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24/05/2016

Facto #41

Experimentei algumas peças de roupa no centro comercial no outro dia e senti-me exactamente assim como na imagem. Resultado: ficaram todas nas lojas e voltei para casa de mãos a abanar.

06/03/2016

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Fiz anos ontem. Não fiz nenhum post do género Parabéns a mim porque não sou pessoa de chamar a atenção para os meus anos - nem sei que raio me deu no ano passado para fazer isso - e tenho a minha data de nascimento oculta no Facebook - só mesmo para "testar" as pessoas e ver quem sabe quando é que faço anos -, por isso, sim, é normal que ninguém o soubesse. Mas agora estou aqui para vir falar do meu dia. Que foi óptimo!

18/01/2016

Coisas que me caracterizam

Fotografia minha.
Franja
Uso-a desde sempre. Para o lado, para a frente, curtinha ou mais para o comprido, a verdade é que não me imagino sem franja. Não há muito tempo, quis tentar deixá-la crescer, mas rapidamente desisti da ideia, por achar que não me ia favorecer nada. Posso vir a parecer eternamente jovem por causa dela - já que parece dar menos idade a quem a usa -, mas acho que nasci para ter franja.

Mochila
Costumo preferi-la às malas, especialmente quando vou para o estágio, quando vou de viagem ou quando ia para as aulas. Acho-a muito mais prática, para além de que o peso que se transporta fica muito mais equilibrado. Por já estar tão habituada, às vezes fico com dores num ombro quando uso uma mala. Principalmente porque levo sempre uma garrafa de água com quase um litro atrás de mim, o que ainda pesa um bocado.

No make-up
Não uso maquilhagem por não ter paciência para isso. E, também, por não ter interesse no assunto. Só uso um BB Cream porque a minha pele decidiu portar-se novamente como a de uma adolescente - borbulhas outra vez... -, mas, caso isso não tivesse acontecido, nem sequer usava. Bem sei que o ar natural é outra das coisas que me faz parecer mais nova, mas...

Nada de sapatilhas
O meu calçado resume-se a botas e a sandálias. Coisas que são o completo oposto uma da outra, mas a verdade é que tenho botas mais quentes e outras que só uso na Primavera e Outono. Deixei de usar sapatilhas no dia-a-dia já há alguns anos, pois não me identificava muito com aquilo e, na minha opinião, não dão lá muito estilo. Só uso em "ocasiões especiais", como quando vou viajar e sei que vou andar muito, quando vou fazer um passeio pedestre ou quando vou para a natação ou ao supermercado. E, ainda assim, uso sempre as mesmas, umas do estilo Merrell que são a coisa mais confortável do mundo - por já estar habituada, acho que quaisquer outras sapatilhas são desconfortáveis.

"Dumbphone"
Não tenho um smartphone - devo ser das poucas jovens neste planeta a alcançar este feito em pleno 2016 - e, sinceramente, é algo que não me faz falta e que só irei adquirir quando tiver necessidade. O meu, apesar de não ser smart e de, por isso, estar tão ultrapassado, está como novo e faz tudo aquilo de que preciso. Por isso, só vou desfazer-me dele quando já não funcionar de todo. Até porque...tem teclas! E eu não me dou nada bem com aparelhos touch.

Música, quase sempre...mas de um velho leitor mp3
Tal como acontece com o telemóvel, também o aparelho que uso para ouvir música está ultrapassado. Nem sequer ponho a hipótese de ouvir música no telemóvel, porque adoro aquele meu bichinho. Um Creative Zen Stone Plus - nem sei se isto ainda se vende - muito fofinho que também está como novo, apesar de já ter uns seis anos. Pronto, okay, começou agora a ter um pequeno problema com a iluminação, mas continua funcional. É o meu grande companheiro de viagens e de momentos solitários. E a bateria dura e dura...

Unhas ao natural
Não tenho o hábito de usar as unhas pintadas. Não tenho paciência para isso, nem para estar sempre com cuidado para o verniz não começar a sair de repente. Para além disso, acho as minhas unhas bonitas - e já houve quem o dissesse. E tem graça que não cuido delas; elas são assim naturalmente. Por isso, não há motivo nenhum para escondê-las debaixo de uma camada de verniz. Apenas gosto de pintar as unhas dos pés no Verão, mas isso é porque, ao contrário das das mãos, as dos pés são feias.

Lenços e cachecóis
Por norma uso sempre um - excepto, claro, no Verão. Adoro-os e tenho uma pequena colecção. Dão logo outro ar a um conjunto de roupa, para além de nos aconchegarem um bocadinho. É-me impossível passar sem eles.

Relógio no pulso direito
Os relógios são o meu acessório favorito, e também tenho uma mini colecção deles. Não consigo sair de casa sem um; sinto logo que me falta qualquer coisa. É um hábito que tenho desde miúda. No entanto, há uma particularidade. É comum as pessoas destras usarem o relógio no pulso esquerdo, e as esquerdinas no direito. Mas eu sou destra e uso o relógio no pulso direito. Sempre me deu mais jeito. À custa disso, muitas pessoas pensam que sou esquerdina.

Orelhas por furar
Pois é, não tenho as orelhas furadas. Nunca quis ter. Não por medo, mas por não me chamarem a atenção e por não me despertarem interesse. Ainda hoje, os brincos são algo que não me aquece nem arrefece. Só é chato que muitas pessoas não se lembrem disso e que, de vez em quando, me ofereçam brincos. Por falar nisso, recebi uns agora pelo Natal e tenho que tratar de ir trocá-los.

Vi a ideia para este post noutros blogs há uns tempos atrás e resolvi "roubá-la". Sintam-se livres para fazerem algo deste género também.

29/10/2015

Mais de 1000 razões para ser feliz #13

Tenho andado a descobrir mais do Porto.
Descobri a Amarelo Torrada, um espaço acolhedor com uma decoração amorosa. Na montra, lê-se algo do género Aqui vai comer a melhor torrada da baixa, e isto não é exagero algum. Para além de as torradas serem muito bem servidas, ainda podemos escolher o tipo de pão. E, quando digo bem servidas, não me refiro apenas ao tamanho. A torrada vem, como é habitual, barrada com manteiga, mas traz também duas compotas diferentes e mel, com os quais também podemos barrar a torrada, se quisermos. E o contraste entre o doce das compotas e o salgado da manteiga é simplesmente divinal. Está aprovadíssimo, e espero lá voltar mais uma vez.

Descobri a biblioteca municipal. Pois, passei três anos e meio a estudar no Porto e nunca me tinha dignado a estudar numa biblioteca que não a da minha faculdade. Meti-me lá por estar a chover, e gostei muito do espaço. O edifício é antigo, mas gostei dele no interior. E gostei, especialmente, do claustro. Gosto de claustros; acho-os fofinhos. E, lá, tinha umas mesas e cadeiras, o que me fez pensar que deve ser bem agradável estar ali fora quando o tempo está bom.

Descobri o Traveller Caffé, mais um espaço acolhedor e um excelente refúgio para dias de chuva, como foi o caso. Passei por lá depois de sair da biblioteca, onde bebi um delicioso chocolate quente que me soube pela vida. Aliás, só o facto de estar lá soube-me bem. Adorei o ambiente, muito calmo e descontraído, com uma música de fundo bastante agradável, e ver a chuva a cair lá fora tornou tudo ainda mais aconchegante. Só faltou uma boa companhia, mas, havendo falta disso, entretenho-me com outras coisas. Ultimamente, tenho levado o meu bloco de notas para todo o lado, com o qual me tenho divertido a escrever ideias para posts para o blog, a escrever a ordem dos acontecimentos da história que estou a escrever agora - que acabam por me deixar sempre confusa, com a quantidade de coisas que quero (e tenho que) incluir para que tudo faça sentido - ou a tentar escrever uma sinopse decente da minha história anterior.  


04/08/2015

Mais de 1000 razões para ser feliz #3

Encontrar coisas fofinhas nas lojas da baixa.
E, depois, descer até à avenida principal e comer um delicioso gelado artesanal à beira-mar.
Como eu adoro tardes assim...

29/04/2014

Facto #15

Precisei pintar as pontas do meu cabelo para compreender, finalmente, o conceito de pontas espigadas. Perdoem-me a minha ignorância, mas, antes disto, não sabia que raio eram pontas espigadas, pois foi algo que nunca tive. Com isto, decidi que nunca na vida - a não ser quando seja estritamente necessário - irei pintar o meu cabelo todo. Porque, se o fizer, vai ficar da mesma maneira como as minhas pontas estão agora: todas secas e sem vida.
Por isso, sim...a fase de ir à cabeleireira só cortar as pontas chegou. De qualquer das formas, já deixaram de ser vermelhas há algum tempo. Estão com um tom alaranjado, e tenho saudades de as ter bem vermelhinhas...mas, nos próximos tempos, nenhuma tinta irá passar por aqui.

25/02/2014

Precisa-se: espaço


Quando volto para cá e começo a desfazer a mala, a primeira coisa em que reparo é que cada vez tenho menos espaço para guardar as minhas roupas. Vir de tão longe para aqui ficar meses seguidos sem ir a casa obriga-me a ter aqui roupa para todas as estações, e isto sem contar com o calçado, os lenços, os cachecóis, os pijamas, os casacos e tudo o resto. O roupeiro que aqui tenho já não dá para nada. Já ando a dizer que, quando tiver a minha própria casa, vou ter que ter um quarto de vestir. É uma coisa mesmo gira e que deixa a roupa toda organizadinha... Mas, antes disso, se calhar devia começar a pensar em vender peças de roupa que já não uso. Só não sei quem é que poderia querer peças tão desactualizadas e um tanto ou quanto infantis...

24/12/2013

Franjas - parte 2


Voltei a cortar a franja. Não resisti. Bem que a desviei para o lado e tentei deixá-la crescer, mas não deu. Aquilo chateava-me, estava sempre a mexer nela para a endireitar e dava-me a sensação de que se tornava oleosa rapidamente. Para além de que me sinto feia com a testa à mostra, principalmente porque tenho uma sobrancelha mais levantada do que a outra. Estar com a testa destapada não tem nada a ver comigo, portanto. Cortei-a toda a direito e adoro-a. Se as pessoas, ao olharem para mim, continuarem a achar que tenho quinze anos, pois que se lixe.

15/11/2013

Franjas


Uso franja desde que me lembro. Seja para o lado ou cortada a direito, a verdade é que só houve uma fase em que a deixei crescer. Foi quando estava na primária e, no colégio onde andava, surgiu uma moda de deixar crescer a franja para se usarem fitas. Sim, a moda naquela altura - e entre as miudinhas da primária - era usar fitas, principalmente umas fitas personalizadas que mandávamos fazer, que tinham o nosso nome lá escrito e uns desenhinhos quaisquer à volta - totalmente parolo, mas era o que toda a gente adorava na altura. Quando a moda começou a passar, resolvi cortar a minha enorme franja, e, desde aí, corto-a sempre.
Ultimamente, há dias em que me dá vontade de a deixar crescer, só para mudar um pouco. Para além de que poderia deixar de ter o ar de criança que me acompanha desde sempre e que parece não me querer largar. Mas nem sei como ficaria sem franja; talvez estranha, pois já estou tão habituada a ver-me assim... No entanto, depois existem os dias em que vejo uma rapariga com franja e acho fofo. E penso Para quê deixar crescer? Quase todas as raparigas andam sem franja...para quê ser igual a quase toda a gente? 
E ando nisto. Quando a minha franja estiver naquela fase irritante do nem para trás, nem para a frente, não sei ao certo o que farei a respeito dela. Estou mesmo a ver que me vai chatear a ponto de a cortar bem curta... 

21/09/2013

A chamar o Inverno...


Não percebo como é que maioria das pessoas que vejo pela rua consegue andar de calças de ganga e/ou de sapatilhas com o calor que tem feito. Ou então sou eu que sou calorenta e que acordo já com calor...

01/09/2013

Brincos


Não tenho as orelhas furadas. Por causa disso, passei anos a levar com a pergunta Quando vais furar as orelhas?, mas, como a minha resposta sempre foi Nunca, achei que toda a gente já estivesse "bem" com isso. Mas não é que continuam a perguntar-me o mesmo? E nem sequer consigo convencê-los de que a razão de não querer ir furar não é a possibilidade de sentir dor. Não, não é por ter medo de uma possível dor que não as furo. É porque...sei lá, não acho piada a brincos. É algo que não me aquece nem arrefece. Mas parece que ninguém acredita em mim quando digo isso. Como se todos os seres humanos do sexo feminino tivessem obrigatoriamente que pendurar ou enfiar coisas nos lóbulos das orelhas...

26/06/2013

Calçado de Verão


A transição das sapatilhas para as sandálias é sempre, no meu caso, uma valente treta. Das primeiras vezes, é ver os meus pequenos pés cheios de feridas e de bolhas. Pôr um penso rápido nos meus dedos dos pés acaba por ser um desafio, de tão pequeninos que são. Claro que o penso não dura muito. Passados uns dias, os pés lá se acabam por habituar ao sofrimento do novo calçado - que remédio têm eles -, mas, ao início, é sempre a mesma coisa. Torna-se chato porque fico sem saber o que calçar até que as feridas sarem...ainda para mais com o calor, que não me dá vontade de calçar outra coisa.
Não me falem em sabrinas, que este é um calçado que abomino completamente.

22/06/2013

Prática


De há umas semanas para cá, não tenho tido paciência de andar com mariquices no que toca à roupa. Não sou pessoa de sapatilhas e de mochilas - são coisas que uso muito, mas muito raramente -, mas não me tem apetecido usar outra coisa. As sapatilhas parecem pôr-me umas asinhas nos pés, e a mochila tem sido uma melhor amiga do que uma mala, tornando-se em algo que preferi usar quando o assunto é ir para a faculdade. Hei-de ver se arranjo uma mais gira do que a que tenho...caraças, lá está o meu lado materialista a vir à tona.
Para além de ter adoptado temporariamente - sim, porque depois, com o calor, é que já não aguento com sapatilhas - este estilo mais prático e confortável, já não toco na minha base também há umas semanas. Não tenho tido paciência nenhuma para a pôr. Viva a simplicidade.

07/05/2013

A pedido de algumas famílias...


...deixo-vos algumas fotos das minhas "californianas vermelhas" (termo que a própria cabeleireira usou, eheh). Como prefiro continuar a ser basicamente anónima por estas bandas, as fotos foram cortadas.

02/05/2013

Das madeixas


Faz hoje dois meses que pintei as pontas do cabelo, e estas continuam bem vermelhinhas. Não sei ao certo quanto tempo a cor irá durar, mas espero que ainda bastante. Já estou tão habituada a ver o meu cabelo assim, que já nem me imagino com ele todo castanho novamente.
E não, a rapariga da foto não sou eu. Ainda não tenho o cabelo assim tão comprido à frente.

30/04/2013

Dos piercings


O tipo de piercing de que mais gosto é o do nariz, principalmente argola. Acho que fica mesmo muito giro, mas eu, medricas como sou, claro que nunca poderei em fazê-lo. Sim, se nem as orelhas furei, não poderia ter coragem para furar outra coisa qualquer. Se bem que, no que diz respeito às orelhas, o que se passa não é o ter medo, mas antes o facto de os brincos não me aquecerem nem arrefecerem. E cheguei ao ponto de começar a pensar em arranjar um piercing falso, mas foi uma coisa que rapidamente me passou, pois comecei a achar que seria um bocado parvo. Depois ainda tinha o problema de a coisa se saltar do nariz de repente. E olhem, ainda bem que não fiz nada. É que hoje só vejo raparigas de argola no nariz. A sério, sempre que vou passear para algum lado, vejo, pelo menos, uma. E eu começo a achar menos piada às coisas quando estas se tornam vulgaríssimas. Agora já não acho o piercing uma coisa tão gira como antes, principalmente porque já o vi em narizes muito feios. Apesar disso, continuo a adorar o visual da Charlotte Wessels (na imagem) com o seu piercing discreto, já que foi por causa dela que surgiu esta minha adoração pelas argolas no nariz...eheh.

16/04/2013

Maquilhagem


Não sou a única rapariga na blogosfera a não gostar de maquilhagem e a ficar a leste quando lê posts sobre produtos e essas coisas, pois não? Acho que não.
Vai-se lá saber porquê, sempre tive uma espécie de aversão à maquilhagem. Não me pintava com os produtos da minha mãe quando era pequena, e hoje não gasto dinheiro nessas coisas que me parecem fúteis demais. Confesso que uso base, mas pouca. Não quero parecer que tenho uma cara meia plastificada. A verdade é que comecei a usar no secundário devido à minha insegurança por causa das borbulhinhas que me atacavam a cara. Hoje já tenho poucas, mas fiquei com algumas marcas na cara por ter tido a brilhante ideia de rebentar borbulhas durante a adolescência. Fora isso, não me maquilho para ir para as aulas, como muita gente faz, por achar desnecessário; nem sequer o faço quando vou para qualquer outro lado ou mesmo para um jantar ou coisas assim. E, quando chega o Verão, até meto a base de lado - se calhar é por isso que tem durado imenso tempo -, pois o sol põe-me a pele mais saudável, parecendo que faz desaparecer as borbulhinhas e as marquinhas como que por magia. 
Não me sinto feia quando me olho ao espelho, daí não ter necessidade de me "mascarar". A coisa não me dá mais auto-estima nem nada que se pareça e transforma-me noutra pessoa que não eu. Eu sou simples e gosto de ver as coisas como elas são, ao natural, e não com uma quantidade exagerada de produtos em cima, produtos esses que, sim, reconheço que possam tornar uma pessoa mais bonita, mas é uma beleza transitória, já que, quando se passa o desmaquilhante pela cara, lá se vai a beleza toda, uma vez que a pessoa já nos tinha habituado a vê-la sempre pintada.

13/03/2013

Tatuagens


Não desgosto de tatuagens. Quer dizer, depende. Há umas bonitas, outras feias e ainda umas ridículas. Mas, seja que caso for, ver uma pessoa tatuada não me faz diferença nenhuma. Na verdade, a única coisa que me ocorre quando vejo pessoas tatuadas é que são loucas. Não digo que são loucas num sentido pejorativo. Digo, sim, que são loucas por terem tido a coragem de sujeitar parte do seu corpo à gravação de uma imagem que ficará ali para sempre. E ainda mais loucas são aquelas que tatuam as ditas tatuagens ridículas: o nome de alguém - especialmente o do namorado ou namorada, coisa que, quando é feita, põe a relação nas portas da morte, já que, pouco tempo depois da "prova de amor", puf, lá se vai o relacionamento (falo dos casos que conheço); nunca vou esquecer a figura de um homem (com muito mau aspecto, por sinal) que tinha tatuado num braço Sabrina, no outro Nicole e nas costas um outro qualquer que não consegui ver bem -, o nome ou o logotipo de uma banda - tipo, quem é que garante que se vai gostar daquela banda ou cantor para sempre? Ou até se se vai continuar a gostar sempre da mesma maneira? Hã? - e o retrato de alguém - acho horrível, e não vejo grande sentido em fazê-lo; quer dizer, a pessoa ou animal que se retrata vai ficar sempre na memória, em fotografias e etc.; assim parece que a pessoa ou animal que morreu nos vai assombrar durante a vida toda.
Parece-me que as tatuagens estão a ficar cada vez mais sobrestimadas. Hoje em dia vejo muito mais pessoas com tatuagens do que há uns anos atrás, assim como vejo - ouço, neste caso - muita gente, principalmente adolescentes, a dizer que gostava de fazer tatuagens. Ao que parece, vão haver cada vez mais pessoas com tatuagens, e, por isso, das duas uma: ou o pessoal mais antiquado começa a mudar a sua mentalidade em relação a isso - a não olhar de lado e a não discriminar, principalmente no que diz respeito àquela "regra" parva de não contratar pessoas tatuadas para um dado emprego -, ou nada irá mudar, e as pessoas com tatuagens excessivas e que ficam à vista de todos continuarão sem poder trabalhar em lado nenhum, à excepção das lojas da Fnac ou whatever.
Mas a questão é...o que é que leva as pessoas a fazer uma tatuagem? Principalmente estes adolescentes para os quais as tatuagens parece que viraram moda. Há uns que dizem coisas to tipo: Quero fazer esta tatuagem, adoro-a, é linda!, etc etc. Está bem, e queres fazê-la só por ser bonita? Assim, só porque sim? Só para dizeres que tens uma? Não é suposto significar alguma coisa? Sim, muitas vezes dizem que as querem, mas não o justificam. Sei que cada um faz o que quer com o seu corpo, mas gravar lá coisas só porque sim, só para enfeitar, só para "estarem na moda"... É que não é como uma peça de roupa, em que usa durante uns anos e depois guarda-se, ou como fazer um furo, em que, quando se fica farto do brinco, tira-se e o furo lá fecha (ou não). Há-de ficar sempre lá, mesmo que a pessoa se farte ou que a imagem deixe de significar algo para ela. Mas enfim, o problema é deles, não é?
Não tenho tatuagens e não tenciono fazer nenhuma. Para além de me meter um medo terrível, e embora as aprecie quando são bem feitas, não me imagino com nada disso e não encontro grande sentido em fazê-las. Ah e tal, têm significado, mas e depois? Haverá necessidade? Para além de que tem que se ter cuidado com elas por causa do sol e que a coisa deve ficar linda quando a pele já estiver envelhecida...
Para terminar...não gosto de ver símbolos a tons de cinzento espalhados por várias partes do corpo. As tatuagens que mais gosto de ver são as mangas. Principalmente as coloridas. Muito mais estilosas, a meu ver.
Espero não ter ofendido ninguém com este post, pois não era minha intenção, e que ninguém me venha atirar pedras. As opiniões são para serem respeitadas, não é assim?

12/03/2013

Post fútil


A roupa de Verão é a minha favorita. Simples, leve e fresca. Ultimamente tenho andado cá com umas saudades de usar estas roupas...os tops, os calções, as cores vivas, os vestidos... Ando tão farta do frio, e isto pelo motivo fútil de estar fartinha da roupa de Inverno. Parece que se passa mais tempo num ano a usar as roupas quentes do que as outras, e é por isso que me parece que visto quase sempre o mesmo.

04/03/2013

Madeixas


Na verdade, outro dos meus planos para este mês era pôr alguma cor no cabelo, mas não o incluí no post de ontem porque já o tinha concretizado no dia anterior. Já estava há algum tempo para fazer isto, pois gosto imenso, mas, ou ainda tinha o cabelo curtinho, ou não sabia com que cor pintar. Estive indecisa entre as madeixas californianas e o pintar as pontas de vermelho, mas depois pensei Caraças, eu adoro cabelos vermelhos e acho-os bem mais giros do que cabelos claros. E pronto, fiz algo semelhante ao que está na imagem e adorei o resultado, especialmente porque a transição entre o vermelho e o castanho não ficou brusca.