi à adolescência sem ter tido necessidade de recorrer ao álcool. Tenho a certeza de que não fui a única ave rara a conseguir tal proeza... Se bem que proeza não me parece ser a palavra certa, já que a adolescência costuma ser considerada como a altura de se experimentar coisas novas. Mas eu nunca me interessei por essas coisas. Nunca saí à noite com o propósito de me embebedar - aliás, eu sabia lá o que era sair à noite; os tempos eram outros (lol, como se eu fosse muito velha), hoje em dia é que as miúdas de treze anos fazem a figura ridícula de andar com um copo de bebida na mão em plena noite -, nem nunca me apeteceu experimentar as bebidas que tinha guardadas em casa quando lá estivesse sozinha. Não tive curiosidade, e o mesmo se aplica ao tabaco, por exemplo. Sempre foram coisas que, sei lá, existiam por existir, não me captavam a mínima atenção. Enfim, que raio de adolescente que eu fui.

19/05/2013

O adeus a uma série


E estão vistos os últimos episódios de uma das minhas séries favoritas, 90210
Uma série que vai deixar muitas saudades.

18/05/2013

Maiden England Tour


Daqui a uns dias lá vou eu estar a bombar ao som destes senhores. Cada vez gosto mais das músicas deles. Finalmente virá algo diferente para me distrair desta rotina.

Aniversários


Decoro datas de aniversários. Não é por querer; a data fica simplesmente marcada na minha cabeça e associada ao aniversariante, mas apenas a de pessoas que conheço há mais tempo e cujo aniversário festejei com elas várias vezes. Há certos aniversários dos quais o Facebook não precisa de me lembrar, mas lá está ele a dizer-mos, de qualquer maneira. No entanto, lá por mo dizer, não quer dizer que eu vá a correr dar os parabéns a essa pessoa. Acho estúpido o facto de ir felicitá-la quando já não falo com ela há imenso tempo e sabendo que não lhe vou dirigir a palavra nos restantes dias do ano.
Foi por essa razão que ocultei a minha data de nascimento na dita rede social. Quis, com isto, ver quem realmente sabia em que dia fazia anos. Resultado: só os meus familiares, o namorado e uma amiga me felicitaram. Na verdade, era o que estava à espera. E, como sou apologista do Cá se fazem, cá se pagam, então desisti de dar os parabéns aos outros. Já tinha desistido de o fazer a quem mal conheço ou a quem, como já disse, sei que não vou dizer mais nada durante o resto do ano. E agora o mesmo se passará com aqueles cuja data de aniversário me ficou guardada na cabeça. Para eles seria só mais uma mensagem, de qualquer maneira.
E não, não faço anos hoje, simplesmente lembrei-me disto porque faz anos uma pessoa que conheço.

17/05/2013

Moleza


Hoje sinto-me cansada. Já não estava habituada a acordar às seis e pouco. O dia está a ser longo, muito longo, e eu estou praticamente a arrastar-me. Ainda assim, consegui resumir três aulas. Amanhã e domingo há mais - infelizmente. Apetece-me tanto distrair-me. Quero ver os últimos episódios de algumas séries. Ou ficar a ler um livro. Ou pôr em prática as coisas novas que aprendi no YouTube sobre o SAI, o programa de pintura digital que uso, que me deixaram tão entusiasmada. Ou ir às compras. Qualquer coisa que não me faça pensar em estudar. Mas não. Acho que entrei hoje em casa à uma da tarde para só voltar a pôr os pés lá fora na segunda-feira. Assim como acho que vou ter que aguentar até ao Verão para fazer certas coisas que tenho vontade de fazer já. Parece-me que vai ser mais um fim-de-semana resumido a estudos e limpezas da casa, mas quem sabe se ainda não me vai passar pela cabeça ir dar uma volta. Nem sequer consigo pensar nisso agora, pois estou mesmo cansada e não há maneira de este dia acabar. Acho que me vou meter na cama bem cedo...

16/05/2013

Qual frente polar qual quê...


Está bem, as temperaturas descem cada vez mais e ouço muita gente a queixar-se de que está frio, mas nada disso está a afectar-me. Tenho andado sempre com calor: acordo com calor, não consigo vestir manga comprida, ando na rua com o casaco no braço e chego à faculdade a morrer, abro a porta de casa e isto aqui dentro está abafadíssimo... Não me parece muito normal... Será que é efeito dos suplementos para o cérebro que comecei a tomar apenas há alguns dias (e que eu espero que sejam tão milagrosos a ponto de me ajudarem nos estudos de modo a safar-me dos exames todos)?... Nah, não deve ser...

E acabar com os exames, não?


Aproxima-se, a passos largos, mais uma infernal época de exames, e cheira-me que esta vai ser a mais infernal até agora. Só hoje saiu o calendário provisório, e a minha reacção ao vê-lo foi de medo, muito medo.
Primeira semana: duas cadeiras com carradas de matéria. 
Segunda semana: três exames, três! Vai pedir que, mal se acabe um, comece-se a estudar para o próximo, em vez de se relaxar um pouco. 
Terceira semana: só um, ainda por cima no fim da semana - a sério que não podiam ter posto um da semana anterior nesta? 
Ai, já me estou a ver a morrer, isto é demais...

14/05/2013

A internet cansa-me


Não sou daquelas pessoas que, em momentos de lazer, usa o computador somente para navegar na net. Preciso sempre de fazer algo mais, pois a certa altura chega-se ao ponto em que nada acontece no Facebook e no Blogger. Por isso, a internet acaba por me cansar, e, ultimamente, não tem tido grande piada vir ao computador, já que não tenho nenhum projecto a que me dedicar - a.k.a. nenhuma história para escrever. Então, de que me lembrei assim de repente? Do programa de pintar desenhos que já não era aberto há praticamente um ano. Por agora há-de me entreter, e muito. Dá-me uma trabalheira pintar desenhos ali, que nem vos conto. Enquanto, com lápis, o material mais vulgar que há, demoro, sei lá, uma hora ou menos, no computador são dias e dias, e eu nem sequer faço grandes coisas com aquele programa, só sei o básico dos básicos. Usar o rato como lápis é um bocado chato - se bem que depois uma pessoa habitua-se -, para não falar do tempo que se perde em escolher as cores, já que nos oferecem uma paleta com uma infinidade delas. Por acaso gostava de aprender mais sobre isso do desenho digital e de fazer coisas minimamente decentes. Podem-se fazer coisas mesmo fantásticas com este tipo de pintura. Não percebo, por isso, quem não considera isto arte.

Em modo repeat #9


Gosto imenso destes miúdos - lol, miúdos...têm a minha idade... -, e ouvir esta música com os auriculares nos ouvidos, sem mais nenhum som à minha volta, já deitada e pronta para dormir sabe-me sempre bem.

13/05/2013

Vamos então ter pensamento positivo


São só mais três semanas de aulas. São só mais três semanas de aulas, provavelmente sem trabalhos para fazer e ainda com um concerto pelo meio! Vá lá, falta tão pouco...só mais um esforço...depois ainda vêm os exames, mas não vou pensar nisso agora. Vou, aliás, pensar que vão correr bem, como sempre correram até agora.

12/05/2013

A mãe sabe sempre



A conversa que nos metem na cabeça acerca da escolha de um curso é sempre a mesma: Escolher uma coisa de que se goste. Está bem. Tudo muito bonito de se dizer, mas como é que se pode saber do que é que gostamos, se nunca experimentamos? Parece-me uma utopia. E é por isso que é com a minha mãe que prefiro falar sobre essas coisas.
Ainda sobre o post anterior, por muito que quisesse, não consegui esconder da minha mãe o que se passava. Às vezes as emoções são mais fortes e começam a manifestar-se sem termos qualquer controlo sobre elas, e isto porque já se aguentou tanto e se acumulou tanto, que não há espaço para mais, fazendo com que tudo transborde. E isto deu início a uma longa conversa sobre os assuntos do post anterior que tanto me moeram a cabeça ontem.
Conseguiu ajudar-me. Repetiu várias vezes que o que é preciso é pensar positivo. Nada pode ser considerado uma perda de tempo. Se desistimos a meio da corrida, não vamos saber o que poderíamos vir a ganhar caso a concluíssemos. O futuro é incerto. Sim, eu realmente já tinha pensado que não é um curso que vai comandar a minha vida. Por que me meti nisto? Não sei. Havia pouca coisa que me interessava, mas isto, que eu pensei vir, de facto, a ser interessante, está a desiludir-me, pois estava com uma ideia diferente. Mas uma pessoa sabe lá do que é que gosta. Se nunca experimentou, como poderá saber? Só no final saberá. E, aí, logo se vê o que acontece. Mesmo que me empregue numa área que nada tenha a ver com isto, ter-me esfolado para ter o canudinho na mão poderá não ter sido uma perda de tempo.
Agora chego à conclusão de que, se não tivesse vindo passar esta semana a casa, não estaria assim. Era daquele modo, mais ou menos, que pensava antes de ter vindo. Estar lá ocupada com a vida académica faz-me viver numa onda de conformismo, de me deixar levar, e sair de lá, voltar para a minha zona de conforto e ter que a deixar de novo faz com que a onda rebente, deixando a minha cabeça a nadar em confusões que não tinham necessidade de vir à tona.
Eu sempre me deixei levar. Sempre fui naquela do Logo se vê. Por que não voltar a adoptar este pensamento agora, que sempre tornou as coisas mais fáceis?
Por isso, sim...eu vou acabar esta porcaria, e vou acabá-la o mais depressa que puder e da melhor maneira que conseguir. Ou eu não me chamo Ice (que não me chamo, mas...oh, vocês percebem).

11/05/2013

A "depressão" antes de partir


Não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir, porra! Estou tão farta daquele curso da m*rda, farta da universidade, farta daquela gente, farta de estudar, 
farta de tudo!

10/05/2013

A precisar de séries


As séries que ando agora a ver - 90210, Grey's, Glee e Once Upon a Time - vão acabar todas ao mesmo tempo. 90210 vai acabar de vez e já me disseram que a Grey também, mas não acredito pois não encontro nada a falar sobre isso. Se tal acontecer mesmo, serão menos duas séries para acompanhar. Quando tudo acabar - na semana que vem -, só me vai restar a segunda temporada de Revenge, coisa que devo ver de uma assentada. E depois não vou ter mais nada, e eu sozinha no Porto sem ter episódios para ver significa deprimência.
Por isso, sim, preciso de sugestões de séries. Requisitos: não podem ser sanguinárias e não podem ter a palavra thriller no género. Quero uma coisa levezinha. Ah, e por favor não me falem em Pretty Little Liars, porque eu e esta série estamos de relações cortadas. Podem ver as que acompanho aqui*.

09/05/2013

É desmotivação, é preguiça, é tudo


Sei que podia aproveitar esta semana para pôr apontamentos em dia, mas estar em casa dá-me vontade 
de fazer tudo menos isso.
Já não me sentia assim tão desmotivada há algum tempo...

08/05/2013

Do traje académico

Fonte
Não sei o que deu de repente a certos membros da minha família para me começarem a falar sobre o traje. Não me serve de nada gastar dinheiro em algo que nunca vou usar, e não quero, de maneira nenhuma, que seja outra pessoa qualquer a gastá-lo por mim, pois sei perfeitamente que será dinheiro mal gasto. Não é que eu não goste do traje e de ver pessoas trajadas. É somente porque não lhe daria uso. Nem sequer quando chegasse ao final do curso, caso decidisse milagrosamente queimar as fitinhas toda feliz e contente. Não ligo nenhuma a essas coisas. Não vou andar toda feliz a queimar fitas ou a dar uma festa de fim de curso - também tenho familiares que querem isso mesmo, uma desculpa para me virem visitar ao Porto ou para comerem à borla. Mas eu não quero nem uma coisa nem outra, porque a minha felicidade não advirá do facto de ter terminado a porcaria do curso, visto que, como já disse, não sinto qualquer orgulho ou afinidade por ele. Só ficarei feliz porque, muito provavelmente, não terei que estudar mais na vida. Mas há muita gente que não percebe isso...

Andamento #3


História relida, corrigida, gravada e pronta a ser enviada. Esta semana, sem falta, vou aos correios.
Houve mais para corrigir do que eu pensava, principalmente nos primeiros capítulos. Serviu para ver que evoluí de certo modo. Claro que estou satisfeita por já ter tudo pronto, mas, ao mesmo tempo, é uma sensação estranha. Tudo aquilo que demorei tanto tempo a construir acabou. Os personagens que criei não vão voltar a aparecer e eu própria não vou voltar a "pisar" o mundo que inventei. Enfim, é estranho, mas tudo tem que terminar. Até já ando com ideias para novos projectos, mas não vou começá-los tão cedo. Preciso de algum descanso...
Enquanto relia, encontrei excertos que tanto têm a ver comigo. Mesmo sem querer, a personagem principal tem sempre qualquer coisa minha. Mas, vai-se lá saber porquê, nunca sigo os meus próprios conselhos. Como neste caso:

Ele perfurara a minha capa de indiferença e de conformismo que usara para aquele tipo de vida. 
- Que raio estou eu a fazer? – disse de mim para comigo. 
Estava a cometer o mesmo erro de sempre: desperdiçar oportunidades, fazer aquilo que devia ao invés do que realmente queria. Não queria aquela vida durante muito mais tempo. Começava a ficar cansada de apenas sobreviver. Queria fugir, fosse para que lugar fosse, desde que me permitisse encontrar algum tipo de felicidade. E ali,(...), tinha a oportunidade de o fazer. Só precisava de não ser uma cobarde novamente e de não me preocupar em fazer o acertado. Precisava de ouvir o coração.

07/05/2013

Andar de avião


Gosto imenso de viajar, mas detesto andar de avião. Não consigo ficar tanto tempo sentada sempre na mesma posição, para além de achar o ambiente desconfortável e barulhento, que não dá vontade de fazer nada, a não ser de ouvir música para abafar o ruído de fundo. E, mesmo assim, chega a um ponto em que a música começa a ficar cada vez mais baixa e o barulho irritante sobrepõe-se. Infelizmente não tenho outro meio para viajar entre a cidade universitária e a terrinha, por isso, ainda me esperam muitas viagens aborrecidas de avião...

A pedido de algumas famílias...


...deixo-vos algumas fotos das minhas "californianas vermelhas" (termo que a própria cabeleireira usou, eheh). Como prefiro continuar a ser basicamente anónima por estas bandas, as fotos foram cortadas.

03/05/2013

Álcool


Lembro-me tão bem de, no ano passado, por esta altura do ano - aproximação da semana da queima -, terem-me dito que achavam que as pessoas iam à festa por causa dos concertos e afins, e não pela bebida. Oh, que inocência...
É certo e sabido que a esmagadora maioria dos estudantes adora a queima das fitas por causa do álcool. Para essas pessoas, ter uma semana sem aulas em que se podem dedicar a percorrer as não sei quantas barracas do recinto a atirar álcool pelas gargantas abaixo até às tantas da manhã e passar os dias a dormir deve ser o paraíso. Mas eu cá acho estúpido.
Não suporto gente bêbeda e não suporto bebidas alcoólicas pelo simples facto de achar que o álcool tem um sabor horrível. Estas são algumas das razões pelas quais passei a não gostar lá muito de sair à noite, que me levaram a optar por ser uma pessoa caseira. Grande parte das pessoas que conheço não consegue ter qualquer ideia de diversão que não envolva uma garrafa de bebida. Sinceramente, ainda estou para perceber a "diversão" que as garrafas ou o sem-número de copos consegue proporcionar. É que as pessoas exageram, saindo de casa com o único propósito de beber até não poder mais. Não se ficam só por um ou dois copinhos. Não, que ideia. Querem mesmo embebedar-se, sem se importarem em estourar dinheiro, o que, em alguns casos, acaba por lixá-los, e bem.
Estas pessoas chegam a ser ridículas. Ridículas porque parece que bebem para dar nas vistas, para mostrar que são "fortes" e que aguentam com uma imensa quantidade de álcool no sangue sem que isso lhes afecte. Ridículas porque se orgulham disso, ao dizerem que beberam imenso e tal, e mais ridículas ainda são as que se regozijam por terem entrado em coma alcoólico. Ficam ridículas ao fazerem as suas figuras tristes quando o álcool já se lhes subiu à cabeça, para não falar de que ficam tremendamente insuportáveis. No dia seguinte, é vê-las a vomitar, com dores de cabeça descomunais e sem conseguirem ver ou ouvir nada à sua frente, pois tudo lhes incomoda. Para além disso, não se lembram de nada do que aconteceu na noite anterior. Não ficaram com qualquer memória, para além de algumas fotos que elas nem se lembram de terem sido tiradas, fazendo-as dizer Ai nem me lembro desta foto!, como quem diz Ai, bebi tanto que nem me lembro, ui, rebelde - mais uma vez, o "orgulho". É esta a ideia delas de diversão?
Acho que diversão, para além de se passar um bom momento, consiste em guardarmos recordações desse momento, recordações que lembraremos com saudade. Esta gente que tanto bebe, apesar de ter fotografias, não se vai lembrar daquela noite, do que fez ou do que disse quando já estava sob o efeito do número exagerado de bebidas que consumiu; apenas se vai lembrar disso mesmo, de que estava bêbeda, e vai lembrá-lo com orgulho, coisa que não consigo entender.
Podem vir com a desculpa de que o álcool as deixa mais soltas e mais desinibidas. Mas para que serve isso? Deviam sentir-se bem com elas próprias e com quem estão, deviam ter em si confiança suficiente que as fizesse pensar que as pessoas com quem estão gostam delas por aquilo que são, quer sejam mais caladas ou mais inibidas, e que não têm a necessidade de se transformar por intermédio do álcool para se sentirem mais aceites e para passarem um bom bocado, que de bom não parece ter nada. Acho que quem bebe assim tanto é que é considerado fraco, uma vez que precisa obrigatoriamente de passar para um "universo paralelo" devido a grandes doses de álcool para se conseguir divertir, ao invés de ir procurar a diversão em coisas tão simples, em qualquer lado e em qualquer altura do dia.

02/05/2013

"Meninas" e "Senhoras"


Detesto que se refiram a mim como "senhora". Na verdade, nem sei por que raio o fazem, já que eu aparento ter menos idade do que aquela que tenho realmente. Prefiro, sem sombra de dúvida, ser tratada por "menina" ou por "jovem". Quando me tratam por "senhora" fico logo toda WTF? por dentro. Isso é termo para quem está na meia-idade...

Das madeixas


Faz hoje dois meses que pintei as pontas do cabelo, e estas continuam bem vermelhinhas. Não sei ao certo quanto tempo a cor irá durar, mas espero que ainda bastante. Já estou tão habituada a ver o meu cabelo assim, que já nem me imagino com ele todo castanho novamente.
E não, a rapariga da foto não sou eu. Ainda não tenho o cabelo assim tão comprido à frente.